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PublishNews 23/10/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 23/10/2020

O Grupo Companhia das Letras convocou uma coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (23) para anunciar a compra da Brinque-Book, editora fundada em 1990 por Suzana Sanson para publicar livros voltados para o público infantil e juvenil e que reúne mais de 300 títulos ativos no seu catálogo, incluindo Gildo, de Silvana Rando; Obax, de André Neves; O urso rabugento, de Nick Bland, e O Grúfalo, de Julia Donaldson e Axel Scheffler. Esta é a segunda aquisição do Grupo Companhia das Letras nos últimos 12 meses. Em outubro de 2019, a empresa que tem a Penguin Random House como sócia-majoritária adquiriu a Zahar. Luiz Schwarcz, CEO do conglomerado que reúne ainda selos como Objetiva, Alfaguara, Suma, Fontanar e Paralela, salientou que não se trata de um processo com pretensão de hegemonia de mercado. “É um processo afetivo, quase amoroso e, principalmente, muito respeitoso”, disse aos jornalistas. Suzana, visualmente muito emocionada, declarou que a Brinque-Book foi um filho que agora ganha asas e vai para a maior editora do Brasil. “Temos o mesmo DNA. Não poderia estar indo para melhores mães, para melhor casa”, disse. A editora deve participar da transição nos próximos seis meses. Para 2021, o Grupo Companhia das Letras programa colocar no mercado cerca de 75 títulos infantis, sendo 21 da Brinque-Book. O valor da transação não foi divulgado por uma política da empresa. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 23/10/2020

'Eu fico loko. Vou ser pai' vendeu 1.991 exemplares na sua semana de estreia | © Redes sociaisO ano de 2015 foi marcante para a Lista dos Mais Vendidos do PublishNews. Primeiro porque foi o ano dos livros de colorir cuja potência ficou registrada na Lista Anual: 1.323.812 cópias vendidas. Mas mais do que isso, 2015 marcou o início de um outro fenômeno importante. Inaugurou-se naquele ano a presença certeira de blogueiros (hoje rebatizados como influenciadores digitais). E um camarada teve papel importante nesse processo: Christian Figueiredo. Seu livro Eu fico loko (Novo Conceito) fechou o ano na posição de número 9, vendendo mais de 137 mil cópias. O PublishNews chegou a registrar uma das megasessões de autógrafos de Christian na época, com direito a gritaria na frente do hotel e até um frango congelado. Pois é... Christian Figueiredo amadureceu e, em 2018, virou pai. A aventura pela paternidade o inspirou a escrever um novo livro – Eu fico loko. Vou ser pai (Melhoramentos), que alcançou o quarto lugar da do Ranking Geral. O título lidera a Lista de Não Ficção. Foram 1.991 cópias vendidas na semana de estreia. A volta de Christian Figueiredo é notável pelo seu histórico de vendas, mas o Ranking Geral é liderado por outro estreante. Eu sou, eu posso! (Gente), dos professores potiguares Paulo de Paula e Iveraldo Guimarães, teve 3.536 cópias vendidas. No livro, a dupla se utiliza de suas trajetórias pessoais para ensinar sobre física quântica, neurociência e filosofia e formar um guia para que o leitor materialize seus sonhos. No pódio, com eles, estão o box Harry Potter (Rocco), de J.K. Rowling, com 2.438, e Decida vencer (Gente), de Eduardo Volpato, com 2.169. Clique no Leia Mais e confira outros destaques.

PublishNews, Redação, 23/10/2020

Rodrigo Constantino é novo contratado da editora LVM | © DivulgaçãoRodrigo Constantino (na foto ao lado), considerado pela revista Época como um dos “trombones da direita brasileira”, assume, em novembro o editorial da LVM, editora voltada para publicação de livros de autores liberais. A editora quer se aproveitar da popularidade do agora editor para ampliar o seu catálogo. Antes da pandemia, a LVM publicava, em média, dois títulos por mês. Com a covid-19, esse número caiu para um e a ideia é que, com Rodrigo, a editora comece 2021 colocando quatro títulos todo mês no mercado. Ele assumirá também o Ludovico, clube de assinaturas capitaneado pela editora que, segundo a empresa, já reúne mais de dois mil assinantes. Mudança também na Editora Gente, que contratou Marcus Vinicius Barili, ex-diretor geral da Melhoramentos. Na nova casa, Marcus vai cuidar de um novo selo, o Gente Autoridade, que publicará autores que passaram pelo programa de imersão idealizado por Rosely Boschini, diretora da empresa. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 23/10/2020

