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PublishNews 07/08/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 07/08/2017

Entre abril e maio, o PublishNews esteve em Buenos Aires e lá conversou com Jorge Menezes. Ele estava na capital argentina para acompanhar as Jornadas Profissionais da Feira de Buenos Aires, a convite da Câmara Brasileira do Livro (CBL), que deu a ele o Prêmio Jabuti nas Livrarias graças ao seu trabalho na Livraria Móvel da Unesp. De volta ao Brasil, conversamos com Jézio Gutierre, diretor da Fundação Editora Unesp. Na época, ele disse que o projeto – um caminhão que levava cerca de seis mil exemplares de livros produzidos por diversas editoras para os campi da universidade espalhados pelo estado de São Paulo – estava na berlinda. “É um projeto socialmente muito importante e institucionalmente muito interessante”, reconheceu na época o diretor, “mas, do ponto de vista comercial, o conceito é muito difícil de se sustentar”, completou. Na edição do último sábado, a coluna Babel noticiou que o caminhãozinho está estacionado por tempo indeterminado nas garagens da universidade. A justificativa, segundo apurou a coluna, é que o foco da Fundação Editora Unesp agora está na editora e não mais na venda de livros.

PublishNews, Redação, 07/08/2017

“Parece que é muito tempo... E é!”. Assim Rosely Boschini começa uma conversa com o PublishNews sobre os 33 anos que a Editora Gente, dirigida por ela, completa em 2017. “A editora nasceu em 1984, dentro do Instituto Gente, que é um instituto de desenvolvimento humano. A gente trazia nomes dessa área e foi quando vimos que dava para fazer os livros dos nossos amigos”, lembra Rosely. O primeiro livro veio no ano seguinte, em 1985: Carícia essencial, um long-seller de Roberto Shinyashiki, irmão de Rosely e fundador da editora. De lá para cá, a editora já acumulou 2 mil títulos de autores como Paulo Vieira (O poder da ação), Jane Hawking (A teoria de tudo), Gustavo Cerbasi (Casais inteligentes enriquecem juntos) e Carlos Wizard Martins (Desperte o milionário que há em você). Para o futuro, a Gente está de olho no marketing digital. “Nos últimos dois ou três anos, intensificamos o nosso marketing digital. A gente acredita que chegar ao público certo é o melhor caminho. Ações nesse mundo digital ajudam a fazer o livro encontrar os seus leitores”, completou. Clique no Leia Mais para detalhes da entrevista com Rosely.

PublishNews, Redação, 07/08/2017

Criada em 1997, a Editora Boa Nova começou a dedicar publicações voltadas ao público espírita e logo nos primeiros anos, conquistou reconhecimento. Hoje, 20 anos depois, já são mais de 10 milhões de livros impressos e mais de 130 títulos. A primeira edição foi o livro Céu azul, psicografada por Célia Xavier de Camargo, seguida pelo best-seller com mais de 350 mil cópias vendidas, Renovando atitudes, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto. Dentre as conquistas e publicações da editora estão romances, roteiros de estudo doutrinários, livros infantis e infantojuvenis, parceria com Maurício de Sousa, assim como as obras básicas do espiritismo e outras filosóficas que visam contribuir com o desenvolvimento espiritual e cultural de seus leitores. Além disso, parte dos recursos obtidos com a venda de suas edições é revertida para projetos sociais e assistenciais.

Publishnews, Redação, 04/08/2017

Para ampliar a formação de professores e profissionais ligados à leitura e à literatura, o Laboratório Emília oferece a partir de setembro os cursos: A poética da primeira infância - literatura, arte e jogo na educação inicial e A literatura me mata - existe literatura juvenil?, ambos realizados na modalidade EAD. Depois do sucesso da primeira edição realizada no primeiro semestre, A poética da primeira infância volta para tratar das formas de expressão que fazem parte do mundo das crianças e vai explorar todas as possibilidades de trabalho ao redor dos livros e das artes. O curso será ministrado por Yolanda Reyes, educadora colombiana, especialista em promoção da leitura, educadora e escritora brasileira, diretora do Ateliê Binah e acontece de 11 a 19 de setembro. Já o curso A literatura me mata, inédito e que acontece de 18 de setembro a 3 de dezembro, pretende refletir sobre a questão: existe a literatura juvenil? Vai explorar esse campo vivo em contínua relação com os jovens de hoje. Será ministrado pelos colombianos Freddy Gonçalves, promotor de leitura, livreiro e escritor; Beatriz Helena Robledo, especialista e pesquisadora em literatura infantil e juvenil; por Sara Bertrand, escritora e vencedora do prêmio New Horizons em Bolonha 2017; por Rodrigo Lacerda, escritor tradutor, professor e editor brasileiro; por Marcela Carranza, professora, especialista em literatura para crianças e jovens; e por Inés Miret, consultora espanhola especializada em projetos digitais ligados a livros, leitura e bibliotecas. As inscrições já estão abertas no site e as vagas são limitadas. Os cursos são ministrados em português e espanhol, de acordo com o idioma do professor.

