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PublishNews 26/05/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 26/05/2017

Via Varejo se torna primeiro marketplace da Livraria Cultura | © DivulgaçãoA Via Varejo, pertencente ao Grupo Pão de Açúcar, é uma das maiores varejistas do Brasil. Em 2016, apurou receita líquida de quase R$ 20 bi e é responsável pela administração das lojas físicas e do e-commerce das marcas Casas Bahia e Pontofrio, além do site do Extra. Essa potência agora estará à disposição da Livraria Cultura, que passa a integrar o marketplace da rede, oferecendo, de imediato, mais de 50 mil produtos que já estão à venda nas três bandeiras da holding. A expectativa é que, até o fim do ano, a Cultura amplie esse mix para 100 mil itens entre livros nacionais e importados. Clique no Leia Mais e veja a íntegra dessa matéria.

PublishNews, Leonardo Neto, 26/05/2017

'Quando a noite cai', de Carina Rissi, estreia já no topo da Lista Geral dessa semana | © DivulgaçãoÉ raro acontecer de um livro chegar na lista e, de cara, ir para o topo da Lista Geral. Essa semana aconteceu. Quando a noite cai (Verus / Grupo Editorial Record), de Carina Rissi, chegou lá e, ao vender 3.396 exemplares, conquistou a primeira posição da Lista Geral deixando para trás livros que já são velhos conhecidos da lista como Batalha espiritual (Petra / Ediouro), que ficou na segunda posição ao vender 3.205, e Rita Lee – uma autobiografia (Globo Livros), na terceira, com 2.708. Na quarta posição, outro estreante: Você também pode brilhar (Benvirá / Somos), de Marcelo Germano, que vendeu 2.503 exemplares. Na semana, a lista apresentou queda de aproximadamente 20% nos números gerais de venda. Queda mais acentuada nas categorias Negócios (-40%) e Não Ficção (-30%). Essa queda no volume de vendas, no entanto, não impediu que a lista viesse recheada de novidades. Além do livro de Carina Rissi e o de Marcelo Germano, outros 12 livros fizeram seu debut essa semana. Três deles na lista de Não Ficção: Em nome dos pais (Intrínseca), com 763 exemplares vendidos; 101 atrações de TV que sintonizaram o Brasil (Estação Brasil / Sextante), com 524, e A história do século XX (Crítica / Planeta), com 322. No Ranking Geral das Editoras da semana, a Sextante mantém a liderança, com 16 títulos. Grupo Companhia das Letras e Intrínseca ocupam empatadas a segunda posição, com 11 títulos cada. A Planeta, com sete títulos, completa o pódio. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da lista dessa semana.

PublishNews, Pedro Almeida, 26/05/2017

Penso que o Estado não deve interferir tanto nos princípios da economia, nem se meter em negócios privados, muito menos em empresas. Mas idioma, língua, cultura não pertencem a nenhum grupo de empresas. É a bandeira de um país e de onde tudo tem partida. Não se pode entregar apenas às empresas o dever de defender o idioma e a literatura de uma nação. Sinto a necessidade de afirmar isso porque perdi as contas das vezes que ouvi que NÃO cabe ao Estado o papel de propulsor da internacionalização da literatura brasileira, que isso deveria ser capitaneado por empresas privadas, que ganham muito dinheiro com isso e etc. Lembro da fervorosa discussão sobre os custos da nossa participação na feira do Livro em Frankfurt em 2013, quando o Brasil foi o país homenageado, que recaía pesadamente sobre o Estado. E não vou entrar em mérito sobre como foi gasto. Mas aquela ideia não é um caso isolado. O Estado brasileiro não entendeu completamente que a força da comunicação, da língua, é o que traz dimensão econômica para um país. Afinal, quem deveria atuar para aumentar a importância econômica do Português e da Literatura Brasileira? Qual a relevância de termos autores brasileiros publicados no exterior? Porque as editoras insistem em vender direitos para o exterior? E, o que um livro nacional promove em termos de negócios para o país? Nesse artigo, que pode ser acessado na íntegra clicando no leia Mais, Pedro Almeida responde a essa e a outras perguntas.

