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PublishNews 21/09/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 21/09/2018

Graziela Gonçalves, a musa da música 'Proibida pra mim', de Chorão | © Site da Companhia das LetrasEm 1997, o músico Chorão compôs a música Proibida pra mim (Grazon) para celebrar o seu amor por Graziela Gonçalves, sua namorada na época e com quem se casou posteriormente. Com o refrão “Se não eu, quem vai fazer você feliz”, a música conquistou lugares importantes nos rankings das músicas mais tocadas e amealhou indicações e prêmios importantes da sua época. Quando morreu, em 2013, Chorão e Grazon, como o músico chamava carinhosamente a sua musa, estavam separados havia três meses, mas nem por isso, o processo de luto foi menos doloroso. E ela, filha de bibliotecária, resolveu contar isso em livro, cinco anos depois da morte do ex-marido e escreveu Se não eu, quem vai fazer você feliz? (Paralela / Companhia das Letras) no qual conta como o relacionamento de quase 20 anos transformou a vida dos dois para sempre. O livro estreia nessa semana na Lista dos Mais Vendidos, com 760 cópias vendidas, ocupando a posição de número 11 da Lista de Não Ficção. A lista deu as boas-vindas para outros seis estreantes. Destaque aqui para Kintsugi – O poder de dar a volta por cima (Citadel), que teve 1.931 exemplares vendidos o colocou o título de Edgar Ueda na posição de número quatro da Lista de Autoajuda e na de número 16 da Lista Geral. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da Lista dessa semana.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

Unesco elege Kuala Lumpur 'Capital Mundial dos Livros' de 2020 | © Divulgação / UnescoNessa semana, a cidade de Kuala Lumpur foi nomeada pela Unesco como Capital Mundial dos Livros de 2020. De acordo com o órgão das Nações Unidas, a cidade foi escolhida por colocar em seu foco principal a educação inclusiva, o desenvolvimento de uma sociedade baseada no conhecimento e a leitura acessível para toda a sua população. O programa de candidatura da cidade foi calcado em quatro pilares: leitura em todas as formas, desenvolvimento da indústria editorial, inclusão e acessibilidade digital e empoderamento das crianças por meio da leitura. Dentre as ações que serão empreendidas pela cidade estão a construção de uma “cidade do livro”, a Kota Buku Complex; uma campanha de leitura para usuários dos trens; desenvolvimento dos serviços digitais e acessibilidade para a Biblioteca Nacional da Malásia e a implantação de algo semelhante em 12 bibliotecas localizadas em áreas pobres da cidade. Com isso, a cidade quer promover a cultura da leitura e da inclusão. “Uma cidade que lê é uma cidade que cuida”, argumentou a cidade na sua candidatura. O ano do “reinado” de Kuala Lumpur começa oficialmente em 23 de abril de 2020. Lembrando que, em 2018, a Capital Mundial dos Livros é Atenas e, no ano que vem, será a vez de Sharjah.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

A autora Bella Prudencio começou a escrever cedo, aos 12 anos, e já aos 16 conseguiu emplacar seu primeiro sucesso. Sebastian foi publicado na Kobo e Amazon, onde permaneceu da lista dos 10 livros mais vendidos por algum tempo e conquistou diversos fãs. Agora, a obra será publicada na versão impressa pela editora Oficina, de Raquel Menezes. Nesta nova edição, Bella presenteia seus leitores com um novo final e cada exemplar terá uma capa diferente única, a partir de uma técnica de impressão conhecida como mosaic. Sobre as mudanças do livro, Bella enfatiza que “algumas coisas estão diferentes da versão original, o que é ótimo, pois traz um conteúdo inédito até pra quem comprou o e-book e releu várias vezes. A Sol ainda continua com uma personalidade referente a idade dela, no livro ela tem 18 anos, mas a visão da história muda, porque eu também mudei". Sebastian é um romance sexy que conta a história de Solveig, uma jovem brasileira de descendência romena. Ao resolver passar um ano na Romênia, ela tem sua vida modificada. As tias com quem Solveig ficaria morrem em um acidente grave e, por isso, ela vai morar com o primo de terceiro grau, Sebastian, um herdeiro sexy, levemente cafajeste, mas ao mesmo tempo completamente romântico e apaixonante. O lançamento da obra acontece durante a Primavera Literária do Rio (18 a 21/10), no Museu da República.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