O Globo, Bolivar Torres, 06/08/2017

A tão comentada pluralidade da 15ª Festa Literária Internacional de Paraty, encerrada no último domingo, não se resumiu apenas aos autores, ao público nas ruas e aos temas debatidos nas mesas. Estendeu-se também às editoras que participaram do evento. Nunca uma edição havia reunido tantas casas independentes em sua programação principal. A grande maioria dos escritores convidados estava representada por pequenas editoras, incluindo duas das principais atrações, a ruandesa Scholastique Mukasonga, que lançou, pela Editora Nós, dois livros no Brasil (Nossa Senhora do Nilo e A mulher dos pés descalços); e Conceição Evaristo, que chegou no evento com várias obras publicadas pela Pallas e pela Malê. Para várias editoras, foi a chance de estar pela primeira vez no centro do evento e atingir um novo patamar. O impacto nas vendas e na visibilidade é imenso, assim como o desafio de se adequar sua estrutura às novas exigências. Ao se lançar na aventura de publicar Scholastique, uma premiada autora de renome internacional, a novata Nós teve que negociar os direitos com uma das principais editoras do mundo, a francesa Gallimard, e correr contra o tempo para traduzir dois livros em três meses. Também quadriplicou sua tiragem: em vez dos mil exemplares habituais, imprimiu quatro mil para cada um dos títulos da autora. O esforço compensou. A mulher dos pés descalços foi o segundo livro mais vendido na festa; Nossa Senhora do Nilo, o quinto. Em apenas três dias, a editora vendeu mil exemplares, sem contar os eventos da pós-Flip. “Para nós, ter um autor na programação principal pela primeira vez foi um divisor de águas”, disse a diretora editorial Simone Paulino, que fundou a Nós em 2015 em entrevista ao Estadão. “Mas há todo um desafio de profissionalismo e investimento. Não dá para confundir independência com amadorismo”. Para conferir a matéria completa, clique aqui.

Veja, Redação, 02/08/2017

Judith Jones, a lendária editora que resgatou o diário de Anne Frank de uma pilha de material rejeitado, em Paris, morreu na última quarta-feira (2) aos 93 anos. Judith Jones, que trabalhou para o Grupo Editorial Knopf Doubleday por mais de meio século, até 2011, faleceu em sua casa em Vermont, anunciou a editora. “É com muita tristeza que compartilho a notícia de que a editora da Knopf de longa data — Judith Jones — faleceu”, disse Sonny Mehta, diretor e editor-chefe da empresa. “Judith era uma lenda na indústria editorial. Quando jovem assistente, resgatou o Diário de Anne Frank de uma pilha em Paris.” O diário de Anne Frank foi publicado na Holanda em 1947, seguido por edições em francês e alemão em 1950, antes de sair em inglês na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, em 1952. A primeira edição do livro nos Estados Unidos foi modesta, com cinco mil cópias, e tinha um prefácio da ex-primeira-dama Eleanor Roosevelt. Judith Jones também convenceu Alfred Knopf a publicar o livro da chef Julia Child Dominando a Arte da Culinária Francesa, de 1961, um grande volume que introduziu a cozinha francesa a gerações de americanos.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues –coluna Babel, 05/08/2017

Renato Aragão, terá sua vida contada pelo jornalista Rodrigo Fonseca. A biografia, ainda sem título confirmado, será lançada em novembro pelo Estação Brasil, selo da Sextante criado em 2016. Além de contar histórias pessoais e profissionais do artista, o livro apresenta a visão de Renato sobre o Brasil, resgata o início da TV brasileira e fala sobre humor. A obra acompanha sua trajetória desde o nascimento, em Sobral, em 1935, até agora, nos 40 anos de Os Trapalhões, que divertiu gerações.