Roger Mello, único ilustrador brasileiro a ter um prêmio Hans Christian Andersen, concorre mais uma vez ao Astrid Lindgren Memorial Award (Alma), um dos mais importantes prêmios da literatura infantil no mundo concedido pelo Conselho de Artes da Suécia. Ele é o único brasileiro a compor a lista que reúne mais de 260 criadores – entre escritores e ilustradores – e promotores da literatura infantil e juvenil de 69 países. Esta é a sétima vez que Roger concorre ao Alma e a sexta que é indicado pelo próprio júri do prêmio. A única vez que não foi indicado pelo júri, ele concorreu com o endosso da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Ele concorre com outros nomes que já possuem um Hans Christian Andersen: os escritores Maria Teresa Andruetto (Argentina) e Anthony Browne (Reino Unido) e os ilustradores Lisbeth Zwerger (Áustria), Květa Pacovská (República Tcheca), Jutta Bauer (Alemanha), Albertine (Suíça) e Quentin Blake (Reino Unido). O vencedor, que leva pra casa o prêmio de 5 milhões de coroas suecas (aproximadamente R$ 2,8 milhões), será conhecido no dia 13 de abril de 2021. Caso vença, Mello será o segundo brasileiro a conquistar o prêmio. Lygia Bojunga foi a ganhadora da edição de 2004. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 23/10/2020

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Comissão para Promoção de Conteúdo em Língua Portuguesa (CPCLP) realizam, de 9 a 14 de novembro, a 4ª edição do Seminário A Língua Portuguesa na Educação, na Literatura e na Comunicação. Este ano, o evento se volta para os professores das escolas públicas e privadas, de países e comunidades de língua portuguesa e irá reunir autores, editores, acadêmicos, especialistas e representantes de projetos sociais para debater o tema Educação. No dia 9, o seminário começa com uma conversa entre o escritor angolano Ondjaki e a professora Leopoldina Fecaiamale sobre o cenário da educação em Angola na pandemia e sobre problemas e soluções experimentados pelos professores. As boas práticas de ensino, as relações entre o ensino da língua portuguesa e a formação de leitores, as projeções sobre o futuro do ensino no mundo depois da pandemia, o papel dos clubes de leitura no futuro do livro e das literaturas de língua portuguesa e a educação em terras indígenas também serão discutidos por nomes como José Castilho Marques Neto, Cláudia Costin, Renata Nakano, Denise Guilherme e Cristino Wapichana. Os encontros acontecerão, diariamente, sempre às 11h, no canal do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc no YouTube. Clique aqui para conferir a programação completa.

PublishNews, Redação, 23/10/2020

“Enquanto você lê este livro, a cada duas horas uma mulher é assassinada.” É assim que a historiadora Mary del Priore começa Sobreviventes e guerreiras (Planeta, 256 pp, R$ 54,90), uma obra para se entender o porquê de, até hoje, ser fundamental discutir e, principalmente, lutar pela igualdade de direitos para o gênero feminino. Apesar de o Brasil já até ter tido uma mulher como presidente da República e de 45% dos lares serem comandados por mulheres (segundo pesquisa do IPEA de 2018), a brasileira continua sendo agredida, desqualificada, perseguida, insultada. Vivemos uma época de transição onde o patriarcado e o machismo, raízes desses séculos de desigualdade, são combatidos pelo feminismo e pela cultura contemporânea. Este livro traz um ineditismo ao focar nessas vozes, apresentando a história da mulher brasileira 1500 a 2000. Das indígenas que os portugueses encontraram por aqui às afrodescendentes; daquelas que pegaram na enxada e viveram nos campos e cafezais às que trabalhavam na casa-grande como escravas, empregadas e amas de leite; de Cláudia Lessin Rodrigues e Aída Curi à Daniella Perez e Marielle Franco; das feministas às homossexuais e integrantes do movimento LGBTQI+.

