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PublishNews 08/02/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 08/02/2021

Entrou no ar nessa segunda-feira (08) o PublishNews+, área fechada para assinantes que vai reunir ferramentas de business intelligence (BI), análise de nomes de primeiro time da indústria editorial brasileira e seções exclusivas. Na nova área, a tradicional Lista dos Mais Vendidos do PublishNews, que completou dez anos, se expandirá e ganhará novos formatos, gráficos interativos e relatórios que ampliarão as possibilidades de análises. Além disso, uma equipe de colaboradores analisará os mais diversos aspectos do mercado editorial (clique aqui para conferir o nome de todos eles). Ao longo dessa semana, virão as novas seções do PN+, como o Radar de Licitações, o painel de business intelligence e outros colaboradores. Para que todos possam experimentar, o PN+ estará aberto essa semana como forma de degustação. Depois disso, a assinatura mensal custará R$ 39,90 no plano anual ou R$ 59,90 no mensal. Para acessar o PN+, clique aqui.

PublishNews+, Gerson Ramos, 08/02/2021

Gerson Ramos faz considerações sobre o Painel do Varejo de Livros no Brasil – 2020 |© Alf Ribeiro / ShutterstockRecentemente, a Nielsen e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) divulgaram os resultados do Painel do Varejo de Livros no Brasil referente ao ano passado. Aparentemente, o relatório apresenta um resultado que poderia, se não animar, pelo menos diminuir os temores dos editores para a incógnita que 2021 representa para todos nós. Lamento informar que minhas observações em seguida vão estragar os ânimos de quem tinha esta expectativa. Fazendo um resumo bem rápido, quando comparado 2020 com o ano anterior, o Painel do Varejo dá o seguinte recado: houve uma recuperação das perdas de faturamento sobre 2019. O documento aponta que, na comparação anual, a queda de receita teria sido 0,5% menor. Mostra ainda que, no último período, que compreende as vendas de Natal, teríamos registrado um crescimento de quase 5% sobre o mesmo período de 2019. Considerando que, em maio, a queda destes mesmos indicadores já batia nos 15% este resultado poderia ser até comemorado. O uso do verbo no futuro do pretérito aqui não é mero recurso linguístico. Ao esmiuçar estes dados, nos damos conta do que poderia ser, mas não é algo verdadeiro para todo o mercado. A verdade é que, enquanto há um crescimento das vendas que são capturadas pelo Painel, o mercado, de fato, encolhe. Não só encolhe em faturamento, mas também perde em qualidade. [Nota do editor: clique aqui para acessar a íntegra do artigo de Gerson Ramos publicado no PublishNews+].

PublishNews+, Mariana Bueno, 08/02/2021

Dois mil e vinte foi um ano bastante intenso para a cadeia do livro. Além dos inúmeros desafios e restrições impostos pela covid–19, foi também o ano em que o livro se tornou o centro do debate público em decorrência da proposta de reforma tributária enviada ao congresso pelo governo federal. A primeira parte, apresentada em julho, tem como foco principal a criação da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) em substituição ao regime vigente do PIS/Pasep e Cofins. A indústria do livro, que até então estava isenta de tais tributos, passaria arcar com uma alíquota adicional de 12%, o que acarretará no aumento de custo, que indubitavelmente será repassado para o preço do livro. A indústria, que nos últimos 14 anos sofreu queda de 29% em termos reais, encolherá ainda mais. A bibliodiversidade já afetada com a crise econômica e com a crise das grandes redes de livrarias sofrerá outro baque. Além disso, o aumento no preço do livro irá reduzir ainda mais uma demanda que já é restrita. Tudo isso junto não trará impactos negativos apenas para a cadeia do livro, mas também e fundamentalmente para uma sociedade que já não cultiva o hábito de leitura. [Nota do editor: clique aqui para acessar a íntegra do artigo da economista Mariana Bueno escrito especialmente para o PublishNews+. No texto, ela traça um paralelo entre o desenvolvimento socioeconômico e o consumo de livros no Brasil].

