Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 01/12/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 1º/12/2017

Pedro Herz autografa 'O livreiro' que chega à lista dos mais vendidos dessa semana | © DivulgaçãoTem editores e livreiros pulando de alegria nessa semana. É que, com relação à semana passada, os números gerais da Lista dos Mais Vendidos apresentaram um crescimento impressionante de 72%. E isso aconteceu numa semana em que apenas sete livros estrearam na lista. Muito desse crescimento aconteceu na lista de Negócios, que apresentou aumento de 105% em relação à semana passada. A lista é encabeçada por Como usar a internet para alavancar vendas ou criar um negócio digital do zero (Buzz), de Erico Rocha, que vendeu 4.728 unidades. Na mesma lista, o box Paulo Vieira teve 3.581 cópias vendidas e o box O essencial da estratégia (Novo Século), outros 2.423 exemplares. Outro que merece destaque nesse segmento foi O livreiro (Planeta), de Pedro Herz (na foto ao lado), que teve 435 unidades vendidas. Outra lista que apresentou bons números nessa semana foi a de Não Ficção. O crescimento foi de 77% na comparação com a semana passada. Muito desse sucesso se deveu a um estreante de peso: O livro de Jô (Companhia das Letras), que na sua semana de estreia vendeu 2.487 exemplares. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da semana e também um balanço do que aconteceu em novembro.

PublishNews, Carlo Carrenho, 1º/12/2017

O livro México Bizarro, da Planeta, encabeça a lista de mais vendidos de não ficção do Bookscan no México | © Lima AndruškaNa última segunda-feira, no dia mais importante da Feira Internacional do Livro de Guadalajara, o espanhol David Pemán subiu em um pequeno palco na área internacional do evento para uma grande conquista. Mas, ao contrário de seus antepassados, a conquista que ele representava ali era positiva, benéfica e bem-vinda pelo povo mexicano, mais especialmente pelo mercado livreiro daquele país. É que naquele momento estava sendo lançada a ferramenta Nielsen Bookscan para a medição das vendas de livro na boca do caixa no México. “Começamos este ano no México com perspectivas de expansão para outros mercados latino-americanos”, declarou David Peman, gerente do Bookscan no México, logo no início de sua apresentação. A seguir, explicou o funcionamento do Bookscan e apresentou a primeira lista de mais vendidos elaborada pela ferramenta no país. “Este ranking foi baseado nas vendas de várias cadeias de supermercados, como Walmart, Aurrerá, Soriana etc. E livrarias como Gandhi, Gonvill, Sanborns, El Sótano, El Péndulo e Educal. Com o resto das livrarias estamos em negociações, muitas delas avançadas”, explicou o espanhol, que ainda afirmou que os rankings apresentados se baseavam nas vendas de uma quinzena [30 de outubro a 12 de novembro] de um total de 350 lojas apuradas. O que mais chama a atenção nas três lista de mais vendidos apresentadas ­– de ficção, não ficção e infantojuvenil – é o grande predomínio do Grupo Planeta. Clique no Leia Mais para acessar na íntegra a primeira lista de mais vendidos do Bookscan no México.

PublishNews, Redação, 1º/12/2017

Luís Antonio Torelli, Rita Mattar (Companhia das Letras) e Silviano Santiago | © Elisangela BorgesA noite da última quinta-feira marcou a entrega do Prêmio Jabuti que, em 2017, chegou a sua 59ª edição. Profissionais do mercado editorial elegeram como Livros do Ano Machado (Companhia das Letras), de Silviano Santiago, na categoria Ficção, e Alfabetização: a questão dos métodos (Contexto), de Magda Soares, na categoria Não Ficção. Cada um dos autores levou para casa, além da estatueta dourada, um prêmio em dinheiro no valor de R$ 35 mil. A cerimônia entregou ainda estatuetas do quelônio que dá nome ao prêmio aos primeiros, segundos e terceiro lugares em cada uma das suas 29 categorias, incluindo as de Histórias em Quadrinhos e Livro Brasileiro Publicado no Exterior, novidades desta edição. A cerimônia foi ainda palco de uma emocionante homenagem a Ruth Rocha, que em 2017, celebrou seus 50 anos de atividades na literatura. Nesse ano, o Jabuti recebeu 2.346 inscrições. Essas obras foram avaliadas por júris especialistas em cada uma das categorias.

