Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 06/08/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Lauri Cericato*, 06/08/2018

É comum ler e ouvir críticas em relação aos livros didáticos e os sistemas de ensino existentes vindas dos mais variados setores da sociedade: pais, alunos, professores e acadêmicos. O que poucos se dão conta é de que os livros didáticos e os sistemas de ensino podem ter problemas, mas constituem a base da educação no Brasil e uma referência para um currículo nacional. Pesquisas indicam que de 75% a 90% do conteúdo instrucional e das atividades aplicadas nas escolas brasileiras são determinadas pelos livros didáticos e os sistemas de ensino. Muitos professores ou não dominam a disciplina ou não tem tempo para construir seu próprio currículo, especialmente nos anos iniciais do ensino fundamental. Podemos considerar assim, que o livro didático e os sistemas de ensino são referências em relação à disciplina a ser ensinada e as temáticas abordadas, ou seja, qualquer que seja nossa visão sobre o que deve ser ensinado e à maneira pela qual esse conteúdo deve ser apresentado. Estamos no momento de ampla discussão sobre a adequação dos livros didáticos e dos sistemas de ensino à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Adequá-los à BNCC constitui a maneira mais econômica e eficiente de melhorar o conteúdo e a aprendizagem em sala de aula. Ao invés de críticas, devemos aprimorá-los. Os materiais didáticos são um importante recurso para a concretização de mudanças significativas na educação. A adequação à BNCC deve ser rápida, pois não temos tempo a perder. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

A coluna Painel das Letras do último sábado soltou uma bomba que foi assunto em praticamente todas as rodas de conversas do primeiro final de semana da Bienal de São Paulo. É que a coluna fez as contas e concluiu que a Saraiva demoraria 12 anos para quitar a sua dívida líquida. Em nota enviada à redação da Folha, a varejista diz que está em um processo de transformação e que vem tomando “medidas voltadas para a evolução da operação e sustentabilidade do negócio”. De acordo com a coluna, o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) tem acompanhado de perto a situação da empresa. Ainda sobre a crise nas livrarias, Lauro Jardim apurou e publicou na sua coluna n’O Globo que a Cultura deixou de receber lançamentos. Segundo o colunista, “praticamente todas as editoras já deixaram de enviar seus lançamentos” para a varejista. Clique no Leia Mais e veja outros destaques do que foi notícia nos principais jornais brasileiros no fim de semana.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

Quem achou que poderia descansar depois da Flip, achou errado. Depois de uma semana intensa em Paraty voltamos cheios de outros projetos e notícias para dar e reunimos um pouco de tudo isso no Podcast dessa semana. Começamos falando um pouco sobre o InterLivro, encontro internacional de profissionais do livro que aconteceu na última semana e teve a curadoria do PublishNews e passamos para a Bienal de São Paulo, aberta oficialmente na semana passada. Na abertura, Torelli, presidente da CBL cobrou do ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, a regulamentação da Lei Castilho. Na última semana o PublishNews também esteve presente na Convenção Nacional de Livrarias e trouxe uma entrevista com o seu presidente, Bernardo Gurbanov que merece ser lida. No podcast, claro, nós demos nossa opinião sobre o evento. Além de comentar também sobre a decisão da Bookwire de cortar o fornecimento de e-books para Cultura e Saraiva, a resposta das varejistas, o resultado da pesquisa da GfK referente ao mês de junho, a MP das Loterias, a internacionalização do Ubook e os mais vendidos, não podíamos deixar de falar sobre nosso vídeo da Flip que já está no ar. Para conferir o podcast na íntegra e saber qual a palavra da semana do nosso editor, clique no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

Já está no ar a íntegra das mesas da terceira edição do InterLivro: Encontro Internacional de Profissionais do Livro, realizado pelo PublishNews e pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). O evento aconteceu na última quinta-feira (02) e antecipou a abertura da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo que segue com a sua programação até o próximo domingo (12). A propósito ainda do InterLivro, já estão na página do PublishNews no Facebook as fotos do Encontro. Para acessar os áudios das mesas, basta clicar no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

