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PublishNews 02/06/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 02/06/2020

De acordo com Painel do Varejo de Livros no Brasil, no acumulado do ano, a perda é de 13% | © Cris Vieira / Divulgação - Livraria do ComendadorEm abril, o varejo de livros no Brasil perdeu 47,6% do seu faturamento, quando comparado com o mesmo mês do ano passado. As lojas fechadas continuam impactando dura e negativamente o setor, mas, em maio, a queda foi menor, de 33%, na mesma base de comparação. Isso é o que diz o 5º Painel do Varejo de Livros no Brasil, relatório mensal realizado pela Nielsen e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). No mês passado, os estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa venderam 2 milhões de exemplares e faturaram R$ 82 milhões. Em igual período do ano passado, esses números eram: 3 milhões de cópias e R$ 124 milhões, respectivamente queda de 33,14% e de 33,19%. No acumulado do ano, o varejo de livros contabiliza 13,21 milhões de exemplares vendidos, com arrecadação de R$ 620 milhões, o que significa queda de 13,6% em volume e 13,1% em valor quando comparado com os números apurados em 2019. Clique no Leia Mais para baixar a íntegra do relatório.

PublishNews, Redação, 02/06/2020

Na edição desta segunda-feira (1º), o PublishNews fez um apanhado das principais iniciativas de estados no caminho da reabertura de suas economias. Entre aqueles que decidiram abrir centros comerciais, por exemplo, há algo em comum: cinemas, teatros e casas de espetáculos, mesmo aqueles instalados dentro de shopping centers, permanecerão fechados. Estas atividades terão que ser revistas e, mesmo depois que passado o isolamento, viverão o que está sendo comumente chamado de “novo normal”. Por condição análoga, os eventos literários devem seguir pelo mesmo caminho. Mas como será essa “nova normalidade”? No 15º episódio da série ColabPublishNews, os curadores Gisele Corrêa Ferreira (Flipoços) e Paulo Ferreira (LeV) falarão como transformaram os seus eventos em uma atividade virtual. Gisele, que tinha programado o Flipoços para abril, adiou o evento e, para não deixar seus frequentadores na mão, resolveu transmitir uma programação pela internet. Já o português Paulo realizou a programação do Literatura em Viagem (LeV) pela internet, com uma audiência grande, inclusive no Brasil. Na conversa que eles terão com Leonardo Neto, editor do PublishNews, contarão como foram essas experiências e darão dicas a outros curadores de eventos literários. A conversa vai ao ar nesta terça-feira (02), às 14h (ou 18h, no horário de Lisboa), pela página do PublishNews no Facebook. O Colab é uma série de lives que o PublishNews tem feito desde o início do período de isolamento com o objetivo de apresentar serviços e soluções que podem ajudar os mais diversos atores da cadeia do livro a passarem pela pandemia.

PublishNews, Redação, 02/06/2020

O Diário Oficial da União trouxe, na sua edição desta segunda-feira (1º), a nomeação de Marcelo Lopes da Ponte como presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão responsável pela compra de livros para alunos e professores das redes públicas de ensino. Lopes, antes de chegar à presidência do FNDE, era chefe de gabinete do senador piauiense Ciro Nogueira, presidente do Partido Progressista, uma das legendas que compõe o Centrão, grupo informal conhecido por negociar apoio em troca de cargos na estrutura federal. Nogueira é o segundo nome ligado ao Centrão que chega ao FNDE. No mês passado, Garigham Amarante Pinto, ligado ao Partido Liberal (PL), assumiu o cargo de diretor de Ações Educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, departamento responsável pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). O FNDE gerencia orçamento de R$ 55 bilhões.

PublishNews, Gustavo Martins de Almeida, 02/06/2020

m tempo de triste pandemia e naves espaciais circundando a terra fica difícil escrever sobre o cotidiano jurídico, mas vamos lá. Começo pela minha admiração por Iluminuras. As primeiras letras de textos publicados em livros antigos, chamadas “capitulares”, geralmente eram desenhadas após a impressão da página e continham detalhes dourados, que brilhavam, daí o nome Iluminuras. Já falei aqui sobre tipos gráficos, assunto que me atrai muito e serve para retratar bem o espírito de uma época. Fiquei imaginando como seriam hoje as Iluminuras e achei na internet a imagem que principia esse texto, um trabalho do designer da Costa Rica, Jose Carlos Chaves, que fez uma linha chamada Eletromechanical Type. Creio que encontrei a Iluminura representativa do início do século XX (a do séc. XXI ainda falta ser inventada). E aqui entramos no tema principal do artigo: a questão da autorização de uso de obras encontradas na internet. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra da coluna do advogado e professor, Gustavo Martins de Almeida.

PublishNews, Redação, 02/06/2020

Feira de Frankfurt em 2008 | © DivulgaçãoDepois de HarperCollins e Pan MacMillan anunciarem que não participarão da edição física da Feira do Livro de Frankfurt deste ano, outras editoras também tomaram a mesma decisão. Uma semana após a feira confirmar sua edição de 2020, mais duas editoras importantes, a Simon & Schuster e a MacMillan US, informaram que não participarão do evento. O motivo? O mesmo apresentado pelas duas primeiras casas editoriais: a segurança de seus funcionários. “Aplaudimos os esforços da Feira do Livro de Frankfurt para desenvolver programas digitais e, embora não tenhamos presença física, nossos editores, direitos e grupos de vendas estão ansiosos por usar outros meios para encontrar seus contatos na comunidade editorial internacional", acrescentou Ian Chapman, CEO da S&S ao The Bookseller. Random House Germany, a filial alemã da Holtzbrinck, a Bonnier e a Bastei Lübbe também não estarão presentes na feira.

