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PublishNews 22/03/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 22/03/2021

Em sua coluna n’O Globo, Ancelmo Gois noticiou que a Livraria São José, a mais antiga do Rio de Janeiro, fechou definitivamente. Nos últimos tempos, a loja já funcionava modestamente num conjunto de salas na Rua da Quitanda, 67, no Centro da Cidade. Fundada há 85 anos, ela chegou a ter três Lojas na Rua São José, com um estoque de 100 mil livros. A Painel das Letras deu destaque para a polêmica envolvendo a editora Nova Fronteira, que publicou o ensaio biográfico Freud, de Stefan Zweig, com o nome errado de um dos tradutores. Raquel Abi-Sâmara e Murilo Jardelino traduziram a obra do alemão, mas, na quarta capa, na folha de rosto e na ficha catalográfica está Marcelo no lugar de Murilo. O tradutor busca agora um acordo com a editora. Ele pede que os exemplares sejam recolhidos e que seja trocada a capa e as páginas que contêm o erro. A Nova Fronteira publicou em suas redes sociais pedido de desculpas e correção. A editora diz que cometeu um erro grave, sem “objetivo de desrespeitar direitos autorais morais do tradutor”. Segundo ela, o registro ISBN está correto, a versão digital foi corrigida, um adesivo foi colocado na capa dos volumes ainda em estoque e há um esforço para recolher os já distribuídos e fazer chegar aos compradores a informação. Uma nota de apoio aos pedidos de Jardelino foi assinada por 540 tradutores, escritores e professores. O caso despertou o mercado para outras queixas da categoria, como valores cada vez mais baixos pagos por lauda traduzida e prazos apertados. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 22/03/2021

Biblioteca Popular do Coque (Recife-PE) | © Tarcísio CamêloDesde 2018, tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) 11.157/2018, que pretende incluir na Política Nacional do Livro medidas de estímulo à criação, manutenção e atualização de bibliotecas públicas e escolares do País. Depois de passar pelas comissões de Cultura, onde teve relatoria do ex-ministro da Cultura Marcelo Calero (Cidadania-RJ), e de Educação, com a professora Dayane Pimentel (PSL-BA), a matéria chegou, em outubro de 2019, na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). Lá ficou estacionada até a última quinta-feira (18), quando o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) assumiu a sua relatoria. Kataguiri e seus colegas da CFT terão o prazo de cinco sessões para apresentar emendas ao projeto, que deverá passar depois pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Casa, onde tem tramitação terminativa, ou seja, não precisa passar pelo plenário. De lá, segue para o Senado onde deverá percorrer caminho próprio antes de ir para a sanção presidencial. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 22/03/2021

Conseguir um lugar na lista dos mais vendidos não é tarefa fácil. É preciso muito trabalho e diferentes abordagens e estratégias antes que o livro consiga entrar no ranking e se manter nele semana após semana. Mas duas editoras parecem ter descoberto a “fórmula” e estão despontando cada vez mais livros na Lista dos Mais Vendidos do PublishNews. Criada em 2014, a Citadel passou de cinco títulos em 2018 para 15 emplacados na lista em 2019. Já em 2020, foram 17 obras, incluindo o livro mais vendido do ano, o clássico da autoajuda Mais esperto que o diabo, de Napoleon Hill. Já a outra bem-sucedida casa editorial, a Alta Book – que está prestes a completar 20 anos no mercado – passou de dois títulos em 2018 e cinco em 2019 para chegar aos 41 títulos emplacados na lista dos mais vendidos em 2020. Com o feito, a editora chegou conquistou o bronze no Ranking Anual das Editoras, atrás apenas da Sextante, em primeiro lugar, e Gente, Grupo Companhia das Letras e Intrínseca, que ficaram com a prata. E para contar um pouco da ascensão das duas empresas, nossa equipe convidou para o Podcast do PN dessa semana os editores André Fonseca, da Citadel, e J.A. Ruggeri, da Alta Books. Para entender o sucesso da Citadel nos últimos anos, André se baseou em três fatores: o sucesso de Napoleon Hill e da obra Mais esperto que o diabo – “quando você tem um autor que é o carro-chefe da editora, ele te ajuda a posicionar a marca”, explicou –, o modelo de negócio da editora que conta com uma equipe pequena, com um processo enxuto e com foco na venda desde o princípio, e ainda a estratégia de não lançar tantos livros ao mesmo tempo. Já a Alta Books tem uma história diferente. Com quase duas décadas de história e 2 mil livros no catálogo, Ruggeri explica que a empresa entendeu que para crescer nesse mercado você tem dois caminhos. “Ou você tem um crescimento orgânico – e aí passa por acertar muito título, o que é uma coisa bem difícil – ou você faz fusões e aquisições e mira outros caminhos”, explicou. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Carlo Carrenho, 22/03/2021

