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PublishNews 05/01/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 05/01/2017

Em semana com queda abrupta nos números gerais de vendas, a Lista abriu espaço até para biografia de Jair Bolsonaro | © Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilA última lista de 2017 apresentou crescimento de 37% nos números gerais de venda. Isso na comparação com a semana anterior, que já apresentava crescimento de 21% ante os números apurados no período anterior. Esse bom momento, reflexo do Natal, acabou. Na primeira lista de 2018, os números desabaram 52%, na comparação com a semana passada. E a queda foi sentida em todos os segmentos: Não Ficção (-57%), Infantojuvenil (-55%), Ficção (-51%), Autoajuda (-47%) e Negócios (-39%). Esse movimento, claro, já era esperado depois do aumento sazonal das vendas de fim de ano. Essa é a grande diferença da última lista de 2017 para essa primeira de 2018. Por que o resto, nada muda. Origem (Arqueiro / Sextante) se manteve no ao topo pela décima segunda semana consecutiva, com 6.045 unidades vendidas. Extraordinário (Intrínseca) permaneceu na segunda posição, com 5.301, e Crer ou não crer (Planeta), na terceira, com 4.356. A semana foi de pouquíssimas novidades, apenas duas. Em Autoajuda, o estreante foi O grande livro do Ho’oponopono (Vozes), com 340 unidades vendidas, número suficiente para garantir a lanterninha da lista. Também na lanterninha, só que da Lista de Não Ficção, aparece Mito ou verdade, biografia de Jair Bolsonaro escrita pelo seu filho Flávio. O livro teve 323 unidades vendidas e marcou também a estreia da Altadena Editora na lista.

PublishNews, Redação, 05/01/2018

Livro de Marcia Tiburi marca a reestreia do selo | © Daniel BianchiniDois mil e dezessete foi um ano importante para as mulheres, isso ninguém pode contestar. Com campanhas para incentivar denúncias de assédio sexual, escritoras brasileiras ganhando espaço em importantes eventos literários como a Flip, entre outras importantes ações. Por essas e por outras razões é que o Grupo Editorial Record resolveu relançar o selo feminista Rosas dos Tempos, criado em 1990 por Rose Marie Muraro e Ruth Escobar. O primeiro livro que marca a retomada do selo que marcou época lançando clássicos do movimento feminista brasileiro e mundial já está pronto: Feminismo em comum, da escritora Marcia Tiburi, chegará às livrarias ainda este mês. Durante o ano, serão publicadas oito obras. Para o primeiro semestre, já estão em produção os livros O mito da beleza, de Naomi Wolf; Mamãe&Eu&Mamãe, de Maya Angelou, e A terra das mulheres, de Charlotte Perkins Gilman. Para Roberta Machado, vice-presidente e diretora comercial do Grupo, o selo Rosa dos Tempos volta para atender a uma demanda de mercado identificada pelas editoras da casa. “Começamos a notar o aumento de interesse por livros sobre feminismo, ao mesmo tempo em que as editoras de diferentes selos do Grupo Record passaram a captar projetos nessa linha, correndo para incluí-los na programação de 2018. Daí a ideia de relançar a Rosa dos Tempos: abrigar num mesmo chapéu todos esses livros, unificando melhor a comunicação, os objetivos e ideias para eventos e debates”, explicou Roberta.

PublishNews, Talita Facchini, 05/01/2018

Wander Soares, presidente da FNLIJ | © Diego DrumondEm 2013, começaram as obras no Palácio Gustavo Capanema, a sede do Ministério da Cultura no Rio de Janeiro. E junto com a obra, veio uma grande dor de cabeça para a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). É que o prédio projetado por Oscar Niemeyer servia de abrigo para o acervo da Fundação que completa agora em 2018 seus 50 anos. Em junho passado, a FNLIJ foi obrigada a encaixotar os volumes reunidos ao longo dessas cinco décadas. E desde então o acervo ficou sem teto. Segundo Wander Soares, presidente da entidade, o MinC até já destinou um novo espaço para o acervo, a Casa da Leitura, em Laranjeiras, bairro da Zona Sul carioca. No entanto, por conta de questões burocráticas, todo o acervo não pôde ainda sair das caixas. “Estamos lutando para garantir esse lugar para que continuemos produzindo esse acervo, promovendo eventos, concursos, e levando literatura de qualidade para as crianças”, disse o presidente em entrevista ao PublishNews. Até o momento, o Ministério do Planejamento, onde a questão está parada, não deu nenhuma explicação sobre por que o processo empacou. “A cada hora temos uma informação diferente sobre esse assunto, mas o fato é que falta mais empenho da Biblioteca Nacional para fazer as coisas voltarem a andar", reivindicou Wander.

