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PublishNews 01/10/2018
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 1º/10/2018

O PublishNews em Espanhol já está no ar. O novo portal, que nasceu nesta segunda-feira (1º) com a missão de integrar a indústria editorial "hispanoablante", trouxe como seus destaques a lista dos 20 livros mais vendidos na Espanha nas categorias Ficção e Não Ficção; a repercussão de uma entrevista com Rubén Capdevila, titular da Secretaria Nacional de Cultura do Paraguai; um evento literário no Chile e uma entrevista com Carlo Carrenho e Antonio Martín, sócios do PublishNews em Espanhol. Para marcar o lançamento, na próxima quinta-feira (04), acontecem dois eventos em Barcelona, dentro da programação da Liber, a feira mais importante da Espanha. Os brasileiros também poderão assinar o PublishNews em Espanhol gratuitamente. Para isso, basta clicar aqui. Clique no Leia Mais para ter mais detalhes sobre o lançamento do PublishNews em Espanhol.

PublishNews, Redação, 1º/10/2018

Karine Pansa e a equipe do PublishNews durante a gravação na quinta-feira passada | © Zé BarrichelloKarine Pansa, que acumula os cargos de diretora da Girassol Brasil e de Relações Exteriores da Câmara Brasileira do Livro (CBL), foi a convidada especial da última edição do Podcast do PublishNews. Ela esteve na nossa redação para mostrar como editores se preparam para a Feira do Livro de Frankfurt que acontece na próxima semana. Karine falou ainda sobre os desafios da internacionalização da literatura brasileira, contou um pouco sobre os bastidores da Feira e de como o Brasil se preparou para receber as homenagens da Feira em 2013. Na época, Karine estava à frente da CBL e, portanto, foi quem capitaneou as homenagens. Marifé Boix García, vice-presidente da Feira, e Luiz Alvaro Salles Aguiar de Menezes, gerente do Brazilian Publishers, projeto setorial de incentivo à exportação de conteúdos editoriais brasileiros, participaram da conversa enviando áudios que foram comentados por Karine durante a gravação. O programa trouxe ainda três entrevistas que Carlo Carrenho, fundador do PublishNews, fez durante a Feira de Gotemburgo, na Suécia. Lá, ele conversou com o escritor Daniel Galera, com a ilustradora Graça Lima e com o editor e tradutor Luciano Dutra, brasileiro radicado na Islândia. Clique no Leia Mais e confira a íntegra do programa.

PublishNews, Talita Facchini, 1º/10/2018

Cena comum no sempre agitado LitAg, o coração dos negócios da Feira do Livro de Frankfurt | © Peter Hirth / Feira do Livro de FrankfurtCom a Feira do Livro de Frankfurt (10 a 14/10) chegando, os editores já começam a especular quais as tendências mais populares e os livros que serão sucesso este ano. No Reino Unido, o The Bookseller perguntou a opinião de alguns deles e parece que o mercado mudou dos romances de suspenses psicológicos e ficções mais sombrias para "book-club", livros comerciais que tratem de assuntos específicos que podem, de alguma forma, levantar uma discussão ou controversa e uma "ficção feminina inteligente". A editora da Trapeze Books, Katie Brown, por exemplo, especialista em não-ficção feminina, recebeu alguns livros que confrontam temas como solidão e tristeza, muito explorados nos títulos do movimento “up-lit”, que busca romances mais otimistas, que falem de heroísmo e da conexão humana do que romances mais leves. "Esse fenômeno, no qual muitos de nós estão mais conectados, mas mais solitários do que nunca, está permeando as submissões emocionantes que estou vendo", disse Brown. Por aqui, com a atual situação do mercado editorial brasileiro, as editoras têm pisado no freio quanto a compra de novos livros. Para Raquel Cozer, editora da HarperCollins Brasil, isso já vem acontecendo há algum tempo. "Quase todo mundo reduziu o número de livros publicados por mês, por conta da crise das livrarias, e com isso têm mais livros já contratados na gaveta". Mas alguns assuntos já chamam a atenção das editoras, como o empoderamento feminino, a "poesia millennial", e livros com mensagens e histórias mais positivas. Pedro Almeida, publisher da Faro Editorial, acredita que os temas ainda estarão ligados aos millennials e que a poesia, como a escrita por Rupi Kaur, está no radar das editoras. "A poesia que costumava sair no papel, agora salta das telas e continua lida, mas também é recitada, gravada, filmada e compartilhada", comentou. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 1º/10/2018