À Convite da Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Instituto Pró-Livro (IPL) estará presente no Salão de Ideias (G068)durante a 25ª edição da Bienal do Livro de São Paulo para provocar reflexões sobre temas fundamentais para a democracia e o desenvolvimento social do Brasil. Além de discutir se estamos realmente construindo um país de leitores e os desafios de garantir o direito à leitura, amanhã, das 9h às 12h acontece o painel Retratos da Leitura em bibliotecas escolares – condições e desafios para a integração desses espaços ao currículo escolar. Nesse encontro de dirigentes, especialistas da educação e bibliotecas, serão apresentados os primeiros resultados da nova pesquisa realizada pelo IPL, com o objetivo de colher contribuições para esse estudo e de provocar um debate sobre as condições que devem ser garantidas para que a biblioteca escolar seja efetiva no seu objetivo de ser um espaço de aprendizagem integrado ao currículo escolar e na promoção da leitura e de competências. “Promover esse debate é oportuno, pois a Lei nº 12.244, de 2010, que prevê a universalização das bibliotecas até 2020, completa oito anos e, pouco se fez para que ela se efetive. O PNE também estabelece como meta a universalização, até 2024”, destaca a coordenadora da pesquisa Retratos da Leitura, Zoara Failla. Além de Zoara, o painel reunirá nomes como Luís Antonio Torelli (CBL), Marcos da Veiga Pereira (SNEL) e Ângelo Xavier (Abrelivros).

PublishNews, Redação, 06/08/2018

A Editora Gente terá em seu estande (K070) na Bienal de São Paulo, neste sábado (11), às 16h, o autor e empresário Geraldo Rufino para autografar suas obras. Além de sua autobiografia O catador de sonhos, Geraldo acaba de lançar seu novo livro O poder da positividade – Os 7 princípios para blindar a sua mente e transformar a sua vida. Na obra ele destaca a importância da base familiar, da humildade e da positividade. Também fala sobre a prática do bem e afirma que ser feliz é bem mais fácil do que se possa imaginar. De acordo com o autor, “basta pensarmos que todos os dias ganhamos novamente o direito a mais um dia de vida”. Já a editora Lago de Histórias levará suas editoras para o evento nesta quinta (9), para falar sobre vida e poesia. Helena Lima e Isabelle Borges estarão no estande da Amazon (K046), às 14h, para discutirem sobre processo de escrita e leitura.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

A Fundação Tide Setubal, entidade que tem como missão atuar no enfrentamento das desigualdades socioespaciais nas periferias urbanas, lança na quinta-feira (9), a partir das 19h, no Tapera Taperá (Galeria Metrópole, Av. São Luis, 187, Centro - São Paulo / SP), o projeto Circuito Literário nas Periferias, CLIPE. O evento contará com a presença dos escritores João Canda, de Angola, Alexandrine Biyouha, de Camarões, e Neide Almeida, coordenadora pedagógica do Museu AfroBrasil, para o bate-papo Nas Margens: Literatura dos Encontros. Durante o lançamento, também será anunciada o Clube de Leitura, parceria com a Companhia das Letras. O CLIPE é uma evolução do Festival do Livro e da Literatura, que a Fundação Tide Setubal promoveu entre 2008 e 2017 em São Miguel Paulista. A iniciativa surge para apoiar e fortalecer ações, coletivos e roteiros de literatura que já acontecem na cidade de São Paulo, dentre elas a Festa Literária da Cidade Tiradentes, a Festa Literária da Gente e Festival Percurso.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

O Sesc São Caetano (Rua Piauí, 554 – São Caetano do Sul / SP) dedica a sua programação de literatura do mês de agosto à escritora Ângela Lago (1945-2017), trazendo aos sábados a partir das 12h, contações de histórias de seu livro Sete histórias para sacudir o esqueleto, onde livremente inspiradas nas memórias da escritora, serão contadas pela Cia Sá Totonha, que desde 2000, reúne atores, contadores de histórias, músicos e educadores. O grupo pesquisa o universo dos contos e histórias orais passadas de geração em geração, e resultam em vasto repertório. Os três encontros gratuitos acontecem nos dias 11, 18 e 25

“O escritor não dá saltos. Ele tem que passar por determinados livros.”
Marçal Aquino
Escritor brasileiro
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
O milagre da manhã
4.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
5.
Seja foda!
6.
Combate espiritual
7.
Me poupe!
8.
O poder da autorresponsabilidade
9.
Poesia que transforma
10.
Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
 