PublishNews, Luiz Amando Bagolin, 1º/12/2017

Luiz Armando Bagolin em seu discurso na entrega do Prêmio Jabuti | © Elisangela BorgesEm sua 59ª edição, o Prêmio Jabuti, entregue na noite desta quinta-feira, em São Paulo, se transformou em um prêmio político (no bom sentido da palavra). Uma prova disso foi a escolha do livro Alfabetização: a questão dos métodos (Contexto), de Magda Soares, como Livro do Ano de Não Ficção. Foi a primeira vez que um livro sobre alfabetização, tema que se mostra cada vez urgente na sociedade brasileira, ganhou essa que é uma das maiores honrarias do meio literário nacional. A homenagem a Ruth Rocha, que teve a coragem de escrever temas sensíveis em plena ditadura militar, também reforça essa tese. Mas nada foi mais contundente do que o discurso proferido por Luiz Armando Bagolin, que assinou pela primeira vez a curadoria do prêmio. Em sua fala, Bagolin evocou Machado de Assis e o seu conto A teoria do medalhão para justamente falar sobre a relevância de prêmios como o Jabuti. No conto, "o pai aconselha o filho a se dar bem na vida, a alcançar o prestígio numa sociedade que preza e é movida somente por aparências. O ofício para se tornar um medalhão consiste em repetir 'as convenções consagradas pelo tempo', renunciar a ter ideias próprias ou originais, afastando-se de todo tipo de especulação intelectual; antes, deve-se aderir àquelas opiniões aceitas nos círculos sociais nos quais se deseja introduzir", contextualizou Bagolin em seu discurso. A partir daí o curador conclui: "Parece que Machado de Assis escreveu este conto para a nossa época. Hoje as ideias têm menos peso do que o protocolo para apresentá-las, as obras são desimportantes diante das honrarias que podem eventualmente receber, os eventos, como diria Jean François Lyotard, substituíram as obras. A rapidez e a efemeridade com que as informações nos são apresentadas propiciam a repetição e desestimulam o desejo de experimentar o novo. Não quero fazer aqui nenhuma tentativa de futurologia, mas diante de tal condição, de uma sociabilidade que brinda a mesmice, que nos faz apenas querer a celebração das aparências, prêmios, honrarias e outros tipos de demonstração de valoração da nossa incrível capacidade de preferir a estabilidade às mudanças, continuarão por muito tempo ainda a se vestir com a roupagem do conservadorismo e da tradição modorrenta. (...) Prêmios que apenas congratulam os mesmos de sempre, que se constituem como uma festa para poucos, onde velhos conhecidos de várias ocasiões aplaudem-se uns aos outros, estão sujeitos ao desaparecimento ou à irrelevância". O PublishNews transcreve, na edição de hoje, a íntegra do discurso de Bagolin. Para acessá-lo, clique no Leia Mais.

PublishNews, Volnei Canônica, 1º/12/2017

Nosso colunista Volnei Canônica usa toda a sua experiência como especialista em literatura dedicada a crianças e jovens para entrevistar os vencedores do Prêmio Jabuti em categorias que abraçam o tema. O resultado é uma coluna repleta de depoimentos e comentários de autores, ilustradores, tradutores e adaptadores sobre o assunto. Entre os entrevistados estão Ruth Rocha, Walcyr Carrasco, Jean-Claude Alphen e André Neves. Volnei prepara ainda um vídeo em que reúne esses depoimentos. Esse vídeo deverá ser publicado ainda nesta sexta-feira, em sua coluna. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 1º/12/2017

A Alta Books Editora abriu quatro vagas para profissionais de tradução freelancer. Os contratados irão atuar nas etapas editorias - tradução, copidesque e revisões e manterão contato direto com a sede da editora no Rio de Janeiro. Pede-se domínio da língua inglesa, conhecimentos básicos em Indesign CC e disponibilidade de tempo para atuar de forma contínua ao longo dos meses. Interessados devem enviar currículos para rh@altabooks.com.br.

