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PublishNews 08/10/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 08/10/2020

Louise Glück | © Facebook Louise GlückA poeta americana Louise Glück ganhou o Prêmio Nobel de Literatura 2020. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira (8) pela Academia Sueca. O júri escolheu Glück “por sua voz poética inconfundível que, com beleza austera, faz universal a existência individual”. Décima sexta mulher a receber o Nobel de Literatura, Louise nasceu em Nova York em 1943 e estreou na poesia em 1968 com o livro Firstborn. Com a obra The wild Iris, levou o Pulitzer em 1993 e seu livro mais recente, Faithful and virtuous night, de 2014, venceu o National Book Award. Ao todo, Glück publicou 12 coleções de poesia e alguns ensaios sobre o assunto. Em 2016, a poeta também recebeu a National Humanities Medal do então presidente dos EUA, Barack Obama. Este ano, o prêmio para cada um dos ganhadores do Nobel é de 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 6,3 milhões). Glück sucede o austríaco Peter Handke, escolhido no ano passado junto com a polonesa Olga Tokarczuk. Em 2018, a Academia Sueca resolveu suspender a entrega do prêmio por conta de uma polêmica envolvendo um dos membros do júri.

PublishNews, Talita Facchini, 08/10/2020

A partir desta semana, o PublishNews Entrevista, programa da PublishNewsTV que quer compor um arquivo da memória editorial brasileira, começa uma série de conversas com os cinco Jovens Talentos da indústria do livro deste ano. Cinco nomes de diferentes áreas do mercado editorial que se destacaram, cada um da sua maneira e que já têm muita história para contar. Nesta semana, quem conversou com André Argolo foi seu xará, André Fonseca, editor da Citadel. Jovem de corpo e velho de alma, como ele próprio se define, André entrou para o "mundo do livro" por acaso. Estudou Letras com o objetivo de se tornar professor, mas no meio do caminho surgiu a oportunidade de um estágio na Saraiva e logo nos seus primeiros anos de trabalho descobriu "um mercado fascinante" e que ele não largou mais. Depois da Saraiva, André passou pela LeYa, Escala, Novo Século e Planeta até chegar na Citadel. No meio esse caminho, encontrou pessoas que marcaram sua história e o ajudaram a se tornar um "jovem talento". Sobre o prêmio, André acredita que o mais legal é perceber a visão que as pessoas têm do seu trabalho. "A gente não tem muita noção disso, de como as pessoas te veem. É muito legal ver outras pessoas muito grandes, pessoas que foram importantes para a minha carreira, que trabalharam comigo, mas que também estavam mais distantes, enxergando as coisas que eu estava fazendo. Ver essas pessoas comentando o seu trabalho foi a parte mais legal disso tudo", disse. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e assistir o programa.

PublishNews, Redação, 08/10/2020

Há anos, o Brasil marca presença na Feira do Livro de Frankfurt (14 a 18/10), um dos eventos mais importantes do mercado editorial. As ações são desenvolvidas pelo Brazilian Publishers, projeto de internacionalização de conteúdo editorial brasileiro realizado por meio de uma parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Este ano, por meio da plataforma digital da feira, o Brasil terá, de 13 a 17 de outubro, uma programação que levará ao público questões sobre a literatura brasileira, suas bases e contextos, além de editores que participarão dos espaços de marketing organizados pelo evento. A candidatura de São Paulo a capital mundial do livro 2022, as histórias em quadrinhos, parcerias entre ilustradores e autores, a literatura indígena e análise da obra de autores brasileiros estão entre os temas discutidos. No dia 15, às 14h, Fernanda Dantas, gerente de relações internacionais da CBL participa de um painel no Publishing Perspectives Talks; no dia 17, o Brasil participa das ações da Bookfest Online com conversas entre autores brasileiros - entre eles Jarid Arraes, Socorro Acioli, Paulo Scott e Emilio Fraia. E para finalizar de um jeito bem brasileiro, o Brazilian Publishers fará uma edição on-line do tradicional happy hour que acontece todos os anos no estande do Brasil durante a Feira. Clique no Leia Mais para conferir os detalhes da programação.