PublishNews, Redação, 06/08/2018

Susan, Esther e Daisy começaram a universidade há três semanas e logo se tornaram amigas. Agora, longe de casa pela primeira vez, as três querem se reinventar. Entretanto, diante de garotos com culpa no cartório, “novas experiências”, gripe, mofo misterioso, neochauvinismo e a voluntariosa intrusão indesejada da “academia”, elas podem se considerar sortudas se sobreviverem a tudo isso. Sair de casa para a faculdade é sempre uma época de crescimento, mas para Esther, Susan e Daisy as coisas vão ficar um pouco mais esquisitas. Originalmente criada em 2011 como uma série derivada de Scary Go Round, do autor John Allison, e depois publicada de forma independente em editoras de quadrinhos pequenas, Dias gigantes (Devir, 112 pp, R$ 45) foi parar na Boom! Studios, onde virou uma minissérie em seis números e, depois, uma série mensal. Dias gigantes – vol. 1 reúne os números de 1 a 4 da série original Giant Days.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

Fun Home (Todavia, 240 pp, R$ 54,90 - Trad.: André Conti), de Alison Bechdel, é um marco dos quadrinhos e das narrativas autobiográficas, além de uma obra-prima sobre sexualidade, relações familiares e literatura. Um labirinto da memória trazido à tona com graça, humor e a força das maiores realizações artísticas. Pouco depois de revelar à família que é lésbica, Alison recebe a notícia de que seu pai morreu em circunstâncias que poderiam indicar um suicídio. Nesta aclamada autobiografa em quadrinhos, ela explora a difícil, dolorosa e comovente relação com o pai. A autora retraça também os próprios passos, da criança que cresceu entre os cadáveres da funerária da família à jovem que se encontrou nos livros e na arte. Num trabalho imensamente poderoso e sutil, Bechdel trilha o caminho de sua vida em busca de um pai tão enigmático quanto incontornável.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

Um craque do futebol e ídolo da seleção resolve se declarar homossexual depois do assassinato de um ex-namorado. Este é mote de O outro lado da bola (Record, 216 pp, R$ 54,90), graphic novel que mostra uma estrutura entranhada de preconceito e corrupção. Na trama, o protagonista Cris vê sua vida pessoal e sua carreira virarem de ponta cabeça com a reação de colegas, patrocinadores e torcida. “A ideia é mostrar um lado do esporte que existe de fato. E que reflete muito uma realidade do país que acreditamos que precisa mudar. Onde a impunidade sempre existiu, e a paixão pelo futebol sempre a mascarou”, defendem Alê Braga e Alvaro Campos, que dividem a autoria do livro com o ilustrador Jean Diaz. Parece impensável que, em pleno 2018, nunca um jogador de futebol no Brasil tenha dito abertamente que é homossexual – algo destacado tanto por André Rizek, na orelha, como por Arnaldo Branco, na apresentação da obra. É aí que reside uma das maiores forças da narrativa de O outro lado da bola, que exibe, página após página, o universo preconceituoso e intolerante em que ainda vivemos.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

Caixeta era um youtuber famoso e bastante polêmico que morreu em circunstâncias misteriosas. Além de contar um pouco da sua história até o momento de sua morte, a HQ Quem matou o caixeta? (Avec, 96 pp, R$ 29,90) mostra um pouco da relação de um casal que está assistindo um documentário sobre a vida e morte do youtuber. Com uma trama cheia de reviravoltas, o livro escrito e ilustrado por Rainer Petter discute sobre preconceito contra minorias, liberdade de expressão, discurso de ódio, machismo e intolerância de forma objetiva e faz o leitor repensar suas atitudes e a forma como suas próprias relações sociais estão sendo construídas. Muitas vezes criticamos as atitudes dos outros sem perceber que também estamos errados.

PublishNews, Redação, 06/08/2018

Produzida por brasileiros, para brasileiros, e com uma história brasileira, A noiva (Rico Editora/ UEON Productions, 32 pp, R$ 16) é uma série que reconta, em formato de HQ, a Revolução Pernambucana, que ocorreu em 1817. Livremente inspirada na obra A noiva da revolução, do autor Paulo Santos de Oliveira, a publicação reconta de forma poética, em letras, traços e cores, o que seria o primeiro capítulo de uma série de episódios marcantes do ciclo das revoluções em Pernambuco. A HQ tem roteiro do dramaturgo, roteirista e diretor Eron Villar e ilustrações do quadrinista Thony Silas – que possui desenhos para a Marvel e DC Comics no currículo. Ambos os envolvidos são pernambucanos. A história do quadrinho reconta como a revolução segue ganhando forças e avança para o interior de Pernambuco e outros estados da região. Paraíba e Rio Grande do Norte se aliam aos patriotas, mas a poderosa Bahia se declara fiel à Coroa. No Crato, Ceará, Bárbara de Alencar e seu filho, José Martiniano, iniciam um movimento orientados pelo governo pernambucano.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.