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PublishNews 05/10/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 05/10/2017

O consultor austríaco e parceiro do PublishNews Rüdiger Wischenbart se lançou em um novo projeto, o BookMap.Org. Sem fins lucrativos, a plataforma quer oferecer análises estatísticas e novas perspectivas sobre o mercado editorial mundial. O primeiro estudo do BookMap que acaba de ser publicado é intitulado How big is global publishing? e como o próprio nome indica, quer mostrar o tamanho da indústria editorial global. Rüdiger assume, já nas primeiras páginas do relatório, que não se sabe o tamanho exato desse mercado, mas que, baseado nos dados compilados no relatório, pode-se dizer que a indústria editorial, em nível mundial, perfaz um faturamento de 122 bilhões de euros (em preços ao consumidor). Isso coloca a indústria editorial à frente dos mercados de música e de games. O estudo é resultado de uma colaboração austro-brasileira já que Rüdiger contou com a participação dos brasileiros Carlo Carrenho, fundador do PublishNews, e de Mariana Bueno, economista responsável pela Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro. O Brasil ocupa a posição de número 13 do ranking dos maiores mercados de livros do mundo, que é encabeçado pelos EUA e seguido por China, Alemanha, Reino Unido e Japão. “O último ranking de países embasado metodologicamente que se tinha notícia era o Global Publishing Monitor, publicado pela última vez pela International Publishers Association, em 2014. Desde então, não houve nenhuma atualização. Neste sentido, este primeiro relatório da BookMap é absolutamente bem-vindo. O Brasil, infelizmente, perdeu três posições no ranking atual em comparação com o de 2014 da IPA, sendo ultrapassado pela Índia, Turquia e Canadá. Mas vale observar que uma grande parte desta queda se deve a desvalorização cambial”, analisou Carrenho. Clique no Leia Mais e conheça melhor o relatório.

PublishNews, Leonardo Neto, 05/10/2017

Parlamentares reunidos para debater a Lei Castilho na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados | © Divulgação / Gabinete da senadora Fátima BezerraOs parlamentares que compõem a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovaram ontem o relatório que o deputado Waldenor Pereira (PT / BA) apresentou recomendando a aprovação do Projeto de Lei (PL) 7.725 / 17, que quer instituir a Política Nacional de Leitura e Escrita no Brasil. Esse é um passo importante e decisivo na tramitação da Lei Castilho, como o PL ficou conhecido. É que agora, a matéria deverá ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e, se aprovada lá, já seguirá para a sanção presidencial. De autoria da senadora Fátima Bezerra (PT / RN), o PL foi proposto por José Castilho Marques Neto, em maio de 2016, quando ainda era secretário-executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). No projeto, estão estratégias que devem contribuir para a universalização do direito ao acesso ao livro, à leitura, à escrita, à literatura e às bibliotecas. A proposta também se destina a fortalecer o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP), no âmbito do Sistema Nacional de Cultura (SNC), promovendo ainda as demais políticas de estímulo à leitura, ao conhecimento, às tecnologias e ao desenvolvimento educacional, cultural e social do País, entre outros objetivos. A Lei Castilho, no quarto parágrafo do artigo 3º, fala que um dos objetivos da Política Nacional de Leitura e Escrita é desenvolver a economia do livro, por meio da compra de acervos físicos e digitais para bibliotecas de acesso público. Isso abriu uma brecha para que a senadora Bezerra, que esteve ontem na Comissão de Educação da Câmara para defender o projeto de sua autoria, sugerisse a realização uma audiência pública para debater a extinção do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE). Ainda sem data marcada, a audiência deverá reunir representantes das principais entidades que representam a cadeia produtiva do livro, além de secretários municipais e estaduais de educação.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

Foi anunciado nesta quinta (5), na Suécia, o ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. O escolhido foi o escritor nipo-britânico Kazuo Ishiguro, autor de Os vestígios do dia, livro ganhador do Man Booker Prize em 1989, O gigante enterrado, que ficou com o primeiro lugar na categoria Capa do Prêmio Jabuti em 2016, e Não me abandone jamais, publicados aqui pela Companhia das Letras. O autor foi escolhido por conta da grande força emocional de seus romances e por desvendar “o abismo sob nossa sensação ilusória de conexão com o mundo". Sara Danius, secretária permanente da Academia Sueca completou dizendo que a escrita de Ishiguro é uma mistura de Jane Austen e Franz Kafka, com um pouco de Marcel Proust. O autor receberá 9 milhões de coroas suecas (aproximadamente R$ 3,5 milhões).