PublishNews, Redação, 1°/12/2017

Autora que se destacou durante todo o ano de 2017, Conceição Evaristo ganhou mais um prêmio esta semana, o do Governo de Minas Gerais de Literatura pelo conjunto da obra. Com isso, a escritora nascida em Belo Horizonte levou para casa R$ 150 mil. “Recebo o prêmio um dia depois do meu aniversário. É um presentão. É muito simbólico, reconhece minha longa trajetória de BH até agora”, disse ao portal Uai. Nesta edição, o prêmio que tem como objetivo divulgar a literatura brasileira, reconhecendo grandes nomes nacionais e abrindo espaço para os jovens escritores mineiros, contemplou somente mulheres. Além de Conceição, a romancista Marana Silva Borges venceu na categoria Ficção e Ana Cláudia Costa dos Santos, em Poesia. As duas levam para casa R$ 30 mil. Já Sara Abreu Pinheiro e Silva, ganhou a bolsa destinada aos jovens escritores mineiros, no valor de R$ 48 mil.

PublishNews, Redação, 1°/12/2017

Em 2010, Eduardo Spohr publicou na Verus A batalha do Apocalipse. O livro, que havia sido lançado de forma independente em 2007 pelo site Jovem Nerd - portal de notícias e entretenimento sobre a cultura pop – teve mais de quatro mil exemplares vendidos em apenas três meses em uma tiragem bancada pelo próprio autor. Na Verus, no mesmo ano de lançamento a obra ganhou edição especial com capítulos extras e hoje já soma mais de 518 mil exemplares vendidos, segundo dados da editora. Para comemorar os 10 anos do livro, Eduardo Spohr estará, neste domingo (3), às 19h, no Teatro Maria Della Costa (Rua Paim, 72, Bela Vista - São Paulo / SP), para um bate-papo seguido de sessão de autógrafos. Os membros do Jovem Nerd, Deive Pazos e Alexandre Ottoni também participarão do encontro.

“Prêmios que apenas congratulam os mesmos de sempre, que se constituem como uma festa para poucos, onde velhos conhecidos de várias ocasiões aplaudem-se uns aos outros, estão sujeitos ao desaparecimento ou à irrelevância”
Luiz Armando Bagolin
Curador do Prêmio Jabuti
1.
Origem
2.
Crer ou não crer
3.
Diário de um banana - Apertem os cintos
4.
Como usar a internet para alavancar vendas ou criar um negócio digital do zero
5.
Sapiens
6.
O poder da ação
7.
Mitologia nórdica
8.
Extraordinário
9.
Tartarugas até lá embaixo
10.
Felipe Neto
 
PublishNews, Redação, 1º/12/2017

Toru Okada é um jovem casado e sem filhos, que leva uma vida banal em Tóquio. Quando seu gato desaparece, ele vê seu cotidiano se transformar. A partir disso, personagens cada vez mais estranhos começam a aparecer, transformando a realidade em algo digno de sonho. Com seus fantasmas invadindo o mundo real, Toru Okada é obrigado a enfrentar os problemas que carregou consigo por toda a vida. Conjugando os elementos mais marcantes da obra de Haruki Murakami, Crônica do pássaro de corda (Alfaguara, 768 pp, R$ 69,90 – Trad.: Eunice Suenaga) fala sobre a efemeridade do amor, a maldade que permeia a sociedade moderna e o legado violento que o Japão trouxe de suas guerras. Cativante, profético, cômico e impressionante, é um tour de force sem paralelos na literatura atual.