Festa de 15 anos do PublishNews Brasil em um bar em São PauloUm artigo recém-publicado por Mark Williams na The New Publishing Standard, reunindo declarações de Philip Jones, editor do Bookseller, sobre o futuro das feiras de livros me motivou a escrever este artigo. Meu colega Philip faz observações muito certeiras, mas, na minha cabeça (e coração), o artigo contribuiu para uma ideia crescente entre profissionais do mercado editorial: a de que as feiras de negócios do livro poderiam muito bem desaparecer, já que elas não fizeram falta no ano pandêmico de 2020. Eu não poderia discordar mais. Eu acredito que as feiras de livros ou outros eventos literários presenciais são a chave para o negócio do livro, e aqui, eu ressalto a palavra negócio. Não, feiras de livros não são só um pequeno Carnaval, com festas sem sentido, como fazem supor alguns controladores financeiros de grupos corporativos. As feiras são destinadas aos negócios. E, sim, elas são divertidas, lá acontecem festas e eventos sociais, mas isso faz parte do negócio. A propósito, mesmo o maior Carnaval do mundo, no Brasil, é também um grande negócio, só para constar. Negócios pedem confiança, confiança pessoal. Em uma indústria com tantos lançamentos de produtos, tantos fornecedores, e também tantos varejistas, construir confiança não é só importante como é um grande desafio e um evento presencial serve para esse propósito muito bem. Sentar-se à mesa para uma reunião, olhar olho no olho, dá uma perspectiva pessoal que uma reunião no Zoom nunca oferecerá. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra deste artigo.

PublishNews+, Verena Alice Borelli*, 22/03/2021

A partir dessa semana, cada um dos cinco finalistas ao Prêmio Jovens Talentos 2020/2021 passará a colaborar com o PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN. Em artigos, eles vão debater assuntos e levantar discussões, sempre a partir das suas próprias vivências no mercado. Verena Alice Borelli, gestora estratégica da Belas Letras, é a primeira a colaborar. No seu artigo, ela defende que a equipe de uma editora é um ativo estratégico que precisa ser levado em conta para se alcançar o sucesso. A partir dessa premissa, a Jovem Talento apresenta uma série de ferramentas e metodologias que possibilitam acompanhar o dia a dia das equipes, mesmo trabalhando a distância - a Belas Letras adotou o modelo de trabalho remoto como definitivo para a sua operação. "A forma com que você usa o conhecimento e as forças de cada membro da equipe é o que vai definir o desempenho da sua empresa no futuro, não apenas os livros que você vai escolher publicar ou vender", defende. Para conferir a íntegra do artigo de Verena, clique aqui.

PublishNews, Redação, 22/03/2021

Selma Caetano, coordenadora do novo projeto de Mapeamento das Literaturas em Língua Portuguesa | © Agência OpheliaO Itaú Cultural abre nesta segunda (22), às 12h, as inscrições para a edição de 2021 do Prêmio Oceanos. O prazo se encerra no dia 18 de abril. Podem ser inscritos romances, livros de poesia, conto, crônica e dramaturgia publicados entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2020 e concorrem obras editadas em qualquer lugar do mundo, desde que escritas originalmente em língua portuguesa. As inscrições podem ser feitas pela editora e /ou pelo autor, com o preenchimento da ficha de inscrição e a inclusão da obra inscrita em formato PDF no site do prêmio. Feito isso, as obras passarão por um processo de avaliação realizado em três etapas até chegar a três vencedores. Todos os livros inscritos concorrem entre si, independentemente do gênero literário, pelas três premiações, com valor total de R$ 250 mil – R$ 120 mil para o primeiro colocado, R$ 80 mil para o segundo e R$ 50 mil para o terceiro. A novidade desse ano é que além do patrocínio do Banco Itaú e da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), de Portugal, o Oceanos passa a contar também com a parceria do Instituto Cultural Vale. Essas instituições estarão a partir de 2021 trabalhando com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre as literaturas dos países membros da CPLP por meio do mapeamento da produção literária em língua portuguesa. Junto às inscrições, o prêmio dá início a um processo de coleta de informações básicas para a constituição de um banco de dados literários inédito, que permitirá identificar tendências e lacunas. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/03/2021