PublishNews, Redação, 05/10/2017

Volnei Canônica e Roger Mello na exposição 'Roger Mello, um artista sem fronteiras' que ficará no Museu Municipal de Caxias do Sul até 2 de dezembro | © DivulgaçãoRoger Mello é o único ilustrador brasileiro a ganhar o Hans Christian Andersen, o prêmio Nobel da Literatura Infantojuvenil. A sua produção é vasta e muitas peças nunca foram expostas no Brasil. Uma mostra em Caxias do Sul (RS) busca corrigir esse fato. A exposição, intitulada Roger Mello, um artista sem fronteiras, teve a curadoria do nosso colunista Volnei Canônica e fica em cartaz até o dia 2 de dezembro, no Museu Municipal (Rua Visconde de Pelotas, 586, Centro – Caxias do Sul / RS). A mostra, a propósito, foi aberta junto com a Feira do Livro de Caxias do Sul, que tem como tema Todos os leitores - Todas as leituras. A feira vai até o próximo dia 15 e, até lá, nomes como Marina Colasanti, Conceição Evaristo, Ondjaki, Thiago Haikiy, Graça Lima, Marina Massarani, Ivan Zigg e Ciça Fittipaldi passarão pela programação do evento. Um dos destaques acontece no próximo sábado (7). Canônica, que é natural de Caxias, vai conduzir um slam, quando ilustradores farão uma obra coletiva a partir de um tema comum. No domingo (8), está programada uma mesa que vai falar sobre o Hans Christian Andersen, com a participação de Roger, Marina Colasanti e Ciça Fittipaldi, as duas últimas candidatas ao prêmio em 2018. Para conferir a programação completa, clique aqui.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

No ano passado, a Bibliomundi, plataforma brasileira de autopublicação e distribuição de e-books, estreou na Feira de Frankfurt, apresentando aos parceiros internacionais a sua forma de otimizar a venda de livros a partir de dados demográficos dos consumidores. Este ano, Raphael Secchin, sócio-fundador da empresa estará novamente na feira alemã, que acontece já na próxima semana, para apresentar as funcionalidades oferecidas pela Bibliomundi para viabilizar às editoras a expansão de seus canais de distribuição de livros digitais. A ideia é mostrar que plataformas de vendas não necessariamente ligadas à literatura podem contribuir para difundir a cultura dos livros digitais. "Defendemos que os e-books têm capacidade de crescimento significativo se o mercado apostar em plataformas de vendas não tradicionais. Para citar alguns exemplos, por que lojas virtuais de produtos naturais não poderiam vender também livros com temas ligados à saúde e à qualidade de vida? Do mesmo modo, as lojas e-commerce de pet shops poderiam se tornar potenciais pontos de venda de e-books relacionados ao universo pet", sugere Secchin. Secchin vai falar sobre isso no palco do Inovation Hotspot (Pavilhão 6.2), espaço da feira dedicado a apresentar cases de inovação da indústria do livro, no dia 11 de outubro, às 17h. A Bibliomundi também estará presente no stand D75 durante todos os dias do evento.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

Marina Colasanti e Affonso Romano de Sant'Anna comemoram 80 anos em 2017 | © Diego LimaA expressão já está meio datada, mas ainda vale. As revistas de amenidades dos anos 1970 ou 1980 elegiam aquele casal que era nota dez em todos os quesitos (elegância, modo de se vestir, bons modos e outras firulas mais). O casal era então apelidado de "casal 20". No campo da literatura brasileira, um casal faz o requisito para tal. Estamos falando de Affonso Romano de Sant´Anna e de Marina Colasanti, ambos comemorando 80 anos em 2017. Para celebrar a data, a Festa Literária de Nova Friburgo (Flinf) resolveu homenagear o casal na sua segunda edição, que acontecerá entre os dias 26 e 29 de outubro. A Flinf quer ser reconhecida como uma festa que promove o encontro, o diálogo, o intercâmbio de ideias e oportunidades locais, e para isso levará para o corredor cultural de Nova Friburgo, outros autores que dialogam com temas presentes na obra e vida de Marina e Affonso. Com mais de 60 horas de literatura, a festa terá dentre outras atividades, uma conversa sobre os "brasis" de João Cabral de Mello Neto e Guimarães Rosa presentes em sua obra, conduzida pelo jornalista e curador do Museu da Imagem e do Som, Hugo Sukman, e a cantora e compositora Cátia de França; o autor Paulo Cesar Araujo para falar sobre biografias musicais e muitas outras mesas em diálogo com as obras dos homenageados. A programação da Flinf poderá ser conferida em breve.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