O Globo, Ancelmo Gois, 05/08/2017

Voltado para meninas e meninos, também na faixa etária entre 8 e 12 anos, “50 brasileiras incríveis para conhecer antes de crescer” (Record) será lançado, no mês que vem, pela jornalista e cientista política Débora Thomé. A autora selecionou personagens que se destacaram em diversas áreas, como esporte, ciência, arte e política. São exemplos marcantes, como o da médica Zilda Arns (1934-2010), que criou a Pastoral da Criança, ou ainda o da farmacêutica cearense Maria da Penha, cuja história inspirou a criação da lei que leva seu nome, de combate à violência contra a mulher. A informação é do coleguinha Ancelmo Gois.

“Não há poesia sem um complexo de imagens e um sentimento que o anima”
Benedetto Croce
Filósofo italiano (1866-1952)
1.
Sapiens
2.
Milagres
3.
Na minha pele
4.
Batalha espiritual
5.
Rebeldes têm asas
6.
O mundo de Larissa Manoela
7.
O poder da ação
8.
Propósito
9.
Outros jeitos de usar a boca
10.
Prisioneiras
 
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues –coluna Babel, 05/08/2017

Às vésperas de completar 80 anos (dia 26 de setembro), a escritora Marina Colasanti prepara o lançamento de uma série de livros e amplia sua já extensa coleção – são mais de 40, muitos dos quais premiados. Sai ainda este mês, pela Brinque-Book, Tudo tem princípio e fim, de poesia para crianças. Marina é quem assina as ilustrações. Até o fim do ano, a Global lança, também com ilustrações dela, Quando a primavera chegar, de contos maravilhosos. Já pela Record, estão previstos um livro de poesia para adultos – Mais longa vida – e outro, como ela explica, “de mínimas poesias surpreendentes para crianças” – Classificados e Nem Tanto 2. As traduções também seguem de vento em popa. Acaba de chegar a edição colombiana de La Niña Arco-iris, pela Panamericana. E em outubro, a autora vai a Buenos Aires para o lançamento de La Amistad Bate la Cola, pela Santillana.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues –coluna Babel, 05/08/2017

O projeto Viagem Literária, do governo do Estado, completa uma década este ano, e leva, a partir de segunda (7), autores a 90 cidades para conversas com o público em bibliotecas. Entre eles, Ignácio de Loyola Brandão, Daniela Arbex, Bruna Beber, Santiago Nazarian, Rafael Gallo, Ricardo Lísias, Marcia Tiburi, João Anzanello Carrascoza e Luiz Ruffato. A informação é da coluna da Babel.

O Estado de S. Paulo, Danilo Venticinque, 01/08/2017

O desenvolvedor de software Fernando Tremonti sempre foi apaixonado por livros. Nada mais natural que ele transformasse o metrô num ambiente de leitura: no trajeto de ida e volta entre as estações Barra Funda e Vergueiro, que costumava percorrer diariamente, ele sempre podia ser visto entretido com as páginas de alguma obra. Ao notar a quantidade de passageiros que passavam seu tempo de viagem no celular ou simplesmente olhando para o vazio em vez de aproveitar o tempo para ler, ele decidiu fazer um esforço para transformar o metrô numa plataforma que ajudasse mais gente a descobrir os livros. “Sempre gostei de presentear pessoas com livros, novos ou já lidos por mim. Penso que um livro é algo muito bom para ficar parado e gostaria que todos pudessem ter acesso à leitura”, diz Fernando. “Eu já tinha o hábito de deixar livros por onde passava. Se terminava um livro num restaurante, por exemplo, ele ficava por ali. Então decidi criar um projeto e centralizar esse movimento no ambiente que eu mais frequentava.” O projeto, que completa três anos este mês, foi batizado de Leitura No Vagão. Tudo começou com um esforço individual: “Peguei os livros que eu tinha em casa, e eram muitos, e personalizei. Coloquei uma etiqueta na capa do livro, imprimi um folder para ser colado dentro, carimbei algumas páginas e comecei deixando os livros por onde passava”, afirma Fernando. “Também criou um Twitter e um Facebook para o projeto e comecei a divulgar os livros deixados.” Com o tempo, o projeto começou a repercutir nas redes sociais e Fernando passou a receber doações de outros leitores e também de editoras interessadas em ajudar o projeto.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 05/08/2017

