Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 19/07/2018
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Gustavo Martins de Almeida, 19/07/2018

A análise dos suportes de leitura nos últimos 500 anos pode ser sintetizada no título deste artigo. O papel recebeu a tinta permanente dos textos, desde Gutemberg – não falo da milenar transmissão oral do conhecimento, nem dos singulares manuscritos em pergaminho, mas dos livros impressos em tiragens – mas recentemente uma geração, que pode ser chamada de screenager, fixou seus olhos na tela de leitores de textos, tablets e smartphones, e agora os fones de ouvido sem fio surgem como “longa auris” de uma geração. A Lei Brasileira de Inclusão (LBI - Lei 13.146/2015) tem um artigo, o 68, que exige das editoras concorrentes ao sistema de fornecimento de livros para órgãos públicos o uso de mecanismos de conversão de texto em voz. Já falei sobre a mudança de sentidos na leitura em coluna anterior. Esse fenômeno se intensificou de forma inacreditável em meses, como todo hábito novo, isto num período caracterizado pela crescente aceleração do tempo histórico. Os resultados de uma rápida busca no Google indicam que a audição de livros acaba sendo mais fácil por vários motivos; o primeiro deles não andar lendo smartphones na rua e tropeçando em coisas e pessoas. Além do mais, há o benefício da concentração decorrente do isolamento que a transmissão da leitura pelo fone produz, vantagem sobre os efeitos de olhos grudados na tela durante horas a fio, ao longo de anos, que poderão ser medidos por consequências negativas em estatísticas a serem publicados por oftalmologistas num futuro próximo. Os direitos decorrentes desse novo hábito são vários e convém ler que a Constituição, em seus direitos fundamentais, no art. 5º, estabelece, no inciso XXVIII, a proteção sobre a voz. Portanto, os contratos de e-books podem ter novo componente, o de licença de uso de voz de locutor. No campo das infrações, a reprodução de uma voz imitando o timbre de alguém famoso pode ser uma ofensa ao direito de personalidade, só que em vez de cópia de imagem teremos cópia fraudada de voz, o que pode gerar direito a indenização. O assunto gera vários desdobramentos, servindo o presente artigo para chamar a atenção para o novo fenômeno, e como vai se operar na sociedade essa mudança de hábitos. Vai ter muita gente de orelha quente; ouvintes e escritores, e muita gente de orelha em pé; advogados e editores. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/07/2018

Guiomar de Grammont e Sandra Espilotro são sócias na Veredas - Consultoria EditorialNo dicionário Caldas Aulete que repousa sobre a mesa deste editor, lê-se no verbete “Vereda”: “caminho mais curto fora do trajeto usual”. Foi nisso que Guiomar de Grammont e Sandra Espilotro foram buscar inspiração para criar a sua mais nova empreitada, a Veredas – Consultoria Editorial que será lançada oficialmente durante a próxima edição da Festa Literária de Paraty (Flip – 25 a 29/07). A empresa chega ao mercado para diminuir as distâncias entre editoras e profissionais do mercado editorial e, segundo informam as editoras, “contribuir com o aprimoramento das atividades relacionadas à produção editorial, à realização de eventos literários e ao aperfeiçoamento de profissionais do mercado editorial”. A motivação, segundo explica Guiomar, veio justamente da crise que atualmente afeta a indústria editorial brasileira. “[A empresa] nasceu de uma certa angústia de ver tantos bons profissionais descartados no mercado devido às dificuldades que a gente tem vivido nesse momento de crise. Pensamos, então, em uma estrutura que potencialize toda essa mão de obra competente que ficou disponível nesse cenário mais desafiador”, disse a editora. “Queremos oferecer diagnósticos a editoras que estejam nascendo ou para aquelas que queiram se renovar, partir para outro gênero ou se redimensionar”, disse Sandra ao PublishNews. A partir desse diagnóstico, Sandra e Guiomar poderão acionar outros profissionais do mercado para agregar ao time e solucionar os problemas apontados no diagnóstico. Clique no Leia Mais e confira como vai funcionar a Veredas.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