PublishNews, Redação, 08/10/2020

A editora Contexto abriu uma vaga para secretária editorial. Com início imediato, a editora pede que os candidatos tenham conhecimento em microinformática, especialmente Excel e Word; experiência em editora de livro e boa redação. O contratado será o responsável por tratar com fornecedores, assessorar a área editorial e conversar com autores e candidatos a autores. É desejável morar na zona Oeste, de preferência na Lapa e região e ter graduação completa. Interessados devem enviar currículos para o e-mail luciana@editoracontexto.com.br com pretensão salarial.

PublishNews, Redação, 08/10/2020

O Instituto de Leitura Quindim está com as inscrições abertas para a segunda edição do curso on-line Infâncias e Histórias: um percurso da literatura para crianças e do curso Violência sexual na literatura: Onde anda o Barba Azul? Os interessados têm até o dia 13 de outubro, data em que iniciarão as aulas, para fazerem as inscrições. O primeiro deles, sobre Infância e histórias, é dividido em seis módulos com a abordagem da origem histórica da literatura infantil, a tradição oral, as histórias clássicas, o mercado editorial, os eventos importantes para a área e os artistas contemporâneos que são destaque no Brasil e no mundo. As aulas serão ministradas pelo presidente do Instituto, Volnei Canônica e o investimento é de R$ 320. Já o curso inédito sobre Violência sexual na literatura será ministrado pela antropóloga Carolina Parreiras e a escritora e psicanalista Ninfa Parreiras. Nos sete encontros, as obras literárias de diferentes gêneros e períodos históricos serão analisadas sob o olhar da antropologia e da psicanálise. As inscrições podem ser feitas clicando aqui.

PublishNews, Redação, 08/0/2020

A 66ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre começa só no dia 30 de outubro, mas nesta semana se inicia o projeto Partiu feira do livro!, voltado para a formação de leitores e valorização da leitura. A estrutura se desdobra em uma formação com três módulos para professores, bibliotecários e mediadores da leitura e contações de histórias para escolas públicas da região metropolitana de Porto Alegre. Os encontros acontecem nos dias 14 e 21 de outubro, das 18h às 20h e serão conduzidos pela escritora e professora Gláucia de Souza. O evento abordará temas como a mediação e leitura, a literatura para a infância e para a juventude e projetos de letramento literário com o objetivo de preparar os mediadores de leitura para os encontros com os autores durante a Feira. Já as contações de histórias serão feitas a partir de obras da literatura popular e ficarão a cargo de Bárbara Catarina e Jairo Klein. As sete histórias serão disponibilizadas ao público e serão transmitidas para as escolas por meio de plataformas de ensino à distância. Todas as atividades serão on-line e as secretarias de educação, escolas ou professores interessados em transmitir as contações podem pedir o link pelo e-mail leitura@camaradolivro.com.br.

PublishNews, Redação, 08/10/2020

Nova edição de No fim dá certo (Record, 244 pp, R$ 47,90), em novo projeto gráfico, revela as descobertas e reminiscências em retratos bem-humorados pelo cronista Fernando Sabino. Com seu humor característico, Sabino relaciona sua lista de pequenas coisas que o desagradam: os compromissos marcados com mais de 24 horas de antecedência; responder cartas; compras a prestação; e, curiosamente, escrever. Por outro lado, o autor enumera algumas pequenas coisas que aprecia como: dia de chuva sem precisar sair de casa; o momento em que o avião toca no solo e vira automóvel; a parte do meio da torrada Petrópolis partida em três; pagar a última prestação; descobrir que ainda é cedo, dar tempo de tomar mais um; já ter lido Guerra e paz, Odisseia e Dom Quixote; passarinho solto; andar pela casa sem testemunhas, falando sozinho ou completamente nu; sair sem se despedir; e, naturalmente, fazer listas de pequenas coisas que o agradam.