PublishNews, Gustavo Martins de Almeida, 05/01/2018

A tradicional expressão da língua inglesa “bricks and mortar” significa o local de um negócio, o espaço físico, o empreendimento, a loja, feita de tijolos (bricks) e massa (mortar). A invasão do comércio virtual em todos os setores traz nova dimensão aos negócios fazendo com que concorram os resultados de vendas pelas lojas físicas e através do e-commerce. O ano começa no Brasil com a notícia da aquisição da Estante Virtual, site de venda de livros preponderantemente usados, pela Livraria Cultura, grande e forte cadeia de livrarias, situada basicamente em lojas físicas. Conjugam-se nessa operação uma estante virtual e uma real. O conceito de “touch and feel”, próprio da loja física - e a Cultura já possui várias - é agregado ao virtual da Estante. Logo, além do negócio em si da compra do site, dos contratos, das cláusulas, dos cuidados e atenções às regras do direito do consumidor, a valorização do cliente no setor editorial é de grande valia. O mercado editorial registra um grande negócio, mas destaco esse componente, o das informações sobre o leitor, que se equipara aos direitos sobre edição e venda das obras editadas e comercializadas. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra deste artigo de Gustavo Martins de Almeida.

PublishNews, Redação, 05/01/2018

A Estação das Letras (Rua Marquês de Abrantes, 177 – Rio de Janeiro / RJ) realiza, no dia 13 de janeiro, das 10h às 17h, a oficina Técnico em divulgação escolar. Conduzida pela pedagoga e mestre em Educação, Anna Rennhack, a oficina, que integra a programação de férias da casa, tem como objetivo fornecer fundamentos para a implantação de atividades de divulgação escolar no âmbito editorial. Os programas governamentais e o desenvolvimento de atividade prática relacionada a esse trabalho também estão entre os temas. Anna irá focar no perfil do profissional; investimento e relação com marketing e as condições que a empresa cria para o desenvolvimento das atividades de planejamento, acompanhamento, avaliação etc. O investimento é de R$ 350.

PublishNews, Redação, 05/01/2018

Rico Editora selecionará sete contos que farão parte de antologia de contos LGBTI | © theodoranian / WikicommonsCom o nome Orgulho de ser, a Rico Editora abriu um concurso para qualquer escritor residente em território nacional que queira escrever contos com protagonistas que pertençam à comunidade LGBTI. Cada texto deverá ter até três mil palavras e até menores de idade podem participar se tiverem a autorização dos pais. A antologia será composta por sete contos, escritos por sete escritores diferentes, sendo um deles a organizadora Thati Machado. Três escritores serão selecionados por meio de concurso em parceria com a plataforma de autopublicação Sweek e os outros três serão convidados pela editora e organizadora. Os aspectos gráficos, como capa, diagramação, serão feitos pela editora e organizadores. Os contos devem ser publicados na Sweek até 31 de março com a tag #OrgulhoDeSer e devem pertencer ao gênero Jovem Adulto. Cada autor participante receberá 1% das vendas e um exemplar da antologia de forma gratuita. O resultado do concurso será divulgado nas redes sociais da editora e da plataforma Sweek em abril e o edital pode ser conferido clicando aqui.

PublishNews, Redação, 05/01/2018

A Editora Wish abriu um edital para selecionar originais que serão publicados em 2018/2019. A aposta da vez são "livros vintage", focando em histórias de época (desde medieval, até 1950). Os gêneros aceitos são: romance, fantasia, drama, terror, policial e não ficção (guias e enciclopédias que tratem da época). Livros que já foram postados completamente no Wattpad não serão aceitos. Os interessados podem se inscrever clicando aqui.

PublishNews, Redação, 05/01/2018

A Lago de Histórias divulgou o resultado da sua primeira seleção de originais e a vencedora foi a obra Bilica chorona, de Isabelle Borges. A obra será publicada pela editora no segundo semestre deste ano. O livro é a estreia de Isabelle na literatura infantojuvenil e conta a história de Bilica, uma menina especialista em abrir o berreiro se não encontrasse outro jeito de resolver seus problemas. Segundo a editora Helena Lima, Bilica chorona se destacou porque tem as principais características valorizadas pela Lago: “instiga o leitor, provoca seus sentidos, incentiva diversas interpretações e sabe deixar frestas que estimulem a viagem literária”. Além de escritora, Isabelle é educadora, professora de educação física e mestre em psicologia do desenvolvimento. Já os inscritos no processo seletivo que não tiveram seus originais escolhidos poderão participar de uma Oficina de Escrita Criativa no dia 27 de janeiro, na Lago de Histórias (Rua Marechal Cantuária 18, sobrado – Rio de Janeiro /RJ), das 10h às 17h, sob mediação de Helena Lima e Luisa Benevides. A ideia é trocar ideias sobre como escrever com mais verdade e poesia, identificar os excessos e limpar o texto, evitar didatismos, clichês, moralismos, entre outros equívocos comuns que empobrecem uma história.