PublishNews, Redação, 23/10/2020

No início do século XX, uma doença chegou ao Brasil a bordo de navios vindos da Europa. A gripe espanhola, como ficou conhecida a explosão pandêmica de uma mutação particularmente letal do vírus H1N1, matou dezenas de milhares de pessoas no país e cerca de 50 milhões no mundo inteiro. Altamente contagiosa, a moléstia atingiu todas as regiões brasileiras. A “influenza hespanhola” paralisou a economia e desnudou a precariedade dos serviços de saúde. Disputas políticas e atitudes negacionistas de médicos e governantes potencializaram o massacre, que vitimou sobretudo os pobres. Iludida por estatísticas maquiadas e falsas curas milagrosas, a população ficou à mercê do vírus até o súbito declínio da epidemia, no começo de 1919. A partir de um vasto acervo de fontes e imagens da época, Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Murgel Starling recriam na obra A bailarina da morte (Companhia das Letras, 368 pp, R$ 59,90) o cotidiano da vida e da morte durante o reinado de terror da "gripe bailarina", uma das maiores pandemias da história.

PublishNews, Redação, 23/10/2020

Terceiro presidente norte-americano, Thomas Jefferson foi um dos mais eloquentes defensores dos ideais de democracia, liberdade e igualdade. Apesar disso, um dos pais da maior democracia do mundo não só foi proprietário de mais de 600 escravos como seu nome encontra-se no centro de uma polêmica que envolve Sarah Hemings, uma mulher escravizada com quem o presidente teve seis filhos. Jefferson encarna uma contradição que ocupa o cerne do dilema norte-americano: uma potência construída a partir de premissas tão nobres convive com a realidade da intolerância, da segregação racial e da brutalidade com os povos nativos. A citação a Jefferson serve de ponto de partida para a historiadora americana Jill Lepore em Estas verdades (Intrínseca, 1.072 pp, R$ 99,90 – Trad.: André Czarnobai e Antenor Savoldi Junior), que chega num momento em que ganham força no mundo inteiro as manifestações de movimentos feministas, como o #MeToo, e os protestos antirracistas do Black Lives Matter. Neste trabalho de reconstrução da trajetória dos EUA, Lepore traça a evolução dos diretos civis no país, com a articulação política em torno de pautas como a união homoafetiva e a legalização do aborto. Às vésperas das eleições presidenciais no país, em novembro, a autora também fala da interferência das redes sociais no processo eleitoral, além da intervenção religiosa na política.

“É da emoção que a arte nasce”
Adélia Prado
Escritora brasileira
1.
Eu sou, eu posso!
2.
Box Harry Potter
3.
Decida vencer
4.
Eu fico loko. Vou ser pai
5.
Mais esperto que o diabo
6.
A sutil arte de ligar o foda-se
7.
Do mil ao milhão
8.
Batismo de fogo
9.
Sol da meia-noite
10.
As aventuras de Mike
 
PublishNews, Redação, 23/10/2020

Em Os filhos de Hitler (Cultrix, 296 pp, R$ 56 – Trad.: Gilson Cesar Cardoso de Sousa), o autor Gerald L. Posner revela como os filhos de nazistas proeminentes julgaram os pecados dos pais como testemunhas oculares da história e como familiares. Muitos deles cresceram na atmosfera privilegiada do círculo íntimo de Hitler e evocam o Terceiro Reich pelos olhos da infância. Rolf Mengele, por exemplo, conta como descobriu o pai vivo no Brasil e viajou até aqui às escondidas para confrontar o “Anjo da Morte” sobre os crimes em Auschwitz. Wolf Hess defende com orgulho o pai, Rudolf, o vice-führer, e seu surpreendente voo solitário em 1941 para a Grã-Bretanha. Ilustradas com fotografias reveladoras, muitas delas inéditas, estas proporcionam uma nova visão da vida privada e das ações públicas daqueles que trabalharam próximos de Adolf Hitler e foram testemunhas oculares do regime de terror mais perverso de todos os tempos.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 23/10/2020

 
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