Giovani das Graças (na foto ao lado) deixou a carioca Sextante onde atuou nos últimos dois anos como coordenador comercial e passa a ser agora o gerente comercial da paulistana Aleph. Com mais de 27 anos no livro, Giovani acumulou experiência em importantes casas editoriais no Brasil como Companhia das Letras, LeYa, além da Sextante, é claro. Teve passagens ainda pelas livrarias Saraiva, Fnac e Cultura. Na Aleph terá como missão intensificar e aprimorar a relação da editora com livrarias, e-commerces e demais lojas do ramo, além de ajudar na constante integração realizada por todas as áreas da editora. Já Rita Mattar, que atuou como editora sênior no Grupo Companhia das Letras por sete anos, deixou a casa para assumir o cargo de editora na Três Estrelas, selo editorial do Grupo Folha. A oportunidade surgiu depois que o antigo editor, Alcino Leite Neto, que estava no selo desde a sua fundação, foi para a Revista Piauí.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

O museu foi parcialmente destruído por um incêndio em 2015 | © Governo do Estado de São PauloTerminou nesta quarta-feira (18), a obra de reconstrução da cobertura do Museu da Língua Portuguesa, que padeceu depois de um incêndio em 2015. A partir de recomendação de especialistas, a cobertura foi reconstruída usando madeira, que em caso de incêndio é um material mais resistente do que estruturas metálicas. Além da reconstrução da cobertura, já foram concluídos o restauro da fachada e das esquadrias e as ações de conservação da Ala Oeste, que não foi atingida pelo incêndio. Em setembro está previsto o início das obras na parte interior do prédio, e a previsão é que o Museu da Língua Portuguesa seja reaberto no segundo semestre de 2019. Além disso, o Museu participará pelo segundo ano consecutivo da Flip (25 a 29/07) com uma programação educativa e cultural. Instalado na Casa da Cultura, no centro histórico de Paraty, o Museu irá exibir pela primeira vez no Brasil a exposição A língua portuguesa em nós, em cartaz na África e que permanecerá em Paraty até 2 de setembro. Para conferir a programação completa do centro cultural na Flip, clique aqui.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

Neste sábado (21), o projeto Segundas Intenções recebe o escritor Ricardo Lísias para um bate-papo sobre sua carreira e gostos literários. Em seus livros, Ricardo geralmente provoca o leitor jogando com o real e a ficção. Com o folhetim Delegado Tobias, precisou depor à Polícia Federal e prestar esclarecimentos sobre suposta falsificação e uso de documento público. Já em Diário da cadeia, Lísias, sob o pseudônimo de Eduardo Cunha, precisou batalhar para que a obra não fosse retirada de circulação. Além das duas obras já publicou também A vista particular, Divórcio, O céu dos suicidas e O livro dos mandarins. O encontro com o autor acontece na Biblioteca Parque Villa-Lobos (Av. Queiroz Filho, 1.205 – São Paulo / SP), às 11h, com mediação de Manuel da Costa Pinto. O evento é gratuito e não é necessária a inscrição prévia.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

Nessas férias de julho, o Centro Cultural Fiesp (Av. Paulista, 1.313 – São Paulo / SP) preparou uma programação especial para colocar as crianças e os adultos em contato com os livros e os quadrinhos. No dia 28 de julho, o Sábado Literário convida o quadrinista Ronaldo Barata para uma oficina de HQ e realiza a habitual feira de troca de livros. Durante a oficina, que começa às 15h30, o especialista em ilustrações e HQs e autor da série de HQ Sobrenatural Social Clube apresenta todo o processo de confecção de uma HQ, desde o roteiro até a página finalizada. Depois da aula, cada participante terá a oportunidade de criar seus próprios personagens com base nas dicas aprendidas. Para participar, é necessário fazer reserva de vaga pelo site do centro cultural. E das 11h às 17h, o público pode trazer livros e HQs para trocar na feira de troca de livros, localizada no lounge da cafeteria. Para participar, os interessados deverão trazer quantos exemplares quiserem trocar e escolher entre as opções disponíveis na hora. A troca será equivalente, ou seja, um livro por outro.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

