Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
|
PublishNews, Talita Facchini, 22/06/2020
No mês passado, as livrarias na Europa começaram a abrir as portas. Na ocasião, conversamos com Rui Campos, da Livraria da Travessa, para falar sobre a reabertura da sua loja em Lisboa. Na conversa, Rui contou que havia tido a melhor segunda-feira do ano. Duas semanas depois, também destacamos no PublishNews a abertura das livrarias em outros lugares, como na Nova Zelândia. Por lá, os números dos primeiros dias também foram animadores e os livreiros até compararam as vendas ao Natal. Na última sexta-feira (19), o Brasil superou a marca de um milhão de casos. No entanto, dia 10 do mesmo mês, o governo de São Paulo anunciou que a Grande São Paulo, litoral e Vale do Ribeira poderiam abrir o comércio. Mas, mesmo estando há quase três meses com as portas fechadas, muitas livrarias decidiram ainda não abrir. No podcast dessa semana, ouvimos os dois lados: as livrarias que já estão abertas, para saber como tem sido essa volta ao trabalho, e as que decidiram esperar mais um pouco para reabrir. No meio disso, também ouvimos Bernardo Gurbanov, presidente da Associação Nacional de Livrarias e Ismael Borges, gestor da ferramenta Bookscan, que monitora o varejo de livros na Nielsen Brasil para ter uma visão mais técnica sobre o assunto e saber como o mercado editorial tem se comportado nos últimos meses, na questão dos números. Rui Campos (Livraria da Travessa), Marcus Telles (Livraria Leitura), Paulo Henrique e Marcus Pedri (Livrarias Curitiba) e Roberta Paixão (Livraria Mandarina) participam desse episódio dando suas visões sobre as lojas que já voltaram a funcionar. Jézio Gutierre (Livraria Unesp) e Talita Camargo (Livraria do Comendador) fazem parte do time que ainda continuam com as portas fechadas. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.
PublishNews, Redação, 19/06/2020
Em comunicado enviado no início da tarde da última sexta-feira (19), a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Reed Exhibitions, responsáveis pela realização e organização da 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, comunicaram que adiarão a realização do evento para 2022. "A medida visa garantir a saúde e segurança dos visitantes, autores, expositores, parceiros e colaboradores. Esta é a principal preocupação diante da crise", diz a nota. Na última edição, a Bienal recebeu mais de 600 mil visitantes. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 22/06/2020
A irlandesa Cecelia Ahern, autora do best-seller P.S.: Eu te amo, tem uma nova casa editorial no Brasil. A HarperCollins vai publicar, nos próximos anos, diversas obras da autora, incluindo livros de catálogo e inéditos. O primeiro será O Clube P.S. Eu te amo, continuação do best-seller da autora, que só no Brasil vendeu mais de 150 mil exemplares, e teve uma bem-sucedida adaptação cinematográfica com Hilary Swank no papel principal. O novo livro será lançado no Brasil em agosto e também terá versão em filme protagonizada por Swank. A história do romance se passa sete anos após a morte de Gerry e seis após Holly ler a última carta deixada pelo marido, que escreveu uma série de mensagens para guiá-la em sua nova vida sem ele. Todas eram assinadas da mesma forma: P.S.: Eu te amo. Depois de superar a perda do marido e o luto, Holly conseguiu seguir em frente e está em um novo relacionamento, pensando até em vender a casa que comprou com Gerry, mas tudo muda quando ela é convidada para falar sobre as cartas em um podcast. Depois que o episódio vai ao ar, pessoas desconhecidas começam a procurar Holly. Todas têm uma coisa em comum: estão em estado terminal e querem deixar suas próprias cartas para os entes queridos. Relutante, Holly se aproxima do clube, mesmo sabendo que essa amizade pode ameaçar a paz que ela acredita ter construído nos últimos anos.
PublishNews, Redação, 22/06/2020
O site alemão Deutsche Welle demitiu o escritor João Paulo Cuenca após o mesmo ter feito um tuíte satírico. Marcelo Rubens Paiva explicou a história em sua coluna no Estadão. Em 1961, Jean Meslier escreveu: “O homem só será livre quando o último rei for enforcado nas tripas do último padre” e Cuenca tuitou na última semana: “O brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja Universal”. A sátira alimentou um linchamento organizado por internautas de direita, encabeçado por Rodrigo Constantino, e motivou sua demissão do site DW Brasil, página brasileira do site alemão. Desde a semana passada, Maurício Meireles deixou a coluna Painel das Letras para assumir o lugar de Rodrigo Vizeu à frente do podcast Café da Manhã, da Folha. Quem assumiu a coluna literária do jornal foi o repórter da Ilustrada, Walter Porto, que destacou na sua primeira publicação na coluna, o volume inédito de novelas de Tolstói que a Todavia prepara para outubro. Os textos serão traduzidos do russo por Rubens Figueiredo. Clique no Leia Mais e confira o que mais foi destaque na mídia neste fim de semana.