Referência na publicação de clássicos da ficção científica, a Aleph deu mais um passo na sua missão de trazer grandes obras do gênero em versões luxuosas e comemorativas. Para comemorar os 50 anos do livro 2001: Uma Odisseia no Espaço, de Arthur C. Clarke, a editora firmou uma parceria inédita com o Catarse e o artista e ilustrador paulistano João Ruas. O objetivo é trazer ao público uma versão especial do livro por meio da campanha de financiamento coletivo que segue até 14 de novembro e fazer o leitor se sentir parte da saga espacial, experimentando literatura, arte e ficção científica de um jeito único. O livro vem com uma caixa, projetada por Ruas e pelo designer Marcelo Roncatti e que traz uma releitura do HAL 9000, o robô sociopata que entrou para a história da cultura pop como um dos grandes vilões da ficção-científica. Já a obra em si, toda preta, em capa dura e com pintura trilateral preta, foge dos formatos tradicionais de publicação e assume a aparência do emblemático monólito presente no enredo. Além disso, a obra segue as proporções originais da peça como descrita no livro: 1:4:9. Por fim, o leitor ganhará também um osso, projetado para ser o mais fiel possível à peça vista no filme. Nas primeiras 24 horas da campanha no ar, foram arrecadados R$ 71 mil, o que representa 19% do valor total. No fechamento desta edição, essa cifra já era de R$ 93.310, ou 24%.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

A Feira do Livro de Frankfurt já atualizou o seu app com as novidades de 2018. Por ele, os visitantes da feira já podem não só visualizar a programação, mas montar a sua agenda de palestras, mesas e debates e ainda localizar os expositores que precisam visitar. Mas mais do que isso, o App permite que usuários ampliem a sua rede de contatos. É que a função de "Matchmaking" foi aprimorada nessa nova versão. Por ela, fica mais fácil encontrar e manter contato com possíveis parceiros de negócios. “A Feira do Livro de Frankfurt é sobretudo uma rede de networking. Essa função permite que nossos expositores e visitantes profissionais se conectem com a comunidade editorial internacional por meio do aplicativo. Dessa forma, expandimos o negócio principal da feira para o formato do aplicativo”, justificou Katja Böhne, vice-presidente de marketing e comunicações. O aplicativo está disponível nas plataformas para iOS e Android e nas línguas inglês e alemão. Para baixa-lo, clique aqui.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

A edição de setembro do jornal Cândido, editado mensalmente pela Biblioteca Pública do Paraná, traz como destaque um ensaio do escritor Nelson de Oliveira sobre ideias utópicas que deram origem a livros emblemáticos da literatura e do pensamento. A partir do clássico Utopia, de Thomas Moore, Oliveira mostra como o pensamento utópico “prospera na reflexão filosófica, mas também nos mitos sagrados, na arte e na literatura” e também apresenta uma lista com movimentos literários com viés libertário. A edição de setembro também apresenta novo projeto gráfico do Cândido, concebido para deixar a leitura mais atraente. Outra novidade é a estreia da coluna “Pensata”, na qual escritores convidados discutem temas atuais sugeridos pela equipe do jornal. Na estreia, o escritor José Castello comenta tópicos de A coisa mais próxima da vida, livro em que o crítico inglês James Wood defende, entre outras questões, a “crítica de escritor”, textos, ou resenhas sobre livros feitos por autores de ficção. O desenho da capa é assinado pelo artista Cezar Berje.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

Em funcionamento desde 2011 no Parque da Água Branca (Av. Francisco Matarazzo, 455 – São Paulo / SP), o Espaço de Leitura do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (Fussesp) foi revitalizado e apresenta nova identidade visual. Os seis quiosques temáticos que abrigam desde livros de contos de fadas até jornais e revistas foram adesivados com os temas correspondentes ao seu respectivo acervo. A caracterização deixou os espaços mais alegres, facilitando também a compreensão sobre os tipos de obras encontradas no local. Entre as novidades apresentadas nesta nova fase, o acervo de livros de dois mil exemplares foi incrementado com mais 800 títulos infantis e infantojuvenis. Outra nova atração é a gibiteca, um carrinho móvel de gibis que circulará pelo espaço e que recebeu exemplares doados pela Maurício de Sousa Produções e pela Panini. Para comemorar a nova fase do espaço, o local oferecerá neste sábado (22) uma programação especial, das 9h às 17h horas, com contação de histórias, sessão de leitura interativa, tarde de autógrafos com o escritor Caio Rodrigues de Oliveira, oficina de mangás, apresentação de cosplay e balada kids.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

Nos anos 1920, mulher decente não largava o marido, quanto mais para fugir com cangaceiro. Mas Maria Bonita não seguiu as regras. Abandonou o casamento para se juntar ao bando de Lampião, passou fome, sede e foi constantemente perseguida pela polícia. Maria morreu jovem, aos 28 anos, sem jamais sonhar que um dia se tornaria um ícone popular. Décadas depois, passou a personificar a imagem da impetuosa guerreira, a Rainha do Cangaço, a "Joana d’Arc da caatinga". No entanto, sua história desfaz a ideia de que, no cangaço, homens e mulheres tinham direitos iguais. Abusadas sexualmente, desrespeitadas em seus direitos mais fundamentais, dentro ou fora do bando as mulheres viviam subjugadas aos desejos dos homens. Em Maria Bonita – Sexo, violência e mulheres no cangaço (Objetiva, 296 pp, R$ 49,90), Adriana Negreiros constrói a biografia daquela que é, sem dúvidas, a mulher mais importante do cangaço.