A Casa Santa Rita da Cassia (Rua Dr. Pereira, 396) recebe no dia 27 de julho, às 11h, o bate-papo musical, Musas e Músicas –A mulher por trás da canção, baseado no livro de mesmo nome da autora Rosane Queiroz (foto ao lado), lançado pela editora Tinta Negra. Será um passeio pelas histórias das canções da MPB com nomes femininos, revelando quem são as musas inspiradoras de músicas como Lígia (Tom Jobim), Drão (Giberto Gil), Tigresa (Caetano Veloso), Anna Júlia (Los Hermanos), entre muitas outras. Além da conversa em si, a autora do livro, Rosane Queiroz, acompanhada do pianista Mario Margarido, cantará trechos das músicas. A mediação será de Valéria Martins.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

A Academia Brasileira de Letras (ABL) comemora seus 121 anos de fundação nesta quinta-feira (19), a partir das 17h, em Sessão Solene no Salão Nobre do Petit Trianon. Na ocasião, o presidente da academia, o poeta e escritor Marco Lucchesi, lerá o discurso do primeiro presidente da Casa, Machado de Assis, na Sessão Inaugural, de 20 de julho de 1897. Depois do discurso, o presidente convidará o acadêmico Domício Proença Filho para fazer a entrega da Medalha Machado de Assis de 2018 ao Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, e a seguir, convidará o acadêmico Arnaldo Niskier para entregar a Medalha João Ribeiro ao jurista e ex-ministro Bernardo Cabral. O cerimonial prevê, ainda, a apresentação do grupo Música Antiga da UFF, integrado pelos músicos Lenora Pinto Mendes, Leandro Mendes, Márcio Paes Selles, Mario Orlando e Virginia Van der Linden.

“Líderes são leitores”
Charlie 'Tremendous' Jones
Empresário e palestrante americano (1927-2008)
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
Combate espiritual
4.
O milagre da manhã
5.
Seja foda!
6.
Um jardim de cores
7.
Me poupe!
8.
O poder da ação
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
 
PublishNews, Redação, 19/07/2018

Em Sem coração (Rocco, 416 pp, R$ 44,90 – Trad.: Regiane Winarski), Marissa Meyer recria o passado da famosa Rainha de Copas, personagem do clássico Alice no País das Maravilhas. Com uma narrativa cinematográfica, Meyer oferece uma visão do País das Maravilhas diferente de qualquer outra já imaginada até aqui ao contar a história de Catherine, garota cheia de personalidade que sonhava ser uma confeiteira famosa e só queria viver seu primeiro amor, mas que diante dos golpes do destino acabou se tornando a temida Rainha de Copas. Catherine é de família nobre, e confeitaria é uma função exercida por plebeus. Para realizar seu sonho, ela tenta conquistar o rei, enviando para ele macarons, tortas de limão e outras delícias. O que ela não previa era que o rei se apaixonasse por ela e a pedisse em casamento. E pior: numa das festas no palácio, ela conhece o Coringa, o novo bobo da corte, por quem se apaixona perdidamente. Nasce aí um amor perdido que marcará a vida de Catherine para sempre. Marissa Meyer é um dos nomes confirmados para participar da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 3 a 12 de agosto.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

