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PublishNews 07/01/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 07/01/2021

Em 1960, a literatura nacional viveu um momento muito especial. Quarto de despejo: Diário de uma favelada, obra-prima de Carolina Maria de Jesus (1914- 1977) era apresentada aos leitores brasileiros e logo ganharia o mundo. Em 2020, então, o livro completou seus 60 anos. No ano passado também, a Companhia das Letras anunciou que parte da obra da escritora iria para o seu catálogo, mas Quarto de despejo permaneceu na Ática. Agora, o livro ganha nova edição, que chegará em breve às livrarias com prefácio de Cidinha da Silva, autora de Um exu em Nova York, ganhador do Prêmio Biblioteca Nacional de 2019. A nova edição chega com projeto gráfico e capa assinados pelo artista paulistano No Martins. Junto com a nova edição do clássico que voltou a frequentar as listas dos mais vendidos em 2020, a Ática colocará no mercado o roteiro escrito pela dramaturga gaúcha Edy Lima para a montagem de Quarto de despejo dirigida por Amir Haddad em 1961. O espetáculo teve Ruth de Souza no papel principal e foi levantada pela Companhia Nydia Licia, com cenários de Cyro del Nero, que levou o Prêmio da Associação Paulista de Críticos Teatrais por esse trabalho. Clique no Leia Mais e veja, em primeira mão, as novas capas de Quarto de despejo.

PublishNews, Redação, 07/01/2021

Em 5 de junho de 2000, ia ao ar pela TV Globo o primeiro episódio da novela Laços de Família, de Manoel Carlos. Um dos principais núcleos da novela – reprisada agora no Vale a Pena Ver de Novo – tinha por cenário uma livraria. Na trama, Tony Ramos viveu o livreiro Miguel Soriano. As primeiras cenas foram gravadas dentro da Livraria Argumento – transformada na novela em Livraria Dom Casmurro. Depois, a TV Globo construiu uma réplica da loja lendária do Leblon erguida e mantida pela família Gasparian e ali, no Projac, as demais cenas foram gravadas. O sucesso do folhetim respingou positivamente na Argumento que viu a oportunidade de abrir a sua primeira unidade em um shopping numa época em que livrarias eram raras nesses centros comerciais. O escolhido foi o Rio Design Barra, inaugurado naquele mesmo ano de 2000 na Zona Oeste da capital fluminense. No fim desse mês, a Argumento deixará o Rio Design Barra. Encerrará as suas atividades depois de 20 anos. A informação foi confirmada por Marcus Gasparian, um dos sócios da empresa. “Não há nada mais triste e doloroso do que fechar uma livraria onde passamos tantos momentos de muita alegria. Perdem os clientes, perde o shopping, perde o bairro”, disse ao PN. Gasparian informou que a decisão de fechar a unidade da Barra foi motivada por dois motivos: insatisfação com a administradora do shopping que, na sua opinião, cometeu erros estratégicos e mantinha um marketing “fraquíssimo” e também pela elevação dos custos de locação no centro comercial. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 07/01/2021

A nova editora Fósforo, das editoras Rita Mattar e Fernanda Diamant e do advogado Luís Francisco Carvalho, se uniu a uma aliança de editoras independentes e autônomas - Alquimia (Chile), El Cuervo (Bolívia), Godot (Argentina), Libros del Fuego (Venezuela), Luna Libros (Colômbia), Peso Pluma (Peru) – para a criação do prêmio de não ficção América Latina Independente. Pensando na dificuldade de se pensar criticamente e de forma original hoje em dia e de refletir fora de qualquer dogma, instituição ou tendência ancorada nos algoritmos das redes sociais, o prêmio foi criado com o objetivo de desenvolver e difundir um pensamento independente, lúcido e revelador. Um convite a todos escrever ensaios críticos que pensem a crise, as mutações que atravessamos e os fenômenos cruciais da nossa era moderna. Os textos precisam ser originais e inéditos, ter no mínimo 28 mil e no máximo 130 mil palavras, não ter sido encaminhado para avaliação a nenhuma editora nem ter sido inscrito em outro prêmio literário. As inscrições devem ser feitas até 15 de fevereiro pelo site do prêmio. O vencedor terá sua obra publicada por cada uma das editoras da aliança em seus respectivos países e será anunciado em agosto.

PublishNews, Redação, 07/01/2021

A Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica (Afeigraf), com o apoio da Scortecci Editora, abriu as inscrições para a terceira edição do Prêmio Literário Afeigraf, na categoria Poesia. O prêmio tem como objetivo prestigiar a literatura brasileira e descobrir novos talentos e os interessados têm até 31 de julho para realizar a inscrição. Podem participar brasileiros, maiores de 16 anos, residentes ou não no Brasil. As poesias selecionadas serão publicadas na antologia 3º Prêmio literário Afeigraf 2021, editada e impressa pela Scortecci. O resultado sairá no dia 31 de outubro.