A Saraiva contratou a BR Partners, banco de investimento independente para melhorar sua estrutura de capital, o que pode envolver um aporte de capital. A Coluna do Broadcast, do Estadão, acrescentou ainda que a companhia teria ainda a pretensão de buscar entrada no Novo Mercado da B3, segmento de mais elevada governança, e que com essa estratégia a família, que controla o negócio hoje, seria diluída, permitindo o ingresso de um grupo de investidores já interessados na empresa. Um dos destinos dos recursos levantados com o aporte seria reabastecer o estoque da Saraiva para a volta às aulas de 2019. O UOL conversou com o general da reserva Aléssio Ribeiro Souto, escolhido por Bolsonaro para contribuir com diretrizes básicas para políticas de educação, ciência e tecnologia. Na entrevista, ele falou em banir livros sem “a verdade” sobre 1964. O general também defendeu a revisão da grade curricular de alunos e professores brasileiros para eliminar o que classifica como "ideologização" na educação brasileira, e disse que, se necessário, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) deveria ser extinto. A coluna da Babel anunciou que a Autêntica cria na próxima semana um clube de assinatura de livros de negócios, o Autêntica Clube. Já a Carambaia estreia na semana que vem, o podcast Narrativas. A ideia é reunir jornalistas, escritores, designers e editores de outras casas para conversas sobre o mundo literário. E a Folha trouxe o desfecho da polêmica envolvendo o Prêmio Nobel de Literatura. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra dessa nota.

PublishNews, Redação, 1º/10/2018

A Mesquita Azul é um dos cartões postais de Istambul | © José Luiz Ribeiro / WikiCommonsCriado em 2016 pela Press and Publishers Copyright & Licensing Society (TBYM), o programa de bolsas de estudo em Istambul tem como objetivo aumentar a cooperação entre as editoras turcas e estrangeiras e tornar Istambul um mercado de troca de direitos autorais. Em sua quarta edição, o fellowship program abriu as inscrições hoje (1º) e pretende receber mais de 200 participantes de mais de 70 países. Podem se inscrever até o dia 30 de novembro executivos de editoras, editores, agências de direitos autorais e organizações de editores não-governamentais. A lista com os aprovados sairá em janeiro de 2019 e para mais informações sobre como se inscrever é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 1º/10/2018

No último domingo (30), Ziraldo foi transferido para a unidade semi-intensiva do Hospital Pró-Cardíaco, no Rio de Janeiro, onde está internado desde a última quarta-feira (26), quando apresentou um quadro de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Segundo o último boletim médico divulgado pela assessoria de imprensa do hospital, o estado do cartunista é estável.

PublishNews, Redação, 1º/10/2018

Começa hoje, na Universidade do Livro (Praça da Sé, 108 – São Paulo / SP) a Oficina de Edição de tradução literária, realizada em parceria com o Centro de Estudos de Tradução Literária da Casa Guilherme de Almeida. Apenas conhecer muito bem outro idioma não torna ninguém, de imediato, um bom tradutor. É preciso ter o domínio da língua a ser traduzida e ao mesmo tempo conseguir manter as ideias entre as línguas e respeitar suas particularidades. Durante os encontros, Livia Deorsola aborda temas como a diferença de tratamento da obra de um autor vivo e da obra de um autor ou tradutor morto, a noção de coautoria do tradutor e seus limites, a passagem da língua-mãe para a segunda língua e expressões idiomáticas e noções histórico-culturais. As aulas acontecem nos dias 1º, 8, 15, 22 e 29 de outubro, das 18h30 às 21h30 e o investimento é de R$ 300.

PublioshNews, Redação, 1º/10/2018

Machado de Assis | © Marc FerrezA sociedade brasileira é fruto de eventos históricos diversos que foram retratados e problematizados no século XIX na obra de Machado de Assis. A afirmação é da professora Eva Leones, que ministra este mês, na Casa Cultural Lago de Histórias (Rua Marechal Cantuária, 18 – Rio de Janeiro / RJ) o curso O Brasil de Machado de Assis. O curso busca estabelecer relações entre a produção do autor e sua interpretação do país e da literatura brasileira. A partir da leitura de contos e trechos de romances - passando pela abordagem de poemas, crônicas, peças de teatro e exercícios de crítica literária - escritos pelo autor, serão estudados, entre outros, os seguintes temas: o lugar de Machado no Romantismo e no Realismo; a ironia machadiana frente ao cientificismo e ao evolucionismo importados da Europa; os ensaios de transgressão da mulher na sociedade patriarcal; e as relações de poder na sociedade escravocrata. As aulas acontecem nos dias 6 e 20 de outubro, das 9h30 às 15h30 e o investimento é de R$ 440. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail contato@lagodehistorias.com.br.

“Aprendi tanto lendo livros como conversando com pessoas”
Domingos Pellegrini
Escritor brasileiro
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
3.
O milagre da manhã
4.
Seja foda!
5.
O poder da autorresponsabilidade
6.
21 lições para o século 21
7.
Poesia que transforma
8.
Me poupe!
9.
Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
Para todos os garotos que já amei
 
PublishNews, Redação, 1º/10/2018

Neste ensaio de intervenção, o cientista político Mark Lilla defende a revalorização da política institucional e da persuasão democrática para restaurar o primado da justiça e da solidariedade sobre as identidades grupais ou pessoais. No final de 2016, a surpreendente vitória presidencial de Donald Trump assinalou um momento crucial na política norte-americana, com repercussões em todas as democracias do Ocidente. Defensores do livre mercado e do bem-estar social à maneira de Roosevelt, Kennedy e Obama, os liberais progressistas repentinamente se deram conta de sua profunda desconexão com a massa das pessoas comuns. Para Mark Lilla, o sucesso das políticas identitárias de proteção às minorias solapou a coesão social e abriu caminho para a ascensão do populismo. O autor examina em O progressista de ontem e o do amanhã (Companhia das Letras, 120 pp, R$ 44,90 – Trad.: Berilo Vargas) esse fenômeno histórico de consequências imprevisíveis para invocar um retorno urgente e radical aos fundamentos institucionais da cidadania.

