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PublishNews 28/09/2018
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PublishNews, Leonardo Neto, 28/09/2018

Daniel Ziblatt e Steven Levitsky são autores do livro 'Como as democracias morrem' (Zahar) que estreia nessa semana na Lista dos Mais Vendidos | © Divulgação / Zahar“Assustadoramente oportuno”, assim o jornal The New York Times adjetivou o livro Como as democracias morrem (Zahar), de Daniel Ziblatt e Steven Levitsky, ambos professores da Universidade de Harvard, sendo este último especialista na América Latina. Eles compararam a chegada de Trump ao poder nos EUA com exemplos históricos de rompimento da democracia nos últimos 100 anos: da ascensão de Hitler e Mussolini nos anos 1930 à atual onda populista de extrema-direita na Europa, passando pelas ditaduras militares da América Latina dos anos 1970. E alertam: a democracia atualmente não termina com uma ruptura violenta nos moldes de uma revolução ou de um golpe militar. Agora, a escalada do autoritarismo se dá com o enfraquecimento lento e constante de instituições críticas - como o judiciário e a imprensa - e a erosão gradual de normas políticas de longa data. Necessário para entender a conjuntura mundial, o livro acaba de chegar à Lista dos Mais Vendidos ocupando a posição de número 15 da categoria Não Ficção. Foram 603 exemplares vendidos na sua semana de estreia. O livro chega à lista ao lado de outro que analisa, por outro prisma, o mesmo cenário atual. O imbecil coletivo (Record), de Olavo de Carvalho, chegou fazendo barulho e ocupando a posição de número 4 da Lista de Não Ficção. Foram 1.409 exemplares vendidos na semana e o livro faz companhia para outro velho conhecido da lista, O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota (Record), do mesmo autor, que fechou o período na posição de número 16, com 602 cópias vendidas. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da Lista dos Mais Vendidos dessa semana.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

A Casa Educação lança no próximo mês, o Outubro Publishing, série com profissionais e especialistas do mercado editorial que irão discutir os temas atuais que inquietam o setor. Crowdfunding, clubes de livros, marketplaces, e-books, engajamento, influencers, edições limitadas e autonomia literária estarão em pauta ao vivo e on-line. “Como inovar, quem está à frente, existem resultados? Essas são questões que invadem os projetos e as empresas”, explica Jiro Takahashi, coordenador acadêmico do hub de Publishing da Casa Educação. A série tem, em cada episódio, um especialista no assunto. Gabriel Caropreso apresenta Crowdfunding para Editoras no dia 1º de outubro, estreando o projeto. Os seguintes trazem mais nomes importantes do mercado como Eduardo Santos, Fabiano Curi, Cauê Ameni, Tiago Ferro, Mariana Figueiredo, Gustavo Lembert e Eduardo Lacerda com João Varela. A participação é gratuita, mas com vagas limitadas. Para se inscrever é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

As questões que envolvem contratos e direitos autorais devem ser estudadas com bastante atenção durante o processo de produção editorial. Para discutir esses temas, a Universidade do Livro (Praça da Sé, 108 – São Paulo / SP) oferece o curso presencial Práticas contratuais na área editorial, ministrado pela advogada Maria Luiza de Freitas Valle Egea. Durante os encontros Maria Luiza aborda as melhores maneiras de lidar com diversos tipos de contratos, como o de edição, encargo de obra, obra coletiva, cessão de direitos autorais, tradução, edição digital e licença de direitos autorais. O investimento é de R$ 450,00 com inscrições até 3 de outubro de 2018. O valor pode ser parcelado em até seis vezes no cartão de crédito. As aulas acontecem nos dias 3 e 4 de outubro, das 18h30 às 21h30.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

A Todavia surgiu em meados de 2017 e, desde então, tem construído um catálogo consistente, com títulos em diversos gêneros, com destaque para romances, ensaios, quadrinhos, biografias, poesia e reportagens. Agora, pouco mais de um ano depois de sua criação, a editora decidiu apostar também nos audiolivros e fechou uma parceria com o Ubook para colocar à disposição dos leitores-ouvintes brasileiros pérolas do seu catálogo. Para a estreia, quatro obras já estão disponíveis na plataforma do Ubook: Belchior – apenas um rapaz latino-americano, de Jotabê Medeiros, narrado pelo músico e compositor Eugênio Dale; Laços, de Domenico Starnone, que ganha vida na voz do ator Paulo Betti; Tudo pode ser roubado, de Giovana Madalosso, narrado pela própria autora; e Acre, de Lucrecia Zappi, narrado por Último de Carvalho.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

