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PublishNews 09/02/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 09/02/2021

Vitor Tavares deverá se manter no cargo de presidente da CBL | © Mário Aguas / DivulgaçãoA Câmara Brasileira do Livro (CBL) marcou eleições para a sua nova diretoria para o próximo dia 25. Vitor Tavares, atual presidente, encabeça a chapa única e deverá ser reeleito para o biênio 2021/2023. A Juntos em defesa do livro, como foi nomeada a chapa, apresentou a sua plataforma de trabalho, dividida em quatro eixos: Racionalização permanente e avanço nos padrões de gestão da CBL; Relações com o governo; Cooperação mútua com entidades congêneres nacionais e estrangeiras e Autores, editores, livreiros e leitores. A chapa põe como meta apresentar, monitorar, contestar ou defender projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional que afetam o livro e o setor editorial e livreiro e destaca o PL 3.887/2020, que institui a CBS, alíquota de 12% que passaria a incidir sobre bens e serviços, incluindo o livro; e o PLS 49/2015, que trata da regulação do comércio de livros. Outra meta é atuar junto a municípios buscando a desoneração do IPTU de livrarias, como forma de estimular a abertura de novas lojas. Na interface com leitores, a equipe de Tavares propõe apoiar ou organizar feiras em diversas cidades brasileiras como forma de garantir o acesso aos livros e à literatura. O programa fala ainda de internacionalizar a literatura brasileira. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ainda ver a lista dos componentes da chapa de Vitor Tavares.

PublishNews+, Nathan Magalhães, 09/02/2021

Editor Nathan Magalhães explora as possibilidades de programas de apoio à tradução | © Leonardo NetoA novidade de hoje no PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PublishNews, é o artigo do editor Nathan Magalhães. No texto, ele explica como funciona e quais benefícios os editores independentes podem ter ao acessar programas de apoio à tradução. No texto, Nathan destaca como editoras de pequeno porte têm conseguido, a despeito das crises econômicas e sanitárias, apresentar aos seus leitores títulos traduzidos que, mesmo fora do espectro dito comercial, conseguem forte poder de venda. No texto, ele fala especificamente de programas da Argentina, Portugal, Noruega e Dinamarca. Para que todos possam experimentar, o PN+ estará aberto essa semana como forma de degustação. Depois disso, a assinatura mensal custará R$ 39,90 no plano anual ou R$ 59,90 no mensal. Para ler o artigo do Nathan, clique aqui.

PublishNews, Redação, 09/02/2021

Em dezembro passado, o PublishNews noticiou que a coleção do Nerdcast RPG: Cthulhu havia batido o recorde no Catarse ao arrecadar R$ 5,5 milhões faltando ainda 46 dias para o fim da campanha. A novidade agora é que o financiamento coletivo de Alexandre Ottoni (Jovem Nerd) e Deive Pazos (Azaghal) chegou ao fim arrecadando pouco mais de R$ 8,5 milhões e ultrapassando a meta inicial em 2.839%. Os mais de 19 mil fãs do RPG que contribuíram com o projeto, ganharão como recompensa coleção de livros, quadrinhos, camisetas, canecas, chaveiros e colecionáveis como, por exemplo, objetos pessoais dos personagens retratados na história. O Nerdcast RPG é um podcast-jogo que contou com a participação Alexandre Ottoni, Deive Pazos, Rex, Tucano, Carlos Voltor e Sr. K, numa mesa mostrada por Leonel Caldela. Nos episódios, que podem ser ouvidos clicando aqui, cada um interpretou um personagem do jogo.

PublishNews, Redação, 09/02/2021

Tocalivros reporta crescimento no seu faturamento em 2020 | © Sirope CaptureMedia / ShutterstockA Tocalivros, plataforma brasileira de audiolivros, anunciou que mesmo com a pandemia, conseguiu quadruplicar seu faturamento em 2020. A empresa sentiu positivamente o aumento do consumo dos produtos digitais durante o último ano e, somada à sua estratégia de projeção traçada para o período, fechou o ano com bons resultados. “A pandemia mostrou muito que o digital é extremamente importante e é uma boa alternativa. Tivemos, sim, um crescimento nesse período, mas nossa tendência de crescimento não é exclusivamente da pandemia”, explica Ricardo Camps, diretor e sócio fundador da Tocalivros. A expectativa para 2021 é seguir com o mesmo patamar de crescimento, além de trazer algumas novidades e inovação. Entre elas está a mudança para a nova sede da empresa, na Barra Funda em São Paulo (SP), que aconteceu no final de janeiro. O local conta com seis estúdios em um escritório de 211 m². Com a ampliação, a Tocalivros também pretende aumentar o quadro de funcionários, devido às demandas causadas pela evolução dos produtos digitais.

PublishNews, Redação, 09/02/2021

A Labrador, editora premium de autopublicação, abriu uma vaga para assistente editorial. Para se candidatar, é preciso ter formação em Letras ou Produção Editorial; experiência com revisão e preparação de textos; conhecimento das etapas de produção do livro; e organização e atenção aos detalhes. O contratado irá acompanhar o processo de produção; organizar originais; validar preparações e revisões de prova; revisar textos; lidar com prestadores de serviço; solicitar ISBN, ficha catalográfica e liberar e-books. Os interessados devem enviar currículos com pretensão salarial e um texto curto explicando por que você é a pessoa que a editora procura para o e-mail editorial@editoralabrador.com.br até 20 de fevereiro.