PublishNews, Redação, 02/06/2020

Aline Abreu | © Redes SociaisA Revista Crescer divulgou a sua tradicional lista com os 30 melhores livros infantis. Em sua 15ª edição, a lista contou com a colaboração de 42 jurados de vários cantos do Brasil e traz obras brasileiras e traduzidas de outros países, feitas especialmente para crianças e lançadas em 2019. Entre as obras selecionadas estão Bia e o elefante (Jujuba), de Carolina Moreyra e Odilon Moraes; Girafas (Brinque-Book), de Jean-Claude; O livro das pequenas verdades (Boitatá) e A história do pássaro Realejo (Trioleca), ambos de Alexandre Rampazo; Tantãs (Moderna), de Eva Furnari; Um muro no meio do livro (Pequena Zahar), de Jon Agee com tradução de Juliana Freire; O livro maluco das poções mágicas (Editora do Brasil), de Leo Cunha e Mariana Massarani e Quase ninguém viu (Jujuba) de Aline Abreu (foto ao lado). A autora também foi a vencedora do Troféu Monteiro Lobato de Literatura Infantil 2020, que destaca um dos autores pela excelência. Alexandre Rampazo, André Neves, Lúcia Hiratsuka e Odilon Moraes também já levaram o troféu em anos anteriores.

PublishNews, Redação, 02/06/2020

Foi-se o tempo em que as favelas e suas histórias eram relatadas somente por cientistas sociais, sociólogos e antropólogos. As diferentes vozes dos talentosos moradores de periferias das grandes cidades têm se amplificado cada vez mais em primeira pessoa, como no novo livro A favela venceu (Buzz), do escritor, palestrante e empreendedor Rick Chesther. Com as lições que a favela dá dia após dia, reinventando-se, criando, fazendo muito com pouco e empreendendo com recursos escassos, Rick Chesther mostra como, a partir do zero, ou do “menos um”, é possível sair da inércia e vencer na vida. A favela venceu é uma lição para quem quer se reerguer, lutar, criar novas possibilidades e entender a mentalidade de “fazer com” na era onde ninguém pode contar com ninguém. Chesther ficou conhecido como o "homem da água" ao postar um vídeo caseiro de apenas um minuto, num canal do Youtube, em que falou de modo sucinto e objetivo o que é necessário para empreender com R$ 10 emprestados e criar um lucro de 750%.

PublishNews, Redação, 02/06/2020

Intolerância, polarização, hostilidade, desprezo. Esses sintomas presentes em nosso cotidiano se originam, em grande medida, na falta de alteridade. Na atitude de olhar o outro não como outro, mas como estranho, como intruso e, muitas vezes, como inferior. É nessa ambiência que se instala o preconceito, ao qual todos precisamos estar atentos. Porque o preconceito reduz a nossa capacidade de conviver, de refletir, de fazer melhor, de inovar e de partilhar. A diversidade (Littera Books, 129 pp, R$ 39,90), de Mario Sergio Cortella, escrito originalmente com Janete Leão Ferraz e publicado em 2012 com o nome Escola e preconceito: docência, discência e decência, foi agora modificado e renomeado, ganhando mais atualidade para o que precisamos fazer com urgência: recusar o biocídio e seguir na busca de uma vida coletiva que reconheça concretamente a beleza na diversidade, a complementaridade na diferença, a riqueza na pluralidade.

“Leia seus próprios textos como se você fosse um estranho. Melhor ainda, como se você fosse um inimigo.”
Zadie Smith
Escritora britânica
1.
Faça o tempo enriquecer você
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
4.
Box Harry Potter
5.
Do mil ao milhão
6.
O fim em doses homeopáticas
7.
Quem pensa enriquece: o legado
8.
O poder do hábito
9.
A sutil arte de ligar o foda-se
10.
Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
 
PublishNews, Redação, 02/06/2020

Quando Luiz Felipe Pondé decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a covid-19. Mas, sob a antiga normalidade, ele entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. “Somos todos ansiosos”, dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus. A partir da filosofia, sua área de atuação, ele analisa em Você é ansioso? (Planeta, 160 pp, R$ 39,90) como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade como perspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela.

PublishNews, Redação, 02/06/2020

Mais do que simplesmente levantar da cama e tomar um bom café da manhã, acordar a mente pode ser o primeiro passo para que o restante do dia transcorra em paz e a vida siga mais feliz. A obra Café com Lufe (Gutenberg, 192 pp, R$ 39,90), do fotógrafo e youtuber Lufe Gomes, é sobre o despertar. Um convite para que o leitor encontre o seu caminho rumo ao autoconhecimento e à realização pessoal. De forma leve e objetiva, Lufe convoca o leitor a rever conceitos e a lançar um novo olhar sobre si mesmo e, assim, enxergar sinais e novos aprendizados nas situações mais simples do dia a dia. “E se você se desse a chance de enxergar de forma diferente tudo aquilo com que já está acostumado? E se, ao seguir esse caminho mais livre, você despertasse todo o poderoso potencial que sua mente pode alcançar?”, discorre no livro.

 
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