PublishNews, Talita Facchini, 08/02/2021

Segundo a pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, as compras governamentais respondem por um terço do faturamento global da indústria do livro no Brasil. Mas qual a importância dessa modalidade de vendas para os editores? É coisa só para editoras grandes? E quais os caminhos das pedras para se acessar os editais? Para responder essas e outras perguntas, o Podcast do PublishNews conversou com Felipe Poletti, diretor editorial da Editora do Brasil, que apurou a metade do seu faturamento com vendas governamentais, e Natália Vieira, da consultoria Radar de Licitações, que estará presente no PN+ e que trabalha para ajudar as editoras a encontrar editais. O Brasil tem quase 40 milhões de alunos na rede pública e pouco mais de nove milhões na rede privada e, segundo Natália, há uma grande movimentação na parte do setor de licitações para atender a esse público. “Talvez o que a gente tenha acompanhado nos últimos três anos é uma tendência das editoras pequenas e médias também conseguirem fazer parte dessas seleções”, destacou. “Agora, nós precisamos que essas editoras pequenas e médias consigam ter uma maior capacitação e um maior trabalho interno, um direcionamento para área de licitações para que elas se tornem mais competitivas”, completou. Na Editora do Brasil, as compras governamentais já têm uma importância significativa. Segundo Felipe, os principais pontos são separar o PNLD das demais licitações dos âmbitos municipal e estadual e focar nas prefeituras. “Se a gente pensar que, por exemplo, a educação infantil ainda não é atendida em 2021 pelo PNLD – ela vai passar a ser atendida só em 2022 –, a gente tem um universo de quase quatro milhões de estudantes na pré-escola, é um mercado em potencial enorme que existe nas prefeituras. E é importante e necessário esse relacionamento com as redes, você apresentar o livro, o seu catálogo, porque muitas vezes essas licitações vão ser desenvolvidas a partir de uma demanda que os próprios editores acabam gerando”, explicou. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 08/02/2021

A Transpo Express, empresa especializada em entregas e coletas para editoras e distribuidoras de livro, inaugura nesta terça-feira (9), a sua filial em Minas Gerais. O novo espaço, de 1000 m², irá atender à demanda do estado. “Vimos a necessidade do mercado editorial para esta região, visto que o estado de Minas e, principalmente, a região metropolitana (onde será nosso foco de atuação) está em ascensão ao mercado de livros”, explica Mariana Martins, CEO da empresa. Com sua matriz em São Paulo, a Transpo Express já conta com filiais nos estados do Rio de Janeiro e Paraná, além de uma operação dedicada para entregas nos Centros de Distribuição da Amazon em todo território nacional, situada em Santo Agostinho (PE).

PublishNews, Redação, 08/02/2021

Depois de cinco anos fechado, o Museu da Língua Portuguesa tem uma nova data oficial de reinauguração. De acordo com Sérgio Sá Leitão, secretário de Cultura e Economia Criativa do governo de São Paulo, o prédio histórico voltará a receber o público no dia 17 de julho. Até lá, a previsão é que a instituição passe por uma espécie de esquenta – ou de "soft opening" –, com programação on-line, e visita para alunos de escolas públicas, adiantou a Folha. Em 2015, um incêndio destruiu o segundo e terceiro andares do prédio. A reforma custou R$ 84 milhões, divididos entre a iniciativa privada, o governo do estado de São Paulo e a seguradora. O local está praticamente pronto, com a restauração e a ampliação concluídas. As exposições também já estão montadas, e a conexão direta com a estação da Luz foi finalizada – agora falta apenas a iluminação externa do prédio. Sá Leitão diz que a decisão de atrasar a reinauguração para o segundo semestre está relacionada à pandemia. A Dois Pontos, nova livraria 100% virtual foi o destaque da coluna Painel das Letras desse final de semana. O projeto, que deve começar a funcionar por volta de abril, foi idealizado por Ciça Pinheiro e Ana Paula Rocha. Segundo explicou a coluna, um dos principais focos da livraria será a curadoria de conteúdo. No Rio, a Livraria Malasartes recebe ajuda de clientes para não fechar. Sabendo da crise que a livraria, aberta há 42 anos no Shopping da Gávea, enfrenta, devido a uma queda de 70% das vendas na pandemia, eles vêm compartilhando em suas redes sociais o Instagram do estabelecimento (@livraria_malasartes). Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/02/2021

A Carochinha, editora especializada em livros infantis, abriu três vagas: para assistente de arte, produtor editorial assistente e assistente administrativo. Para a primeira é necessário ter bons conhecimentos do pacote Adobe; experiência em editoras de livros didáticos; e desejável experiência com livros infantojuvenis. As funções do cargo incluem o auxílio na diagramação de todos os materiais da editora e no desenvolvimento e na adaptação de projetos gráficos. Já o produtor editorial assistente irá ter contato com autores e ilustradores; cuidar dos pedidos de ficha catalográfica e ISBN; atuar na definição das especificações técnicas do livro; cotar orçamento com as gráficas e acompanhar a impressão e recebimento dos exemplares na editora e no estoque. E o assistente administrativo atuará diretamente nas rotinas administrativas da editora; dará apoio ao departamento financeiro na emissão de boletos, na conciliação bancária, entre outras tarefas. É preciso ter facilidade para trabalhar com o público, para trabalhar em equipe e ter domínio do pacote Office. Os currículos devem ser enviados para o e-mail vagas@carochinhaeditora.com.br colocando no assunto o nome do cargo desejado. Mais informações sobre as vagas nos links correspondentes.

