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PublishNews 24/07/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 24/07/2018

Depois de sucessivos crescimentos, varejo de livros cai em junho. Instituto de pesquisa aponta greve de caminhoneiros como motivo para queda | © Gabi Soutto Mayor / Leitura Shopping No mês passado, quando a Nielsen e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) divulgaram os resultados do quinto Painel das Vendas de Livros no Brasil, ficou um alerta no ar: o varejo de livros mantinha a sua trajetória de ascensão, mas as perspectivas de futuro próximo eram de que essa curva tenderia a apontar para baixo já que não estavam computados ali os reflexos da greve dos caminhoneiros e nem os da Copa. Agora, eles divulgam os resultados do sexto Painel do ano e o que se vê é uma queda de 2,92% no faturamento apurado pelas livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento com a venda de livros. Em números absolutos e na comparação com igual período do ano passado, o faturamento caiu de R$ 111.120.486,23 para R$ 107.872.633,83. Em volume, a queda foi de 4,11% ou de 2,90 milhões de exemplares vendidos em 2017 para 2,78 milhões em igual período de 2018. Lembrando que o sexto período é referente a 21 de maio a 17 de junho, ou seja, pega toda a greve dos caminhoneiros, mas só o início da Copa, período em que tradicionalmente as vendas caem no varejo livreiro. O Dia dos Namorados, data importante no calendário do setor, também está dentro do período, mas nem isso foi suficiente para superar os reflexos gerados pela greve dos caminhoneiros. Os resultados deste sexto período interrompem uma trajetória que vinha apontando para cima desde fevereiro de 2017, quando o varejo começou a sua recuperação diante de um ano muito ruim como foi 2016. Clique no Leia Mais, leia outros detalhes do relatório e tenha acesso a sua íntegra.

PublishNews, Redação, 24/07/2018

A Companhia das Letras anunciou no fim da última semana que passará a publicar Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, livro de 1956 que revolucionou o cânone brasileiro. Ao retratar o sertão mineiro com absoluta inventividade, o escritor partiu da observação da linguagem popular para criar um repertório próprio. Guimarães Rosa dispôs da riqueza e da ousadia da língua para se aprofundar numa reflexão singular sobre a alma humana, atribuindo ao sertão sua dimensão universal. A Companhia das Letras prepara uma nova edição da obra para fevereiro de 2019. O livro terá um novo projeto gráfico e estabelecimento de texto, acompanhado por análises que jogam luz sobre a relevância do livro e uma cronologia ilustrada do autor. Para a publicação do livro, a editora contará com a colaboração de um conselho de especialistas em Guimarães Rosa e planeja uma vasta campanha de difusão, com vídeo-aulas, entrevistas, seminários e uma série de programas de podcast.

*Nota atualizada em 27/0/ às 8:41

PublishNews, Redação, 24/07/2018

O livro Crônica da Casa Assassinada, de Lúcio Cardoso, foi publicado por aqui em 1959. A obra, que se tornou um clássico da literatura nacional, conta a história de uma família por meio de cartas, diários e memórias escritos pelos próprios personagens. Em um movimento mais recente, a obra do escritor brasileiro passou por um processo de conquista de novos territórios. O livro foi traduzido para o inglês por Margaret Jull Costa, a mesma que verteu Saramago, e, a partir daí, passou a ser assunto nas rodinhas internacionais. Na Inglaterra, foi indicado pela BBC e nos EUA ganhou o prêmio BTBA de melhor livro de ficção traduzido. Agora o livro teve seus direitos vendidos para a holandesa Arbeiderspers. O negócio foi intermediado pela agência literária Villas-Boas & Moss, de Luciana Villas-Boas que participará da mesa Livros que viajam: a internacionalização da literatura brasileira que acontece na Casa PublishNews em Paraty (Rua Comendador José Luiz, 274) nesta sexta-feira (27), às 14h.