Depois de dar entrada em estado grave no Hospital Pró-Cardíaco, no Rio de Janeiro, na última quarta (26) por conta de um AVC, o cartunista Ziraldo já acordou. Segundo o último boletim médico enviado pelo hospital, Ziraldo “permanece internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) da unidade e segue estável”. Ao UOL, André Alves Pinto, sobrinho do artista disse que ontem mesmo depois dos medicamentos Ziraldo já recuperou a fala e apresenta movimentos normais no corpo todo. E acrescentou: "Ele acordou ativo, falante, nervoso, querendo sair do hospital. Aquele temperamento dele voltou todo, a ponto de bala. Mas a situação é muito delicada, porque ele precisa de repouso. As notícias são bastante alentadoras. Diante do quadro atual, a esperança é de que ele se recupere totalmente, ou tanto quanto um senhor de 85 anos pode se recuperar. A questão agora é ele se acalmar e repousar”. No dia 12 de outubro, o Sesc Interlagos (Av. Manuel Alves Soares, 1.100 – São Paulo / SP) abre a exposição Ziraldo... de A a Zi, um passeio pela vida e história do cartunista e terá mais de 500 peças. A previsão é que a exposição permaneça em cartaz até 4 de agosto de 2019.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

O Instituto Pró-Livro (IPL) prorrogou até o próximo dia 4 o prazo das inscrições para a terceira edição do Prêmio IPL - Retratos da Leitura. Motivado pela missão de transformar o Brasil em um país de leitores e pelo compromisso de investir em ações para melhorar os indicadores de leitura revelados pela pesquisa, o IPL lançou em 2017 a Plataforma Pró-Livro, com o objetivo de mapear, valorizar e difundir as iniciativas de incentivo à leitura que acontecem pelo Brasil. O Prêmio, lançado com a Plataforma, veio para coroar os melhores projetos, homenagear e estimular o intercâmbio de experiências promovidas por tantas entidades. Em duas edições o prêmio já contemplou 24 projetos de diversos estados brasileiros. As inscrições e o cadastro de projetos devem ser realizadas na Plataforma Pró-Livro e antes da inscrição é importante verificar se o projeto atende ao regulamento da terceira edição. Como no ano anterior, serão escolhidos projetos em quatro categorias: Empresas da cadeia produtiva do livro; Organizações Sociais; Mídias; Bibliotecas públicas e comunitárias. Uma equipe de especialistas fará uma seleção prévia dos finalistas e uma comissão de jurados elegerá três vencedores para cada uma das categorias. A entrega da terceira edição do prêmio ocorrerá em dezembro.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

Afonso Borges, idealizador do Sempre Um Papo, criado há 32 anos, e do Fliaraxá – Festival Literário de Araxá, estará em Portugal na próxima segunda (1º) para participar do Folio – Festival Literário de Óbidos, em uma parceria do evento português com o Fliaraxá. Borges vai participar em dois momentos da programação: às 18h30 fará a mediação da apresentação do livro Antonio Fagundes no palco da história: Um ator, de Rosângela Patriota com a presença de Antonio Fagundes; e às 19h30, apresentará o seu primeiro livro de contos Olhos de Carvão (Record), no qual ele traz à tona pequenos contos fictícios, que trazem situações e lugares variados. O Fliaraxá também leva ao Folio o escritor e jurista mineiro, Renato Zupo, para apresentação dos livros Monstruário e Inteligência Prática. Os eventos serão realizados na Livraria de Santiago – Largo do São Tiago do Castelo, em Óbidos, Portugal.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

Isto não é tudo (Martins Fontes – Selo Martins, 528 pp, R$ 89), é um superlivro que contém uma seleção do melhor do humor de Quino – desta vez, sem a Mafalda – para o leitor desfrutar e refletir. Leitores de diversos países de língua espanhola, seu agente literário, o próprio Quino, sua esposa e sua sobrinha e colaboradora selecionaram diversos desenhos do artista para compor o superlivro. Já o título foi escolhido pelo próprio autor e se explica pelo fato de o material incluído representar apenas a mínima parte do que foi produzido por Quino. As histórias escolhidas, por fim, têm como objetivo enriquecer a imaginação do leitor e motivar debates nos quais a filosofia, a semiologia e as ciências conexas estejam presentes.