PublishNews, Redação, 07/01/2021

A Casa Mário de Andrade está com inscrições abertas para um curso de férias voltado à literatura e games. Nos dias 14, 21 e 28 de janeiro, às 19h, o Museu-Casa recebe Fifo Lazarini, publicitário pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e escritor dedicado a projetos de Games inspirados em obras literárias. O curso, pelo Google Meet, apresentará as principais etapas para o desenvolvimento de jogos digitais voltados à literatura e um panorama atual de iniciativas que buscam contribuir para a formação de mais leitores por ambientes virtuais. Além disso, Lazarini irá mostrar alguns fundamentos presentes em seu primeiro game chamado Os Andrades 1 (2021), com foco no personagem Mário de Andrade, ao qual deverão se suceder outros com os personagens Oswald de Andrade e Carlos Drummond de Andrade. Para se inscrever é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 07/01/2021

As Bibliotecas de São Paulo e Parque Villa-Lobos terão agora um cadastro on-line para novos sócios. Com a funcionalidade, é possível fazer empréstimos e reserva de livros físicos, além de sugestões de compras para o acervo. A modalidade dá acesso, também, à Biblioteca Digital, plataforma com mais de mil e-books, que podem ser lidos em computadores, tablets e celulares e à Tocalivros, que oferece audiolivros. Ainda sobre a Biblioteca Digital, é possível fazer o empréstimo de até duas obras por 15 dias, organizar listas, adicionar favoritos e compartilhar o livro do momento como dica de leitura nas redes sociais. Os interessados em se tornarem novos sócios podem acessar os sites de cada uma das unidades, BSP e BVL, e realizar o cadastro gratuitamente. Para isso, basta ter em mãos o número do documento de identidade, endereço, e-mail e telefone. Será necessário escolher uma senha que será utilizada para acesso aos serviços digitais.

PublishNews, Redação, 07/01/2021

O livro O que é a arte (Relicário, 230 pp, R$ 55,90 – Trad.: Rachel Cecília de Oliveira e Debora Pazetto) foi publicado originalmente em 2013, ano de falecimento do filósofo e crítico de arte Arthur Danto. Este livro, o último de sua carreira, encerra meio século de investigação filosófica sobre a arte, que começou com seu mais célebre artigo, O mundo da arte, publicado em 1964. Com a arte da década de 1960, mais especificamente, com sua epifania diante da Brillo Box de Andy Warhol, Danto compreendeu que a produção artística contemporânea colocava um legítimo problema filosófico: como diferenciar obras de arte de coisas banais? É possível encontrar uma definição para a arte que resista à arte contemporânea? Para Arthur Danto a resposta é positiva. Em sua perspectiva, a arte precisa ser um conceito fechado e definível, visto que ela é, de certa forma, algo universal. O livro traz uma sobrecapa especial e um encarte com a Brillo Box para recortar e montar.

PublishNews, Redação, 07/01/2021

Recentes estudos sobre a violência no Brasil compilados no Mapa da Violência revelam um número assustador: 59 jovens negros são assassinados todos os dias no país. E esses jovens brasileiros não são invisíveis. É o que o fotógrafo Edu Simões decidiu mostrar, viajando pelo país para retratar jovens das periferias de diversas cidades, como Belém, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, dando corpo a esta estatística. Busca, com isso, dar visibilidade a essa intolerável realidade brasileira, herança de uma política de apagamento social, como sublinha a pesquisadora, escritora e ativista Juliana Borges, que apresenta em 59: Retratos da juventude brasileira (Bazar do Tempo, 152 pp, R$ 98) um texto sobre o contexto histórico da violência contra negros no país. Cristianne Rodrigues, experiente curadora de fotografia, também apresenta na obra um panorama da representação da população negra na iconografia ao longo de quase 200 anos. Além dos 59 retratos, Edu apresenta um pequeno texto em que reflete sobre os perigos da dinâmica do fotojornalismo que insiste em associar imagens de jovens negros com o crime e com a morte, criando uma naturalização desses assassinatos em massa.

“A literatura pra mim se confunde com a própria percepção da vida e do mundo.”
Wilson Bueno
Escritor brasileiro (1949-2010)
1.
Atitude positiva diária
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Uma terra prometida
4.
A sutil arte de ligar o foda-se
5.
Do mil ao milhão
6.
Meu diário mágico
7.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
8.
A revolução dos bichos
9.
O homem mais rico da Babilônia
10.
O poder da ação ( edição de luxo)
 
PublishNews, Redação, 07/01/2021

Luís Roberto Barroso se tornou conhecido dos brasileiros por sua atuação como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Mas seus horizontes intelectuais transcendem as responsabilidades como juiz. Ele é, há décadas, um estudioso das grandes questões da vida brasileira e mundial. Em Sem data venia (História Real / Intrínseca, 272 pp, R$ 44,90), Barroso escreve pela primeira vez para um público amplo, não acadêmico, sobre nossos problemas mais candentes: a desigualdade, a polarização político-ideológica, a perda de representatividade dos partidos, os desafios na preservação do meio ambiente e na educação, o racismo estrutural e as ameaças à liberdade de expressão. De uma perspectiva própria, fundamentada em evidências e de amplo horizonte, Barroso aborda a realidade atual sem escamotear a gravidade dos problemas ou a urgência de enfrentá-los. Mas, diferentemente de muitos, também enfatiza o quanto avançamos nas últimas décadas e afirma que somos, sim, capazes de encontrar o caminho para uma sociedade justa, próspera e moderna.

PublishNews, Redação, 07/01/2021

Rio de Janeiro: como chegamos aqui? (Raiz, 296 pp, R$ 55 físico | e-book R$ 9,90), da jornalista Julia Michaels, é uma viagem pessoal para dentro da capital fluminense, compartilhada com quem quiser entender suas dinâmicas políticas, sociais e empresariais. Um painel da euforia à depressão, que se inicia em 2009, quando o Rio é escolhido como sede da Olimpíada, estendendo-se até 2018, quando os cariocas passam a lidar com uma realidade triste e desconcertante. Juntando dados e informações de entrevistas, Julia examina a política, a segurança pública, o saneamento, a mobilidade e muito mais. Revela os fatores que contribuíram para a ascensão e a queda, propondo reflexões e ações que poderiam transformar esse quadro. Sugere, pelo seu exemplo, que todos os sujeitos urbanos da metrópole carioca podem se debruçar nesta realidade desafiadora.

 
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