PublishNews, Redação, 09/02/2021

A Learning Factory, divisão editorial da Cultura Inglesa no Rio de Janeiro, está à procura de um estagiário para a área editorial e de um analista editorial júnior. Para primeira vaga, os candidatos devem estar cursando Letras e ter inglês avançado. As funções do cargo incluem o auxílio na área editorial e nos processos de edição de materiais didáticos impressos e digitais. Já para a vaga de analista editorial, são requisitos a graduação em Letras ou Comunicação e inglês avançado. O contratado irá auxiliar a área nos processos de edição de materiais didáticos impressos e digitais e fazer serviços administrativos, como inscrição em eventos de Educação, organização de materiais para apresentações da equipe de projetos e fazer licenciamentos de textos e imagens. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail tatiana.boynard@learningfactory.net.

PublishNews, Redação, 08/02/2021

Pepe Mujica, Mauricio Rosencof e Eleutério Fernández Huidobro não eram prisioneiros: eles eram reféns da ditadura cívico militar que tomou o poder no Uruguai em 1973. Se as famílias fizessem denúncias no exterior, se os companheiros Tupamaros atentassem contra os militares, se um resgate fosse tentado, os três reféns seriam executados. A comida era pouca, às vezes nenhuma. O frio intenso. Quando queriam ir ao banheiro, eram amarrados, encapuzados, e habitualmente espancados no trajeto. De tão precárias as condições, apegaram-se ao capuz, o mesmo que os vendava, e o utilizavam de travesseiro, de coberta, mantinham-no limpo, da forma como era possível em condições tão insalubres. Comunicar-se era definitivamente proibido. Ainda assim, batendo os dedos contra a parede, num código morse improvisado, conversavam, lutavam, militavam, jogavam xadrez. Finalmente libertados, em 1985, Mauricio Rosencof, o Russo, e Eleutério Fernández Huidobro, o Nhato, colocam-se diante de um gravador para narrar todo o vivido naqueles 12 anos. Pepe Mujica – presidente do Uruguai entre 2010 e 2015 – editou o livro. Eduardo Galeano escreveu o prefácio. E assim nasceu Memórias do Calabouço (Rua do Sabão, 308 pp, R$ 55), livro fundamental para se compreender as ditaduras sul-americanas.

PublishNews, Redação, 08/02/2021

Neste ensaio intitulado Fisiologia da composição (Cepe, 236 pp, R$ 60), Silviano Santiago recria os bastidores da criação literária, em diálogos com escritores como Paul Valéry, Jacques Derrida, Machado de Assis, Edgar Alan Poe, Graciliano Ramos e outros. Desenvolvedor do conceito de obra hóspede/obra hospedeira, Santiago desfaz lugares-comuns da nossa literatura. Em uma análise singular, situa sua produção ensaística ficcional, principalmente o ensaio Em liberdade (1981) e o romance Machado (2016), em incursões pelas obras machadianas Esaú e Jacó e Memórias póstumas de Brás Cubas, e por Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos, em que a partir de sugestões interpretativas e metáforas, se fundem escritor e crítico.

“O tradutor é um leitor acirrado.”
Charles Simic
Poeta sérvio e editor da revista The Paris Review
1.
Mais esperto que o diabo
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
4.
O duque e eu
5.
Do mil ao milhão
6.
Box - Obras de George Orwell
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
A revolução dos bichos
9.
O milagre da manhã
10.
Orações poderosas para o cerco de Jericó
 
PublishNews, Redação, 08/02/2021

Enquanto descobre a magia do cinema e das revistas em quadrinhos, o jovem Silviano Santiago conta em Menino sem passado (Companhia das Letras, 472 pp, R$ 89,90) a história de sua vida marcada pela perda da mãe, a conturbada relação com o pai e com o restante da família tradicional do interior de Minas Gerais. Contudo, ao narrar sua infância, Silviano narra também momentos decisivos da história do Brasil entre os anos 1940 e 1960. Com o exemplar manejo da escrita que já os leitores já conhecem de suas obras ensaísticas e ficcionais, Silviano traz para esse relato memorialístico a potência narrativa que caracteriza toda sua obra. Um livro corajoso sobre as marcas que a infância e a família deixam em nós.

PublishNews, Redação, 09/02/2021

É possível capturar o peso de um gesto em palavras? O sabor de um olhar? A aspereza de uma sombra? Os contos de Parados e peripatéticos (7 Letras, 124 pp, R$ 39) têm a capacidade de atribuir sentidos e intenções surpreendentes aos mais diversos arranjos e situações, em meio a uma galeria de tipos impagáveis. O autor Pedro Dutra Pedra apresenta uma escrita concisa, com um leve toque de humor e ironia que dá um tempero especial a seus diálogos e descrições. O sotaque nordestino é infalível e também universal: afinal os cenários podem ser os mais variados possíveis, mas a natureza humana é sempre a mesma. Assim, o leitor consegue ver o fio condutor das paixões que guia cada gesto, atitude ou intenção de seus personagens. Depois das obras Flor encarnada e Cara de cavalo, este novo livro confirma o estilo próprio de Pedro Dutra Pedra como contista.

 
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