De 9 a 11 de novembro, acontece no Campus Perdizes da PUC-SP (Rua Monte Alegre, 984 – São Paulo / SP), o 1º Seminário Nacional da Comissão para a Promoção de Conteúdo em Língua Portuguesa. Uma parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a PUC-SP, o evento tem como objetivo divulgar trabalhos que contribuam para a compreensão dos aspectos culturais, históricos e linguísticos presentes na educação, na literatura e na comunicação dos povos falantes da língua portuguesa. Os pesquisadores interessados poderão inscrever seus trabalhos para as mesas de comunicação até o dia 8 de outubro, para isso, basta enviar um resumo para o e-mail cpclp@cbl.org.br. Para mais informações sobre os requisitos e procedimentos para a inscrição de trabalhos, bem como sobre o evento, é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

Apostando no sucesso do curso Preparação e revisão: o trabalho com o texto, a Universidade do Livro abriu as inscrições para uma nova edição a distância. O curso tem como objetivo discutir sobre o trabalho do preparador de textos e sua prática dentro de uma editora, além de abordar técnicas desenvolvidas na preparação e na revisão de provas, a padronização e uniformização de critérios editoriais, e os limites de intervenção do preparador e do revisor. As aulas semanais acontecem de 18 de outubro a 10 de janeiro de 2018 e serão ministradas pela editora e tradutora, Ibraíma Dafonte Tavares. As inscrições podem ser feitas até o dia 11 de outubro através do site da Editora Unesp e o investimento é de R$ 420.

“Gostar de ler é trocar horas de tédio por outras deliciosas.”
Montesquieu
Filósofo francês (1689-1755)
1.
Felipe Neto
2.
Você não vai mais conseguir vender assim
3.
Sapiens
4.
O poder da ação
5.
Batalha espiritual
6.
It - A coisa
7.
Propósito
8.
Minha vida fora de série - 4ª temporada
9.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
10.
Coluna de fogo
 
PublishNews, Redação, 05/10/2017

A Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133 – Curitiba / PR) está com as inscrições abertas para a Oficina de Crônica, com Joaquim Ferreira dos Santos. O curso será realizado nos dias 18, 19 e 20 de outubro, das 14h às 17h. “No curso, ou oficina (palavras imponentes que não combinam com a descontração da crônica), vamos conversar sobre os grandes momentos da crônica brasileira. Principalmente, vamos escrever. Tentar ver na prática o que caracteriza o gênero, o que o diferencia do artigo, do conto ou do ensaio”, explica Santos, jornalista e cronista carioca, autor, entre outros livros, de Enquanto houver champanhe, há esperança (Intrínseca), biografia do colunista social carioca Zózimo Barroso do Amaral. Além da leitura e da prática de textos, Santos vai apresentar aos alunos a sua visão a respeito da crônica, segundo ele, um gênero literário praticado por autores em muitos países, mas que, assim como no futebol, o brasileiro pegou uma manha diferente na maneira de bater essa “bolinha” com as palavras. As inscrições gratuitas, devem ser feitas até 9 de outubro por meio do formulário disponível no site da BPP.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

Um homem relativamente experiente, Paulo, se apaixona por uma jovem estudante, Cecília. Ambos são artistas. Idas e vindas, maravilhas e tragédias marcam o romance A cidade de Ulisses (Oficina Raquel, 254 pp, R$ 49,90) que desembocará, anos depois, numa exposição de arte no mais importante museu português. No meio de tudo, Lisboa, tema da exposição, lugar que enseja uma história de amor mítica. Mítica como a origem do título do romance, reza a lenda que Lisboa foi fundada por Ulisses, o personagem de Homero, protagonista da Odisseia, durante a sua viagem de volta para sua Ítaca e para seu grande amor, Penélope. Escrito por Teolinda Gersão, a obra proporciona uma lição de vida no sentido ético-social, que intensamente se comunica, sem preferir o que em literatura é sempre mais importante: o significado artístico que se escreve.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