PublishNews, Redação, 1º/12/2017

O livro Todo domingo, com os artigos de Cacá Diegues (Cobogó, 352 pp, R$ 49,90) reúne textos do cineasta publicados no jornal O Globo, entre 2010 e 2017. Embora seu autor seja uma das pessoas mais importantes para o cinema nacional, este não é um livro de cinema. "Este é um livro sobre o Brasil", resume o crítico de cinema Rodrigo Fonseca, organizador da obra. As reflexões de Diegues podem partir de notícias, leituras e filmes, ou ainda de um pênalti perdido, de eleições, ou de qualquer outro lugar que o instigue a analisar e escrever sobre a identidade do povo brasileiro. São assuntos do cotidiano, de política e economia, de cultura e comportamento, além das esquisitices, dos TOCs e das belezas que fazem o país ser que é. Em seus artigos, despe seus textos de qualquer tom acadêmico e exercita uma crítica da razão irônica, numa espécie de bate papo com o leitor de uma manhã de domingo.

PublishNews, Redação, 1º/12/2017

Os poemas de Cecília Meireles estão cada vez mais presentes em sucessivas gerações de leitores fascinados pela clareza de seus temas, seus incomuns recursos técnicos, seus inesgotáveis mistérios, sua interminável música. Com alguns acréscimos e atualizações em relação às edições anteriores, a totalidade de sua obra poética é apresentada de maneira orgânica no Box – Cecília Meireles: Poesia completa (Global Editora, 1956 pp, R$ 199), um arco que vai de Espectros, livro de 1919, aos últimos poemas escritos em 1964. Em texto preparado especialmente para esta edição, Alberto da Costa e Silva, ao realizar um relato fraternal de Cecília, convida o leitor a uma leitura mais intensa destes poemas e o aproxima dessa autora que “parece ter feito a aposta de não deixar passar um dia sem a visitação da poesia”. A obra também traz um caderno iconográfico com fotos e manuscritos do arquivo pessoal da autora e capas de edições de seus livros.

PublishNews, Redação, 1º/12/2017

Em 1917, a Revolução Russa mudou a configuração do país – e depois, consequentemente, do mundo – ao derrubar a monarquia e alçar o partido bolchevique e seu regime socialista soviético ao poder. Durante pouco mais de um ano, o tsar deposto, Nicolau II, viveu em prisão domiciliar e posterior exílio com a família – a esposa e cinco filhos. Em julho de 1918, toda a família foi executada na cidade de Ecaterimbugo, num dos mais emblemáticos episódios da revolução. Embora essa seja a história oficial, sempre houve teorias de que alguns dos membros do clã Romanov pudessem ter, secretamente, escapado da morte. O historiador Marc Ferro é um dos que questiona esta narrativa, como mostra em A verdade sobre a tragédia dos Romanov (Record, 168 pp, R$ 39,90 – Trad.: Alessandra Borruquer). Em intenso trabalho de pesquisa, Ferro consultou documentos, depoimentos e diários, analisou casos como os de juízes e testemunhas subitamente mortos ou executados, peças do dossiê de instrução subutilizadas e testes de DNA controversos. Por fim, chegou à conclusão de que a tsarina e suas filhas teriam sido salvas graças a um acordo secreto entre bolcheviques e alemães, a partir do qual – e para sempre – elas deveriam se calar sobre terem sobrevivido.

PublishNews, Redação, 1º/12/2017

Em outubro de 2010, o astronauta norte-americano Scott Kelly foi enviado à Estação Espacial Internacional (EEI) para uma missão que duraria 159 dias. Era a primeira vez que ficaria tanto tempo no espaço, e a experiência lhe causaria graves danos: perda de massa óssea, problemas de visão, atrofia muscular e um encolhimento das paredes do coração. Isso sem mencionar o aumento dos riscos de desenvolver um câncer fatal. Mesmo assim, alguns anos depois, em março de 2015, Kelly retornaria à EEI para uma viagem ainda mais longa, de 340 dias. Em Endurance: um ano no espaço (Intrínseca, 400 pp, R$ 49,90 – Trad.: Andrea Gottlieb e Thaís Paiva), o astronauta divide com os leitores as memórias dessa jornada. A obra é um relato minucioso e bem-humorado das expectativas, responsabilidades, tarefas, medos e conhecimentos envolvidos no processo de se lançar em um foguete rumo à vastidão do universo.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 1°/12/2017

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.