PublishNews, Redação, 08/10/2020

Ao longo de mais de três décadas, o crítico literário, tradutor, filólogo e professor Paulo Rónai acompanhou de muito perto a produção literária de João Guimarães Rosa e foi assim construindo de forma simultânea, a partir de ensaios publicados em jornais, estudos, palestras e notas, um incomparável conjunto de crítica literária sobre a obra do grande ficcionista mineiro. Esse arquivo está publicado pela primeira vez na obra Rosa & Rónai (Bazar do Tempo, 307 pp, R$ 65), organizado por Ana Cecilia Impellizieri Martins e Zsuzsanna Spiry. A capacidade de decifrar os segredos e sentidos e conditos nos livros de Guimarães Rosa, fez com que os textos de Rónai passassem a integrar a maior parte das edições de Rosa. Tamanha era a afinidade entre esses dois homens das letras, que após a morte repentina de Rosa, em 1967, Paulo Rónai foi designado administrador de suas edições, organizando as suas obras póstumas.

“Eminentemente vegetais, os livros pertencem por direito à natureza. Não apenas porque o papel é feito de madeira [...] Mas, sobretudo, por darem frutos em qualquer tempo, fora e dentro da estação, sem que a frutificação se esgote ou venha a falhar.”
Marina Colasanti
Escritora brasileira
1.
Memórias
2.
Decida vencer
3.
Mais esperto que o diabo
4.
Box Harry Potter
5.
A sutil arte de ligar o foda-se
6.
Sol da meia-noite
7.
As muralhas vão cair
8.
Do mil ao milhão
9.
Batismo de fogo
10.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
 
PublishNews, Redação, 08/10/2020

Na obra Zen na arte da escrita (Biblioteca Azul, 160 pp, R$ 49,90 - Trad.: Petê Rissatti), Ray Bradbury autor dos clássicos Fahrenheit 451 e As crônicas marcianas, divide com o leitor o conhecimento de quem escreveu mais de 30 livros. Responsável por romances, contos, roteiros de cinema e peças de teatro, Bradbury não parou de escrever nenhum dia até a sua morte, em 2012. O processo criativo, para Ray Bradbury, exige que o escritor trabalhe o relaxamento, e o não pensamento. Assim, as ideias subconscientes podem emergir e o argumento para uma boa história surge da coleção de vivências - seja uma visita ao circo quando criança ou uma história contada pela avó sobre o primeiro baile de sua vida. Zen na arte da escrita, além de ser um manual de criação literária, é um caminho para que o leitor siga a trilha de um mestre e conheça a fundo como grandes obras da literatura foram desenvolvidas. Nela estão reunidos ensaios de um mestre da invenção, criador de mundos distópicos e do melhor da fantasia, sobre a arte de escrever como descoberta de si.

PublishNews, Redação, 08/10/2020

Água por todos os lados (Boitempo, 292 pp, R$ 57 – Trad.: Mônica Stahel) apresenta ao leitor algumas das grandes paixões e inspirações de Leonardo Padura, como a literatura, o beisebol, a cultura local e, de forma geral, sua terra natal. Na obra, o escritor apresenta ao leitor um lado pessoal de seu processo de criação, revelando locais e tramas em que os personagens ganham vida, seus instrumentos de trabalho e suas inspirações. Trata-se, então, de um relato de como transformar em material narrativo aquilo que no início se mostra apenas uma luz tênue na mente do autor e de como habilmente tecer isso com o vínculo de pertencimento mantido em relação a seu país. “Quando me perguntam por que vivo e escrevo em Cuba, tenho diversas respostas possíveis a oferecer. Prefiro, porém, a mais simples: porque sou cubano e tenho um alto senso do que esse pertencimento significa”, escreve.

PublishNews, Redação, 08/10/2020

Em Literatura, meu fetiche (Cepe, 239 pp, R$ 45), o leitor vai encontrar a análise do autor Italo Moriconi sobre as condições de produção, circulação e recepção do texto literário. E também ensaios sobre a leitura de escritores como Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu, Torquato Neto, Bernardo Carvalho, André Sant’Anna e Rubens Figueiredo. Entre outros aspectos analíticos, Moriconi busca entender a literatura como presença de resistência e em mutação na virada do século XX para o XXI., com o mapeamento de suas aparições e potências. A proposta é estimular a reflexão sobre o que fica e o que muda à medida que este século amadurece, junto conosco e com as ideias e escritos dos autores abordados na obra.

 
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