E se existisse um aplicativo capaz de dizer o que o faria feliz? Qual roupa vestir. Com quem sair. Qual faculdade escolher. Um aplicativo capaz de tomar todas as decisões que surgissem? Essa é a trama do novo romance de Lauren Miller, Quando escolheram por mim (Pavana / Alaúde, 384 pp, R$ 44,50 – Trad.: Andressa Medeiros). A história se passa no futuro. A personagem Rory Vaughn, uma jovem de 16 anos, vive em 2030, em um mundo em que as pessoas costumam usar um aplicativo inteligente de tomada de decisões conhecido como Lux. Rory acaba de ser aceita na Academia Noveden, uma escola preparatória de prestígio que garante passe livre para qualquer universidade de elite e é o primeiro passo para uma vida bem-sucedida. Mas tudo está prestes a mudar, pois alguma coisa parece estranha por trás das aparências da escola de elite. É quando Rory começa a se envolver com North, um charmoso garoto morador das redondezas que insiste em não obedecer ao Lux. Logo, Rory passa a não seguir mais os conselhos do aplicativo e a ouvir a temida voz interior que foi ensinada a ignorar – uma escolha que capaz de mudar a maneira como enxerga toda a realidade. Quando escolheram por mim é uma mistura de thriller de ficção científica, cultura pop e romance Young Adult.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

Lydia Davis inaugurou um gênero literário para chamar de seu. O estilo desafia qualquer tentativa de classificação: não é exatamente poesia, nem conto, nem ficção, nem memória. Nem vem (Companhia das Letras, 360 pp, R$ 54,90 – Trad.: Branca Vianna) reúne 122 narrativas que se equilibram entre relatos de sonhos, passagens reescritas de Flaubert, cartas para gerentes de marketing, relatos de situações cotidianas, conversas entreouvidas e obituários locais. A obra dá ao leitor a chance de ver o mundo através dos olhos de Lydia. Seja observando o comportamento das vacas pela janela da cozinha, seja ponderando sobre o aspecto das ervilhas numa embalagem, a escritora deixa sua marca que mistura inteligência, humor e uma boa dose de estranheza. “A vida é séria demais para eu continuar a escrever”, avalia Lydia no fragmento Escrever. E conclui: “O que eu deveria fazer, em vez de escrever sobre pessoas que não dão conta de sua vida, é parar de escrever e tratar de dar conta. E prestar mais atenção na vida”.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

Um dos maiores clássicos de fantasia nos países de língua inglesa, Em busca de Watership Down (Planeta, 464 pp, R$ 74,90 – Trad.: Rogério Galindo), ocupa o segundo lugar entre as obras de fantasia mais vendidos do século XX. O romance de Richard Adams conta a história de um grupo de coelhos à procura de uma nova casa após o seu abrigo original ter sido destruído por agentes imobiliários. Eles se tornam, assim, indivíduos preocupados apenas com seus próprios direitos, sem compartilhar uma história que possa uni-los. No caminho rumo à mítica colina de Watership Down, os coelhos enfrentam rivais e armadilhas. Mesmo depois de chegarem e, teoricamente, encontrarem um lugar seguro para viver, eles precisarão lutar para salvar a colônia vizinha e repopular a própria comunidade. Em busca de Watership Down fala de dominação e opressão, de fascismo e utopia, de mitologia e delírio coletivo, de sentimento de comunidade e de loucura, sendo uma das fábulas mais sombrias da literatura juvenil.

PublishNews, Redação, 05/10/2017

Até o fim do século XVII, Londres era um lugar seguro para quem possuía poderes mágicos. Porém, nem todos a usavam com discernimento. Era comum ver aqueles que se aproveitavam dos poderes para trapacear, persuadir ou até mesmo seduzir alguém. Outros preferiam usar a magia para influenciar no clima e favorecer suas terras, por exemplo. Mas quando isso começou a atrapalhar os interesses da nobreza, eles decidiram bani-la da sociedade aristocrata. Agora marginalizada, quem possui poderes precisa escondê-los a todo custo. É o caso de Lady Victoria Mansfield, Tory, que aos 16 anos descobre ter habilidade de voar. Ela é a filha caçula do conde Fairmount, nascida em uma tradicional família londrina. Ninguém pode saber sobre o seu dom ou Victoria pode ser exilada na Abadia de Lackland, um temido reformatório capaz de “curar” quem nasceu com magia. É nesta Londres histórica e cheia de encantamento que M.J Putney, alter ego de Mary Jo Putney, ambienta O espelho secreto (Bertrand / Record, 308 pp, R$ 44,90 – Trad.: Sibele Menegazzi).

 
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