PublishNews, Redação, 1º/10/2018

Ao longo da história do Brasil, candidatos à Presidência da República, vice-presidentes e presidentes eleitos faltaram com a verdade na hora de se dirigir à população. Independentemente de partido, se não mentiram, muitas vezes optaram por omitir dados ou induzir os cidadãos a conclusões equivocadas sobre o cenário político. Em Você foi enganado (Intrínseca, 288 pp, R$ 39,90), os jornalistas Cristina Tardáguila e Chico Otavio apresentam uma seleção de casos que marcaram nossa história, desde 1920 até os dias atuais. Estão no livro episódios emblemáticos envolvendo 15 presidentes: documentos forjados para sugerir uma ameaça comunista; fotos posadas para omitir o grave estado de saúde de governantes; e presidentes que, eleitos, fizeram o oposto do que prometeram veementemente durante o processo eleitoral. Como os autores fazem questão de mostrar, essa característica não é exclusiva da política nacional, mas está presente em diversos países e em diferentes momentos ao longo da história.

PublishNews, Redação, 1º/10/2018

Em seu novo livro, Crise e golpe (Boitempo, 208 pp, R$ 43), o jurista Alysson Leandro Mascaro parte da crise político-econômica atual e do golpe em curso para destrinchar a complexa relação entre Estado, o Direito e a formação social. Em uma interpretação original, influenciada principalmente por Evguiéni Pachukanis e Louis Althusser, o autor revela o caráter estrutural das crises e dos golpes, fundados em bases ideológicas e institucionais próprias do capitalismo. Sua análise dos juristas brasileiros e do próprio direito oferece uma nova perspectiva para o entendimento da crise. “Tal como em 1964 não se deu apenas um golpe estritamente militar, mas um golpe de classe, também em 2016 não se dá apenas um golpe jurídico ou político, mas um golpe de classe burguesa que realinha frações dos capitais nacional e internacional para a acumulação numa situação específica de crise do capitalismo mundial e brasileiro, pós-fordista e neoliberal”, diz Mascaro. Crise e golpe pretende iluminar o debate eleitoral brasileiro com sua leitura da situação política dos últimos anos. Para além desse contexto, trata-se de uma leitura indispensável para compreender a fundo a dinâmica, os limites e as contradições do Estado e do direito na atualidade.

PublishNews, Redação, 1º/10/2018

Em Como ganhar uma eleição (Bazar do Tempo, 124 pp, R$ 42 – Trad.: Amos Coelho da Silva), manual escrito em 64 a.C, o general e político romano Quintus Cicero endereça a seu irmão Marcus Cicero – o maior orador da Roma Antiga e então candidato ao mais alto posto político da época, o de Cônsul –, uma série de estratégias que deveriam ser adotadas em uma campanha política bem-sucedida. Entre as orientações estão práticas ainda reconhecidas: Prometa tudo a todos. Diga aos conservadores que você tem repetidamente apoiado valores tradicionais. Diga aos progressistas que você sempre esteve do lado deles. Dê esperança às pessoas. Até os eleitores mais cínicos querem acreditar em alguém. Dê às pessoas a sensação de que você pode tornar o mundo delas melhor e elas se tornarão seus seguidores mais devotados – pelo menos até depois da eleição, quando você irá inevitavelmente desapontá-las. E ainda: Conheça as fraquezas dos seus oponentes. Puxe o saco dos eleitores abertamente. Mais de dois mil anos depois, o texto revela que a Roma de Cicero está mais próxima de nós do que imaginamos, com um ambiente fortemente marcado pela sede de poder, falsas promessas, ação de operadores políticos (os divisores), doações escusas para campanhas, escândalos e corrupção.

PublishNews, Redação, 1º/10/2018

A sociedade brasileira hoje parece varrida por uma onda de forças conservadoras. Para entender esse fenômeno, o historiador e cientista político Marcos Del Roio escreveu Gramsci e a emancipação do subalterno (Editora Unesp, 258 pp, R$ 62). Ao longo dos dez capítulos, o autor retoma temas que tem aprofundado no curso de suas pesquisas, articulando conceitos fundamentais para entender os processos atuais de denominação: hegemonia, subalternidade, jacobinismo, revolução passiva, educação e autoeducação das massas, dentre outras coisas. Assim, o trabalho teórico de Gramsci reafirma a importância de uma historiografia das classes subalternas a fim de elaborar sua própria linguagem como condição de emancipação humana e traz uma contribuição tanto para conhecer o contexto político a partir do qual Gramsci se posiciona quanto para explicitar as contradições de nossa realidade.

 
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