A barraca do beijo (336 pp, R$ 34,90) conta a história de Elle Evans, uma garota bastante popular e querida na escola. Tudo na sua vida parece ser perfeito ao lado de Lee Flynn, seu melhor amigo e quase irmão. Porém, Elle tem um problema: nunca beijou ninguém! Sua vida vira de pernas para o ar quando ela e Lee têm a brilhante ideia de fazer uma barraca do beijo no festival da escola. O que deveria servir apenas para arrecadar dinheiro para uma causa social e movimentar o evento escolar, torna-se um marco na vida de Elle: seu primeiro beijo. Mas não pense que foi qualquer primeiro beijo: foi com Noah Flynn, o bad boy da escola e crush eterno de Elle. O único problema se dá ao fato de Noah ser o irmão mais velho de Lee. O que parecia impossível torna-se realidade e agora, a garota precisará decidir entre viver uma paixão proibida (e escondida) com seu paquera ou abrir o jogo de uma vez por todas com seu melhor amigo e colocar tudo a perder. A barraca do beijo foi escrito por Beth Reekles, que estará presente na Bienal do Livro de SP para um bate-papo com os fãs no dia 5 de agosto, às 11h, na Arena Cultural BIC.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

O corpo de um menino de 11 anos é encontrado abandonado no parque de Flint City, brutalmente assassinado. Testemunhas e impressões digitais apontam o criminoso como uma das figuras mais conhecidas da cidade — Terry Maitland, treinador da Liga Infantil de Beisebol, professor de inglês, casado e pai de duas filhas. O detetive Ralph Anderson não hesita em ordenar uma prisão rápida e bastante pública, fazendo com que em pouco tempo toda a cidade saiba que o Treinador T é o principal suspeito do crime. Maitland tem um álibi, mas Anderson e o promotor público logo têm amostras de DNA para corroborar a acusação. O caso parece resolvido. Mas, conforme a investigação se desenrola, a história se transforma em uma montanha-russa, cheia de tensão e suspense. Terry Maitland parece ser uma boa pessoa, mas será que isso não passa de uma máscara? A aterrorizante resposta é o que faz de Outsider (Suma, 528 pp, R$ 59,90) uma das histórias mais perturbadoras de Stephen King.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

James e Amelia têm 17 anos. Em comum, além da idade, têm o fato de estarem um a fim do outro e de serem tomados pelo nervosismo quando James chama Amelia para sair. Mas tudo parece perfeito para um primeiro encontro: um passeio de canoa pelos lagos, levando um cooler cheio de sanduíches e cervejas. À medida que se aprofundam na exploração, os dois chegam a um lago escondido e encontram algo impressionante debaixo d’água. Um lugar perigosamente mágico: uma casa de dois andares com tudo que tem direito — móveis, um jardim, uma piscina e uma porta da frente, que está aberta. Enquanto, fascinados, vasculham o imóvel e tentam passar uma boa impressão para o outro, cresce o medo. Será que um local misterioso como aquele esconde alguém — ou algo — vivo? Uma coisa é certa: depois de mergulhar nos mistérios da casa no fundo do lago, a vida deles jamais voltará a ser a mesma. Rápido e intenso, Uma casa no fundo de um lago (Intrínseca, 160 pp, R$ 19,90), de Josh Malerman, explora o amor e o medo, com muito suspense.

PublishNews, Redação, 19/07/2018

Guerras e destruição causadas pela ganância de um homem quase levaram a raça humana à extinção. Com a radiação das bombas nucleares, o DNA humano sofreu mutações e uma nova espécie surgiu: os metacromos, seres especiais, com poderes extraordinários. Em meio ao caos de um mundo pós-apocalíptico, Lollipop e Jazz são resgatadas do instituto onde eram mantidas prisioneiras. Com as memórias apagadas, elas não sabem por que estavam ali nem quem as libertou. E, enquanto buscam respostas sobre suas origens, só lhes resta lutar pela sobrevivência. Evan, um vampiro milenar, lidera com mãos de ferro uma das mais poderosas áreas do planeta. Mas quando, por obra do destino, ele reencontra a mulher que pensou estar morta há décadas, tudo desmorona e ele é obrigado a enfrentar o passado. Ana Beatriz Brandão apresenta um mundo totalmente novo ao leitor em Sob a luz da escuridão (Verus, 336 pp, R$ 34,90). A raça humana não é mais a mesma, novas espécies foram criadas e agora é cada um por si.

 
©2001-2025 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.