“Uma cidade que lê é uma cidade que cuida”
Slogan da candidatura da cidade de Kuala Lumpur à capital mundial dos livros em 2020
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
3.
O milagre da manhã
4.
Seja foda!
5.
O poder da autorresponsabilidade
6.
Para todos os garotos que já amei
7.
Me poupe!
8.
21 lições para o século 21
9.
Poesia que transforma
10.
Sapiens
 
PublishNews, Redação, 21/09/2018

Em 1624, o rei da Espanha e Portugal, Filipe II, perguntou a Dom Fadrique de Toledo Osório, comandante da esquadra luso-espanhola que acabara de libertar Salvador dos holandeses, o que tinha achado do Brasil. A impressão do fidalgo foi clara: “No Brasil, até os céus mentem”. Essa história, que se tornou proverbial na época, é uma amostra do que este livro descortina para o entendimento do Brasil de ontem e do país de hoje. A criação do Brasil 1600 – 1700 (Planeta, 400 pp, R$ 59,90), escrito por Thales Guaracy, traz à luz tanto o contexto histórico e social quanto os mais ricos detalhes da aventura dos primeiros colonizadores - a verdadeira gênese do país e da sociedade brasileira. O século XVII sempre foi um pedaço obscuro da história do Brasil, em grande parte porque por 60 anos Portugal pertenceu à Espanha - dado que preferiram esquecer os portugueses, por terem sido dominados, e os espanhóis, por terem perdido Portugal. Nele, porém, começa a arrancada brasileira.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

O que é ser historiador? Como alguém se torna historiador? Por meio de quais referências ou de quais modelos? Como se organiza a profissão e qual o espaço conferido à história nacional no Brasil imperial? Em Ser historiador no século XIX (Autêntica, 256 pp, R$ 54,90), o professor e historiador Temístocles Cezar procura esclarecer todas essas questões, desenvolvidas a partir do percurso de Francisco Adolfo de Varnhagen, considerado um dos fundadores da historiografia brasileira. A obra trata de ideias e temas que ajudaram a formar toda uma geração de pesquisadores. Por meio de uma rigorosa pesquisa biográfica e epistemológica, Temístocles Cezar apresenta pontes importantes entre gerações para se pensar os problemas do “ser historiador”. A presente edição conta com um prefácio, assinado pelo historiador Valdei Lopes de Araújo, que ressalta: “No tempo da 'Escola sem Partido', historiar as formas e os limites do magistério da história continua urgente”.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

Para o autor Norman MacKenzie, o exílio do imperador Napoleão Bonaparte na pequena ilha de Elba, em 1814, “parece pequeno como uma imagem vista pelo lado inverso de um telescópio, mas que brilha com clareza em cada traço.” Nesse curto retiro forçado, o caráter do Imperador aflora com intensidade dobrada. Praticamente prisioneiro vigiado na pequena ilha, Napoleão vai demonstrar de novo não só a audácia do general que domou a Revolução Francesa e conquistou o continente europeu, mas também o cálculo do estrategista que até de seus seguidores esconde a manobra, enquanto conspira e administra a discórdia dos adversários. Esse curioso e tão desconhecido episódio de 1814-1815 está na obra Napoleão: A fuga de Elba (Globo Livros, 300 pp, R$ 44,90 – Trad.: Vera Giambastiani), escrito por MacKenzie, que traça um retrato de Bonaparte em cores vivas: personalidade obstinada, carisma de líder e inteligência política. Tudo emerge com força ao longo de um ano em que, tendo abdicado do poder de Imperador dos Franceses e com recursos exíguos, planejou e executou seu surpreendente caminho de volta ao topo em Paris.

PublishNews, Redação, 21/09/2018

Os alemães são donos de uma história única, permeada de personagens fascinantes, da altura de Goethe, Beethoven e Einstein, e de passagens históricas sombrias e violentas, como genocídios, um governo totalitário nazista e um muro dividindo o coração do país entre comunistas e capitalistas. No livro Os alemães (Contexto, 320 pp, R$ 63), de Vinícius Liebel, o leitor poderá conhecer um pouco mais sobre este povo que segue deixando sua marca no mundo; na economia, nas artes e na ciência. Pode-se dizer mesmo que uma ação cada vez mais refletida e responsável em vários aspectos pode ser também apontada como uma característica, especialmente após a reunificação. O leitor poderá que a história do povo alemão leva ao desenvolvimento de uma consciência muito particular, à defesa da democracia e dos direitos humanos e a um senso de responsabilidade que o diferencia frente a seus vizinhos. Liebel relata como sua história peculiar de unificação tardia, nova divisão no pós-guerra e reunificação em 1990 ajudou a definir sua identidade como pertencentes a uma nação.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 21/09/2018

 
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