A obra Menino Baleia (Mil Caramiolas, 70 pp, R$ 52,90 – Ilustração: Natália Gregorini), de Lulu Lima com coedição de Carolina Moreyra, convida o leitor para um mergulho delicado e sensível no universo do autismo. O menino Roger, personagem principal, tem “olhos de baleia” porque dentro dele mora uma. Por trazer, em si, o silêncio e a profundidade do oceano, Roger é uma criança diferente das outras, no comportamento e nas necessidades. O leitor é convidado a conhecer o mundo interior do personagem e no decorrer da leitura encontra outras perspectivas relevantes. O livro põe luz, por exemplo, na reação dos pais diante das características da criança, suas angústias e dúvidas tão particulares. E ainda, por ser contextualizado no interior de uma escola, termina por levantar questões como a importância da educação inclusiva, o papel do educador e o valor do convívio com outras crianças.

PublishNews, Redação, 22/03/2021

Escrito por Elaine Marcelina e ilustrado por Anni Ganzala, o livro Beata, a menina das águas (Malê, 24 pp, R$ 38) homenageia a Mãe Beata de Iemanjá, destaca sua vocação espiritual e narra a infância da Ialorixá na cidade de Cachoeira (BA). A autora acredita que o livro é um instrumento contra a intolerância religiosa que vem se agravando no país. Beata, a menina das águas tem texto de apresentação do filho biológico de Mãe Beata, o sociólogo Adailton Moreira Costa, babalorixá, herdeiro do Terreiro Ilé Omiojúàró. Uma das figuras de maior destaque da cultura afro-brasileira, Beatriz Moreira Costa, conhecida como Mãe Beata de Iemanjá, nasceu em 20 de janeiro de 1931. Foi ativista pelos direitos humanos, contra a intolerância religiosa, a homofobia e o racismo. Escreveu os livros: Caroço de Dendê, sabedoria dos terreiros (1997) e As histórias que minha avó contava (2005). Faleceu em 27 de maio de 2017. O lançamento virtual da obra acontece no dia 17 de abri, às 19h, no canal da Malê no YouTube.

“Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente... e não a gente a ele.”
Mário Quintana
Poeta brasileiro (1906-1994)
1.
Bora vender
2.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
3.
Mais esperto que o diabo
4.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
5.
Bora varejo
6.
Faça o amor ser fácil
7.
Torto arado
8.
Do mil ao milhão
9.
Box Harry Potter
10.
Corte de espinhos e rosas
 
PublishNews, Redação, 19/03/2021

São muitos os temas relacionados ao confinamento, mais variados ainda quando acrescentamos o olhar de uma criança isolada em casa. A obra Conto em casa (Raiz, 192 pp, R$ 30 – Ilustração: Chica Batella) aborda com delicadeza os novos e, muitas vezes, angustiantes sentimentos vivenciados pelos pequenos isolados em casa: o super-herói agora também precisa de um troço que tapa sorrisos? E cachorro precisa de máscara? Dar as mãos pode? E beijo? Boneca precisa de álcool gel? Machucado no joelho e vela de aniversário podemos assoprar? Um grupo de 15 autores do Brasil e Portugal assinam o livro organizado por Rosane Nunes. O objetivo é ajudar a lidar com as emoções relacionadas ao confinamento das crianças que vivenciam a época da pandemia. O lucro proveniente da comercialização do livro impresso no dia do lançamento foi doado para a ONG Gamboa Ação, com sede na Zona Portuária do Rio de Janeiro.

PublishNews, Redação, 22/03/2021

Era uma vez uma preguiça comum, que vivia num galho comum, em uma árvore comum, em uma floresta comum. Por lá, não acontecia nada de extraordinário. Até que um dia, uma coisa aconteceu: a preguiça achou uma história em quadrinhos de um valente super-herói. Será que ela poderia ser super-heroína também? Quando o tamanduá rouba as mangas dos outros bichos, ela tem a chance de testar suas habilidades. Mas como uma leeeenta preguiça vai apanhar um ágil larápio? Em A superpreguiça (Brinque-Book, 32 pp, R$ 49,90 - Trad.: Gilda de Aquino), escrita e ilustrada por Robert Starling, o leitor vai descobrir o poder transformador da literatura – e também que o que parece ser uma fraqueza pode se transformar na nossa maior habilidade.

 
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