“Fico enraivecido quando ouço, ou leio, que meu livro tem traços literários. Porque a única coisa que eu não consigo fazer numa máquina de escrever é inventar.”
Fernando Morais
Escritor brasileiro
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
3.
O milagre da manhã
4.
Seja foda!
5.
O poder da autorresponsabilidade
6.
21 lições para o século 21
7.
Poesia que transforma
8.
Me poupe!
9.
Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
Para todos os garotos que já amei
 
PublishNews, Redação, 28/09/2018

Para celebrar o Mês da Criança, a Editora Kapulana publica em outubro o 10º volume da série de literatura infantil Contos de Moçambique, o livro O pátio das sombras (32 pp, R$ 39,90), escrito por Mia Couto, com ilustrações de Malangatana. No enredo, um menino vive com a família em uma aldeia. Um dia, a avó se nega a ir até a plantação, pois diz estar cansada. Durante o trabalho, a família escuta ruídos de festa vindos da aldeia, e todos se perguntam se a avó tinha visitantes. O menino vai checar, mas encontra a avó sozinha. O acontecimento se repete, deixando o menino cada vez mais confuso, até que a avó lhe dá explicações ensinando-lhe uma linda lição sobre a vida e a morte. Mia Couto, em depoimento para o livro, explicou o motivo da escolha desta história que faz parte da tradição oral moçambicana. “Este conto maconde foi a história escolhida por mim como base do conto que intitulei O pátio das sombras por ser um conto muito sugestivo. Através dele podemos ver que os mortos, quando lembrados, não chegam nunca a morrer [...] Do ponto de vista formal, pensei que seria bom criar um clima de mistério e introduzir um núcleo de conflito que se adensaria para, no final, se resolver de forma positiva”.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

Hoje a realidade de muita criança é viver em uma família composta de dois pais ou de duas mães. Convivendo com um irmão, tio ou alguém próximo homossexual. Mas acaba se deparando com uma sociedade conservadora nas instituições casamento e família. Foi pensando nesta criança que nasceu o livro O amor é uma festa (Editora Buqui, 56 pp, R$ 44 – Ilustração: Chana de Moura). “Ele não saiu de uma ideia, nasceu de um sentimento, tanto da minha vida quanto do meu entorno”, explica a autora Marinez Full, que cresceu numa família colorida. A obra traz à tona o assunto sobre a composição familiar, relação humana, amor e respeito. Através de nomes fictícios, recados de crianças reais, que vivem nesse universo LGBT, levantam a questão da diversidade, pluralidade e pedem por uma sociedade com mais empatia e menos preconceito.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

Como diz a autora Madalena Monteiro, num tempo em que os animais falavam, em um recanto da floresta moravam um homem e sua linda filha, que já estava em idade de casar. Dois dos animais que viviam por ali se candidataram ao papel de noivo, justamente os que dão nome ao livro O veado e o sapo (Panda Books, 32 pp, R$ 33,90). Para resolver o impasse, o pai propôs uma competição: ganharia a mão da moça quem fosse mais ligeiro e vencesse a corrida em um circuito pela floresta. O veado gabava-se, já se sentindo o vencedor por ser um animal veloz. O sapo, porém, usou a cabeça e bolou um estratagema para passar a perna no adversário e casar-se com a moça. O final, porém, não foi feliz. Usando de sua experiência como contadora de histórias, a autora recolheu aqui e ali as sugestões das crianças que ouviam suas contações e criou um final para lá de surpreendente.

PublishNews, Redação, 28/09/2018

Enquanto volta para casa depois de trabalhar até de madrugada, a jovem April May esbarra numa escultura gigante. Impressionada com sua aparência — uma espécie de robô de três metros de altura —, April chama seu amigo Andy para gravar um vídeo sobre a aparição e postar no YouTube. No dia seguinte, a garota acorda e descobre que há esculturas idênticas em dezenas de cidades pelo mundo, sem que ninguém saiba como foram parar lá. Por ter sido o primeiro registro, o vídeo de April viraliza e ela se vê sob os holofotes da mídia mundial. Agora, April terá de lidar com os impactos da fama em seus relacionamentos, em sua segurança, e em sua própria identidade. Tudo isso enquanto tenta descobrir o que são essas esculturas — e o que querem de nós. A história de Uma coisa absolutamente fantástica (Seguinte, 384 pp, R$ 44,90 – Trad.: Ligia Azevedo), livro de estreia do vlogueiro norte-americano Hank Green, trata de temas muito relevantes nos dias atuais: como lidamos com o medo e o desconhecido e, principalmente, como as redes sociais estão mudando conceitos como fama, retórica e radicalização.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 28/09/2018

 
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