PublishNews, Redação, 22/06/2020
A edição extra do Diário Oficial da União publicada na última sexta-feira (19) confirmou o nome de Mario Frias como o secretário especial da Cultura, órgão ligado ao Ministério do Turismo, responsável pelas políticas públicas de Cultura no Brasil. Frias é o quinto a ocupar o cargo desde a posse de Jair Bolsonaro, em janeiro de 2019. No mesmo ato, foi nomeado Pedro José Vilar Godoy Horta como secretário-adjunto.
PublishNews, Redação, 22/06/2020
A editora Contexto lança, nesta terça (23), às 19h, em parceria com o podcast Petit Journal, o livro Economia no Cotidiano, do economista Alexandre Schwartsman. Em uma live transmitida no canal da Contexto no YouTube e no Facebook do Petit Journal, o professor Daniel Souza, podcaster e comentarista da Globo News, irá conversar com Alexandre sobre economia, conjuntura econômica, a importância da popularização dos conhecimentos econômicos e como isso pode melhorar a vida das pessoas. Durante o evento, a editora irá divulgar um cupom de desconto para o livro que será enviado autografado para quem comprá-lo no dia da live.
PublishNews, Redação, 19/06/2020
Após 13 anos de ausência, Gregório, protagonista de Quando nos observam (Penalux, 208 pp, R$ 40), regressa ao seio da família. Encontra-se com o pai — e seu peculiar universo — e se depara com o sumiço repentino do irmão mais velho. Vivendo entre uma estranha alameda e o hospital onde trabalha, Gregório tentará manter o sono e a sanidade mental em equilíbrio; e isso, muitas vezes, não é tão simples assim de se conseguir. Linguagem de fluxo acelerado, certos convencionalismos de escrita rompidos, Quando nos observam, livro de Carvalho Neto, trabalha com a concepção de que entre mundos aparentemente distintos — uma ala psiquiátrica e a vida que corre cá fora — não há grandes diferenças na verdade. Basta olharmos com atenção.
PublishNews, Redação, 22/06/2020
Responder como é a vida, com a ajuda dos poemas, é a proposta de Marcos Jorge Nasser no seu livro de estreia: Poemas de Niterói - O Inominado (Autografia, 122 pp, R$ 32). O autor não tenta usar atalhos para responder a esta interrogação e com versos bem encadeados e musicais, além de rimas, lança mão de recursos para reforçar a possibilidade de se viver bem e com a alegria. A inspiração vem da cidade fluminense de Niterói, onde o autor mora desde 1952, quando deixou, aos nove anos, Vitória, no Espírito Santo, onde nasceu. Nas primeiras páginas, o livro apresenta ao leitor uma voz poética voltada para o cotidiano comum, como se fosse Marcos Nasser o andarilho ou errante pela cidade em que decidiu morar, segundo a avaliação do crítico literário Erick Bernardes.
|
“Livros relidos são livros eternos.”
Escritor brasileiro (1839-1908)
1.
|
Desperte a sua vitória
|
2.
|
Mais esperto que o diabo
|
3.
|
Box Harry Potter
|
4.
|
Beijinhos da Gi
|
5.
|
Pequeno manual antirracista
|
6.
|
Do mil ao milhão
|
7.
|
O milagre da manhã
|
8.
|
Minha história
|
9.
|
Os olhos da escuridão
|
10.
|
1984
|
|
|
PublishNews, Redação, 22/06/2020
Considerado uma referência da resistência underground na poesia pernambucana, Jorge Lopes, cuja obra ficou conhecida a partir de publicações independentes, incluindo o jornal alternativo literário Balaio de Gato, surge em Poemas reunidos (Cepe, 94 pp, R$ 20). A coletânea reúne escritos produzidos entre as décadas de 1970 e 1990. “Não sou poeta de muitos poemas. E pra ser um bom poeta não é preciso quantidade. Minha poesia é curta, rápida, um relâmpago”, diz o autor. A escrita de Lopes foi influenciada por poetas como o maranhense Ferreira Gullar e o norte-americano Walt Whitman e se tornaram um importante instrumento para conhecer melhor a vida cultural de Recife. O autor, que se considera um realista, transita entre o social e uma linguagem crua que escancara feridas existenciais.
PublishNews, Redação, 22/06/2020
Em Um dos nomes inventados para o amor (Moinhos, 84 pp, R$ 40), Marco Severo apresenta ao leitor Cacilda, uma mulher que nasceu para o amor. Engolfada em situações-limite desde a infância, Cacilda passa a conhecer todos os tipos de meandros disfarçados de normalidade. O leitor transita do universo dos livros para as ruas, bingos clandestinos, casas de massagem, igrejas neopetencostais – tudo isso em meio a fugas, assassinatos, amores perdidos e encontrados, e uma protagonista sem rédeas nem escrúpulos, e pronta para atingir seus objetivos numa busca frenética pela descoberta do sentimento que acredita lhe ter sido negado desde sempre e que precisa enraizar dentro de si. Um dos nomes inventados para o amor é uma história sobre caçar a si mesmo – sem se preocupar com o que vai encontrar – nem mesmo os tantos significados possíveis que pode ter a palavra amar.
|
|
|