PublishNews, 08/02/2021

Com a proposta de apresentar a nova literatura fantástica brasileira ao mundo, a revista Eita! Magazine lançou o seu número zero (R$ 24,90, exclusivamente na Amazon). A edição digital é apresentada em inglês e reúne textos da paraibana Isabor Quintiere, do sul-mato-grossense Miguel Dracul, da sergipana Lais Dias e do mineiro Thiago Ambrósio. O número zero traz ainda O país das quimeras, conto de Machado de Assis que ganhou tradução inédita feita por Vanessa Guedes para a revista. A equipe de tradutores da revista é composta ainda por André Colabelli, Natalle Moura e Iana Araújo. Raphael Andrade assina as ilustrações que acompanham os contos. “Nosso principal objetivo é ser a ponte para o lançamento de autores nacionais no mercado literário internacional, autores de todas as regiões do Brasil, incentivando o consumo de literatura brasileira pelo público do exterior e levando o máximo de representatividade que conseguirmos. Para isso, temos uma equipe fixa e diversa, dos quais muitos já trabalhavam no meio editorial”, comentou Larissa Picchioni, diretora de Marketing e Comunicação na Eita!. A número 1 da Eita! deve chegar aos leitores em maio e o time editorial da revista promete para o início do segundo semestre o edital para a escolha dos autores que farão parte do número 2 do periódico.

“Só no Brasil escritor não pode ser inteligente. A invenção é um produto crítico, um produto reflexivo. Mas por aqui se acha que a pessoa escreve porque é inspirada.”
Silviano Santiago
Ensaísta brasileiro em entrevista ao jornal O Globo
1.
Mais esperto que o diabo
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
4.
O duque e eu
5.
Do mil ao milhão
6.
Box - Obras de George Orwell
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
A revolução dos bichos
9.
O milagre da manhã
10.
Orações poderosas para o cerco de Jericó
 
PublishNews, Redação, 08/02/2021

Nara Leão certamente foi uma das artistas mais importantes e influentes da cultura brasileira, não só pela sua obra, mas pelo que representou para a mulher e a sociedade como um todo. Filha caçula do doutor Jairo e dona Tinoca e irmã da então modelo Danuza, famosa personagem da cena carioca, a jovem tímida, quieta e cheia de neuroses ficou marcada na história como uma das mais produtivas intérpretes da MPB dos agitados anos 1960 aos 1980, além de ser responsável por definir os costumes e a expressão política da época. Em Ninguém pode com Nara Leão (Planeta, 232 pp, R$ 49,90), Tom Cardoso reconstrói a vida da artista que participou ativamente dos mais importantes movimentos musicais surgidos a partir da década de 1960, que, tratada como "café com leite" pela patota que se reunia no apartamento da família em Copacabana, deixou a bossa nova para se juntar à turma politizada do CPC e do Cinema Novo e foi a primeira estrela da MPB a falar abertamente contra a ditadura militar. A biografia, que traz prefácio de Tárik de Souza.

PublishNews, Redação, 08/02/2021

Publicada originalmente em 1980, Ninguém sai vivo daqui (Belas Letras, 440 pp, R$ 84,90 – Trad.: Renato Rezende) é uma das biografias mais cultuadas sobre o The Doors. Jim Morrison protagonizou uma das histórias mais emblemáticas do rock, uma tragédia moderna que o elevou à condição de lenda. Carismático, brilhante, genial e genioso, Jim rejeitou todas as formas de autoridade e, como um explorador obcecado, testou “os limites da realidade para ver o que aconteceria”. Cantor, filósofo, poeta e delinquente, Morrison tinha um jeito tão único de ver o mundo que criou seu próprio gênero musical, para além do rock’n’roll. Ninguém me tira daqui foi escrita por Danny Sugerman, um dos confidentes e assessores dos Doors que conseguiu um emprego no escritório da banda aos 13 anos para responder carta de fãs e compartilhou da intimidade de Jim Morrison como poucos – a ponto de o próprio Jim tê-lo incentivado a escrever sobre música.

 
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