Alexandre tinha cerca de nove anos quando leu O meu pé de laranja lima e recorda com carinho e espanto a experiência. “Não me lembro de ter chorado com tanta intensidade com qualquer outro livro. E olha que sou uma manteiga derretida”, brinca hoje, quase 50 anos depois, o editor e livreiro Alexandre Martins Fontes. Em 2018, o best-seller juvenil completa 50 anos de lançamento. No entanto, foi numa semana perdida de 1967, em Ubatuba, que o autor de As confissões do Frei Abóbora (1966, Jabuti de melhor romance) pôs fim na história de Zezé, ou, como ele coloca no subtítulo, na “história de um meninozinho que um dia descobriu a dor”. Para marcar a data, a Melhoramentos antecipa o lançamento de uma edição comemorativa pelos 50 anos do livro – que está em seu catálogo desde o início. De lá para cá, foram mais de 150 edições no Brasil e 2 milhões de exemplares vendidos – o recorde foi em 1969, com 320 mil cópias comercializadas, e, embora os números tenham perdido a força com o passar dos anos, eles ainda impressionam. Em 2016, por exemplo, a editora diz que vendeu nada menos de 35 mil exemplares. Sucesso também na TV, no cinema e no exterior, com tradução em 15 idiomas e presença em 23 países. Desde 2003, não havia uma nova edição da obra no Brasil. No volume que sai agora, em capa dura e novo projeto gráfico, a ilustração de Rui de Oliveira na capa foi substituída pela de Laurent Cardon. O volume traz, ainda, um texto informativo sobre o livro, o autor e o contexto histórico da obra, além de notas de rodapé feitos pelo escritor Luiz Antonio Aguiar. Uma biografia fecha o volume, cuja presença é mais massiva em escola do que em livrarias. A nova edição sai com ‘apenas’ 5 mil exemplares, mas certamente reimpressões serão feitas ao longo do ano.

PublishNews, Redação, 07/08/2017

A Bíblia deixa claro que o amor de Cristo não depende de cor, nível social, escolaridade e, muito menos, orientação sexual. Pelos seus ensinamentos, todos merecem vida plena e abundante no mais amplo sentido da palavra, a despeito de qualquer circunstância. Com isso em mente, o pastor Lisânias Moura, da Igreja Batista do Morumbi (SP), apresenta no livro Cristão homoafetivo? (Mundo Cristão, 208 pp, R$ 34,90) pesquisas e reflexões construídas sobre o sólido terreno da ortodoxia teológica cristã. Sem jamais negociar a verdade bíblica, ele propõe caminhos para a convivência pacífica entre gays e a igreja. O autor aborda o tema da homossexualidade com a lente do amor de Jesus, sem estimular o preconceito e levando o leitor à reflexão. Lisânias pretende encorajar cada um a descobrir essa vida que Jesus oferece e que só existe quando há um relacionamento pessoal e íntimo com ele.

PublishNews, Redação, 07/08/2017

Em O divino em nós (Nobilis / Vozes, 168 pp, R$ 24,90), Anselm Grün e Leonardo Boff se inserem na rica tradição de pensar a relação do ser humano com a totalidade a partir da ideia do divino que tudo perpassa: o divino em nós! A palavra “divino” nos remete à relação com uma divindade. Quando alguém se relaciona com algo divino ultrapassa seus próprios limites, relacionando-se com algo que é muito maior que si. Para os autores a questão central é como pode o humano sentir-se nesta unidade do divino em nós. E cada autor toma este desafio a partir de um ponto de vista distinto. Anselm Grün irá falar a partir da presença do divino sentida como força no mais íntimo do ser humano: como força que unifica, que cura, que faz o humano amar. Já o teólogo Leonardo Boff irá falar a partir da presença do divino no universo: como força criadora que a tudo gera, que tudo interliga.

PublishNews, Redação, 07/08/2017

Em comemoração aos 300 anos da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba do Sul, na região do Vale do Paraíba, a Globo Livros lançou Milagres (200 pp, R$ 29,90), um livro cheio de histórias sobrenaturais relacionadas à Padroeira do Brasil. Rodrigo Alvarez teve a oportunidade de vasculhar o arquivo inédito da Sala das Promessas no Santuário de Aparecida para revelar aos leitores episódios verídicos e surpreendentes com precisão jornalística e fidelidade aos fatos. Com sua equipe de pesquisa e apoio de padres e funcionários do Santuário, o escritor analisou mais de quatro mil relatos, revirou documentos e realizou entrevistas minuciosas com dezenas de brasileiros para contar as 32 histórias apresentadas na obra. Milagres é um livro reportagem que apresenta um mergulho na alma brasileira e narra, de maneira detalhada, os 300 anos de histórias sobre Nossa Senhora Aparecida.

 
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