PublishNews, Redação, 24/07/2018

A Kaaysá, espaço independente de residência artística localizado no litoral norte de São Paulo, realiza, em parceria com a Casa da Porta Amarela (Rua da Cadeia – Centro Histórico), o Prêmio Bolsa Kaaysá. Destinada a escritores brasileiros e estrangeiros que estiverem em Paraty, durante a 16ª edição da Flip (25 a 29/07). A iniciativa oferecerá ao vencedor um mês de estadia em um dos programas de residência da Kaaysá. Para se inscrever, os interessados devem enviar à organização uma biografia resumida (com no máximo 300 palavras) e uma carta descrevendo o projeto que pretendem desenvolver durante a vivência em Boiçucanga (até 500 palavras). A seleção será feita por Julián Fuks, escritor e crítico de literatura brasileiro, vencedor do Prêmio Jabuti de 2016, e um dos participantes da residência da Kaaysá em 2017. Os textos devem ser enviados para o e-mail info@kaaysa.com.br. O resultado será anunciado pelas organizadoras da residência no dia 26 de julho, a partir das 19h, n'A Casa da Porta Amarela. Na ocasião, o espaço também irá sediar dois bate-papos abertos ao público: Uma floresta toda sua: o resgate do corpo feminino selvagem, às 19h, e Residências artísticas em debate: retração e expansão da vida e do processo criativo, às 20h.

PublishNews, Redação, 24/07/2018

Leila Slimani é autora da obra 'Canção de ninar' | © Editora PlanetaA Editora Planeta marca presença na programação oficial da 16ª Festa Literária Internacional de Paraty (25 a 29/07) com a autora franco-marroquina Leila Slimani (na foto ao lado). Seu livro Canção de ninar se tornou fenômeno de crítica e de vendas ao narrar a história de uma babá que assassina as crianças de quem cuida. O título, que chegou ao Brasil em fevereiro pelo selo Tusquets, conferiu à escritora o Goncourt, o mais importante prêmio literário da França. A mesa de Leila acontece na sexta feira (27), às 17h30. Sob o título O desejo, o bate-papo entre a escritora e o romancista André Aciman abordará a liberdade na escrita e a escolha de temas tabu ou proibidos na literatura. Na programação paralela, a Planeta realiza uma série de atividades que dialogam com temas como feminismo, homofobia, ativismo, cinema, fantasia e espiritualidade ao tratar de obras como O poder, O fim de Eddy, Tudo nela brilha e queima, Cidade de Deus, Deuses de dois mundos e Zen para distraídos. Os bate-papos são abertos ao público e contam com grandes nomes como Monja Coen, Ryane Leão, Leila Slimani, PJ Pereira, Paulo Lins e Jean Willys. A programação completa da casa você confere clicando aqui.

PublishNews, Redação, 24/07/2018

© Arquivo pessoal da autoraCriado em janeiro de 2017 por Mariana Mendes e Carolina Freitas da Cunha, o canal Bondelê reúne resenhas e entrevistas com escritoras brasileiras contemporâneas e este ano, o projeto terá um espaço fixo na Flip. A sala da Casa Bondelê (Rua Santa Rita, 178) abrigará dez encontros para promover a obra de 11 escritoras brasileiras entre seu público leitor. As atividades na casa começarão pela manhã, quando serão recebidas escritoras que residem fora de São Paulo, para entrevistas para o canal. Dentre as entrevistadas, está a autora Isabela Figueiredo (foto ao lado), dona da obra A gorda (Todavia) e as autoras brasileiras Júlia de Carvalho Hansen e Laura Erber, todas presentes na programação principal da Flip. Na sexta-feira (27), em encontros separados, a autora Júlia conversará sobre o livro de poemas Seiva veneno ou fruto e Laura falará sobre o romance Esquilos de Pavlov. Francesca Cricelli, Luana Chnaiderman, Noemi Jaffe, Carola Saavedra, Alice Sant’Anna, Sheyla Smanioto, Giovana Madalosso, Susana Ventura e Keka Reis completam a programação. Serão três reuniões diárias, quinta e sábado, e quatro na sexta, nos horários: 12h, 15h30, 17h30 e 19h30.