“A boa literatura não traz respostas, mas pode ajudar a colocar as questões certas.”
José Eduardo Agualusa
Escritor angolano
1.
Origem
2.
Extraordinário
3.
Crer ou não crer
4.
Felipe Neto
5.
Sapiens
6.
Tartarugas até lá embaixo
7.
O homem mais feliz da história
8.
A sutil arte de ligar o foda-se
9.
Propósito
10.
O poder do hábito
 
PublishNews, Redação, 05/01/2018

Pirandello em cinco atos (Carambaia, 184 pp, R$ 65,90 – Trad.: Maurício Santana Dias) reúne cinco peças de Luigi Pirandello (1867-1936), um dos mais importantes dramaturgos italianos do século XX: O torniquete, Limões da Sicília, A patente, O homem da flor na boca e O outro filho. Os textos, todos de ato único, foram criados a partir de histórias que o autor, prêmio Nobel de Literatura de 1934, havia escrito anteriormente sob o formato de novelas. Reconhecido pela genialidade de sua produção literária em prosa, foi no teatro que o escritor siciliano levou às últimas consequências as tensões entre fato e ficção, marca fundamental de sua obra. Parte das obras reunidas neste volume, lançado quando se celebram os 150 anos de nascimento de Pirandello, já foi encenada em palcos brasileiros, mas todas eram inéditas em livro no país.

PublishNews, Redação, 05/01/2018

Originalmente publicado em 1990 e relançado no ano em que Moacyr Scliar completaria 80 anos em edição especial com novas ilustrações, Do Éden ao divã (Companhia das Letras, 248 pp, R$ 59,90) é mais do que uma antologia de piadas e anedotas. Assim como o humor evidencia traços essenciais do ethos judaico, o livro retraça a história do povo hebreu e permite um panorama religioso e cultural de seu pensamento. Dizem que, como os Mandamentos, existem apenas dez piadas básicas sobre a experiência de ser judeu, mas centenas de variações. Para aproveitar esse manancial de humor, e inventar outras variações, ninguém melhor do que os próprios judeus. Como Moacyr Scliar, Patricia Finzi e Eliahu Toker, cuja erudição se combina ao bom-humor para trazer ao leitor brasileiro esta brilhante antologia.

PublishNews, Redação, 05/01/2018

Em 1957, o adolescente Ricardo Emilio Renzi Piglia, morador de uma cidade nas cercanias de Buenos Aires, começou a escrever um diário. A princípio não parecia haver muita coisa para contar. Pequenas anedotas de família, a descoberta do amor, o cotidiano tedioso da Argentina do seu tempo, as primeiras grandes amizades, o entusiasmo pelos livros. Nos dez anos cobertos pelo volume, tempo decisivo entre o ingresso na universidade e a publicação de seu primeiro livro, A invasão, Piglia abraçou o anarquismo, se viu às voltas com algumas namoradas (que o despedaçaram emocionalmente) e, sobretudo, fez da leitura um ato criativo e da escrita uma forma de leitura mais potente. Estes diários foram reunidos na obra Anos de formação (Todavia, 384 pp, R$ 74,90 – Trad.: Sergio Molina), cuja capa é assinada por Emilio Renzi, alter ego que Ricardo Piglia elegeu em diversos livros para dar voz às suas obsessões. É a história de um artista quando jovem tentando encontrar o seu lugar no mundo, entre erros e acertos.

PublishNews, Redação, 05/01/2018

Nos livros anteriores da série Corte de espinhos e rosas, de Sarah J. Maas, Feyre salvou os habitantes de Prythian mais de uma vez, desde que descobriu-se a quebradora da maldição que castigava o povo. Apesar de ter livrado o mundo feérico de terríveis ameaças – e de ter enfrentado conflitos amorosos intensos –, não é agora que ela terá descanso. Corte de asas e ruína (Galera / Record, 686 pp, R$ 57,90 – Trad.: Mariana Kohnert), terceiro livro da saga iniciada em Corte de espinhos e rosas, tem como nova ameaça o rei de Hybern, que pretende implantar um regime de trevas e escravidão. Feyre irá se envolver numa trama de investigação e intrigas, já que alguns de seus antigos aliados parecem estar se juntando a Hybern e terá que escolher bem a quem concede sua lealdade. Junto com os amigos, a protagonista sairá em busca de novos parceiros onde menos esperava encontrá-los.

PublishNews, Redação, 05/01/2018

O último dos magos (Plataforma 21, 580 pp, R$ 59,90 – Trad.: Lavínia Fávero), livro de Lisa Maxwell, se passa na Nova York dos dias atuais, onde a magia antiga e natural está quase extinta. Os poucos que ainda têm afinidade com ela – os Mageus – vivem nas sombras, escondendo o que são. Além disso, qualquer Mageus que adentre Manhattan é capturado por uma armadilha: a Beira, uma barreira invisível que os deixa permanentemente presos à ilha. Atravessar a fronteira estabelecida pela Beira significa perder os poderes. A jovem Esta é uma ladra talentosa e cresceu sendo treinada para roubar artefatos mágicos da Ordem, organização misteriosa criadora da Beira. Esta também tem uma habilidade inata: manipular o tempo. A jovem é capaz de furtar objetos do passado, coletando-os antes mesmo que a Ordem perceba que ela está lá. Mas todo o treinamento de Esta tem sido para uma tarefa maior: viajar até o ano de 1902 para roubar um livro antigo. Acredita-se que o Livro contém todos os segredos da Ordem – e da Beira. A missão de Esta é furtá-lo antes que o Mago o destrua, garantindo assim um futuro melhor a todos os que têm afinidade com magia.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 05/01/2018

 
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