PublishNews, Redação, 24/07/2018

Depois de entrevistar Mansur Bassit e Galeno Amorim, o programa Epígrafes, comandado por Ricardo Mituti, entrevista Luís Antonio Torelli, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Na pauta do programa que irá ao ar nesta quarta-feira (25), está a indústria brasileira do livro. “Nossa indústria trabalha com consignação”, diz o dirigente. “Não sou contra a consignação, mas ela tem que ser moralizada”, completa. Torelli também falou sobre as novidades para a Bienal Internacional do Livro de São Paulo (3 a 12/08), entre elas, os lançamentos de um guia para professores, para estímulo à leitura em sala de aula, e outro para empreendedores interessados em abrir uma livraria –, Prêmio Jabuti 2018 e o programa Brazilian Publishers, realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). “A gente percebe, lá fora, o quanto nossos autores são bem-vistos, o quanto nossos livros e a nossa literatura é bem-aceita”, afirma. O programa vai ao ar a partir das 19h no canal de Ricardo Mituti no YouTube.

PublishNews, Redação, 24/07/2018

Esta semana, a agência Aspas e Vírgulas desembarca em Lima para participar da 23ª edição da FIL (Feria Internacional del Libro). Serão mais de 10 países presentes, entre eles EUA, México, Argentina e a homenageada Espanha. A agência será a única empresa brasileira do ramo a estar presente no evento. Com a proposta de trazer as novidades do setor para o Brasil e fazer a interconexão cultural, a Aspas e Vírgulas participará da chamada Agenda de Negócios que reunirá profissionais de diversas frentes do mercado literário. “A proposta para esse ano é aprofundar as relações com o mercado da América Latina e estamos tendo bons resultados até então. Essa feira será importante para estreitarmos essa relação”, explica Elisa Dinis, diretora da empresa. Em sua edição de 2017, a feira reuniu mais 500 mil visitantes, contou com mais de 150 expositores, recebeu a presença de 16 países e espera-se que tais números sejam ainda maiores para a versão 2018 do evento.

“Na literatura, posso fazer coisas que jamais poderia fazer na existência e ser pessoas que jamais poderia ser”
Ana Paula Maia
Escritora brasileira
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
O milagre da manhã
4.
Combate espiritual
5.
Seja foda!
6.
Me poupe!
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
9.
O poder da ação
10.
O poder do hábito
 
PublishNews, Redação, 20/07/2018

No dia 28 de julho, os apaixonados por gatos já podem reservar um lugar na agenda. A partir das 14h, no pet play da Petz Itaim (Rua Bandeira Paulista, 182 – São Paulo /SP), especialistas em felinos vão se reunir para uma conversa sobre gatos — comportamentos, fisiologia, alimentação — e um debate sobre o livro O encantador de gatos (BestSeller), de Jackson Galaxy, do programa Meu gato endiabrado (AnimalPlanet), e Mikel Delgado, consultora de comportamento no Feline Minds. Em O encantador de gatos, Jackson Galaxy corrige várias noções equivocadas sobre os bichanos, como sua injusta fama de traiçoeiros, insensíveis e ariscos. Gatos podem, sim, ser muito carinhosos e companheiros, defende o especialista.

PublishNews, Redação, 24/07/2018

Lançado pela primeira vez em 1974, Júbilo, memória, noviciado da paixão (Companhia das Letras, 136 pp, R$ 24,90) introduz uma nova fase da escritora Hilda Hilst: é o primeiro volume de poesia depois de sua estreia na ficção. Autora de uma extensa produção de poesia, que teve início com Presságio, em 1950, Hilda na década seguinte passou a se dedicar a outros gêneros literários. No fim dos anos 1960, em apenas três anos ela produziu oito peças de teatro. Logo na sequência, viriam dois livros de ficção: Fluxo-floema, de 1970, e Qadós, de 1973. Júbilo, memória, noviciado da paixão se tornou uma das obras mais lidas, festejadas e estudadas de Hilda Hilst, autora homenageada na Flip 2018. Com a forte marca da prosa, este volume de poemas apresenta os temas que consagraram a poeta: a entrega amorosa, a devoção mística, o anseio pelo encontro, o temor da morte. “Se te pareço noturna e imperfeita”, ela escreve, “Olha-me de novo.”

PublishNews, Redação, 24/07/2018

Principal obra do autor paraibano Ariano Suassuna, Auto da Compadecida (Nova Fronteira, 208 pp, R$ 44,90) ganhou uma nova edição com ilustrações inéditas feita pelo filho do escritor, Manuel Suassuna. O livro conta ainda com pequenos ajustes deixados pelo próprio Ariano em suas anotações, a fim de deixar a obra do jeito como ele sempre imaginou. Auto da Compadecida consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição de cordel. Uma peça teatral em forma de auto em três atos, a obra foi escrita em 1955 e é um verdadeiro retrato do Nordeste brasileiro, mesclando elementos como a literatura de cordel, a comédia, traços de barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Com humor e de maneira leve, a peça fala sobre o drama vivido pelo povo nordestino sempre com medo da fome, em luta constante contra a miséria e acuado pela seca. É nesse contexto que acontecem as aventuras de Chicó e João Grilo, os dois personagens centrais. Enquanto Chicó é covarde e mentiroso, João Grilo se aproveita da estupidez dos mais abastados e das pessoas do clero para levar a melhor.

PublishNews, Redação, 24/07/2018

A obsessão estética, a vida de aparências e a incansável busca pelo prazer são temas centrais de O retrato de Dorian Gray (Via Leitura / Edipro, 224 pp, R$ 31,90 – Trad.: Alexandre Barbosa de Souza), clássico de Oscar Wilde que ganha nova edição pela Via Leitura. Ao retratar uma questão humana que persiste por séculos, Wilde criou uma obra-prima da literatura. O Retrato de Dorian Gray foi o único romance do escritor, um clássico da literatura gótica, que apresenta uma crítica consistente social e cultural em relação à superficialidade da sociedade. Dorian Gray é um homem encantado com a visão de mundo hedonista do aristocrata Henry Wotton, que considera a beleza e a satisfação sexual as únicas coisas importantes na vida. Extremamente egocêntrico, Dorian quer a vitalidade e beleza eterna, e foi capaz de vender a sua alma para obter um retrato pintado a óleo que envelhecesse em seu lugar. Com o desejo concedido, ele começa a viver uma vida de libertinagem e imoralidade sem restrições. Porém, além do passar dos anos, a pintura revela todas as coisas ruins que corrompem a alma do protagonista.

PublishNews, Redação, 24/07/2018

Cordas ao Vento (Consultor Editorial Publicações, 112 pp, R$ 39) é o livro de estreia de Karin Fonseca Kestering no campo da poesia e percorre diversas formas estéticas dentro do gênero para apresentar em comum, como o título sugere, a sonoridade – são poemas que pedem para serem declamados ou talvez musicados. Trazendo temas românticos, mas também do dia a dia, a autora convida a desbravar campos diversos, dos poemas gauchescos às quadrinhas infantis, passando pelo soneto clássico e os chamados versos brancos, que se libertam das amarras da rima a partir do século XVIII. “O meu objetivo é mostrar a versatilidade da poesia e do meu trabalho enquanto escritora”, explica. A obra será lançada no dia 7 de agosto, às 18h30, no Espaço 512 (Rua João Alfredo, 512 – Porto Alegre / RS).

 
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