PublishNews, Volnei Canônica, 26/05/2017

Recentemente, li a seguinte matéria publicada pelo Jornal Estadão Busca por livros cai em 70%. Uma análise sobre a consulta aos livros nas bibliotecas paulistanas no período entre 2007 e 2016. O número de consultas caiu de 2,3 milhões para 733 mil conforme dados do relatório do Sistema Municipal de Bibliotecas. Inicio o artigo com a pergunta: "qual o papel da mídia na promoção da leitura?" Posso dar algumas respostas: informar e divulgar projetos, eventos, livros, prêmios, etc; criar ou reforçar o valor simbólico do livro, da leitura, das bibliotecas, da família na promoção da leitura; criticar e formar opinião sobre obras, políticas públicas para a área, etc; contribuir no controle social e mobilizar a população nesse sentido para cobrar melhorias das gestões públicas; dar estímulos para que a sociedade tenha um papel mais participativo na formação de leitores. Se a mídia tem esses e outros papéis me pergunto sobre os dados acima da queda de 70% em busca dos livros nas bibliotecas. Como a mídia poderia ter contribuído mais para não chegarmos a estatísticas tão desestimulantes como essas? A mídia? Sim, isso mesmo! A promoção da leitura é responsabilidade de todos e a mídia tem um papel fundamental. Sempre que leio matérias que apresentam dados negativos na promoção da leitura, me pergunto qual o interesse em dar esse tipo de matéria já que é tão difícil que as bibliotecas públicas, comunitárias, escolares e universitárias consigam espaço nos veículos de comunicação para mostrar os seus projetos? Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra dessa nota

PublishNews, Redação, 26/05/2017

Deborah Levy lançará livro onde reflete sobre as razões que a levaram a escrever | © Sheila BurnettA autora Deborah Levy, sul-africana radicada em Londres e uma das vozes originais da literatura inglesa, está confirmada na Flip 2017, que acontece entre os dias 26 e 30 de julho, em Paraty. Autora que publica romance, teatro e poesia, e já foi duas vezes nomeada ao Man Booker Prize, tem sido apontada pela crítica literária londrina como parte de uma geração de autores brilhantes que vai ocupar a cena internacional na próxima década. A autora lançará Coisas que não quero saber (Autêntica), uma resposta aos ensaios de Por que escrevo, de George Orwell, e ao mesmo tempo um diálogo com Um teto todo seu, de Virginia Woolf. No livro, Levy reflete sobre as razões que a levaram a escrever, traçando paralelos com lugares que marcaram sua vida, como a África do Sul em pleno apartheid e o subúrbio londrino de Finchley. "Fiquei muito curiosa sobre a Deborah Levy quando a Liz Calder chamou minha atenção para seu nome", afirma Joselia Aguiar, curadora da Flip 2017. "Descobri então uma autora de fato muito inventiva. Vamos escutar suas reflexões sobre o que é escrever e seu processo criativo, sua trajetória como autora mulher em diversos gêneros e também sua experiência na África do Sul ainda no tempo do apartheid. Tudo isso nos interessa muito como leitores e leitoras neste momento”, completou.

PublishNews, Redação, 26/05/2017

De hoje (26) até o próximo domingo (28), acontece em Luanda, a primeira edição da Festa Literária Luso-Afro-Brasileira, com o objetivo de estimular o interesse pela leitura na população, principalmente entre os jovens. Realizado pelo Centro Cultural Brasil- Angola, o festival terá como destaques da sua programação nomes como Mel Duarte (na foto ao lado), Alice Sant’Anna, Antonio Carlos Secchin, José Luís Mendonça, Paulo José Miranda e Thomaz Ramalho. Para marcar a abertura do evento, a atriz angolana Renata Torres interpretará textos da brasileira Carolina Maria de Jesus.

PublishNews, Redação, 26/05/2017

Neste sábado (27), às 15h, leitores de São Paulo têm um encontro marcado com o autor Pedro Bandeira na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista, 509, Bela Vista - São Paulo / SP). O escritor que lançou recentemente as obras Ritinha danadinha e A flecha traiçoeira (Moderna) inaugura o projeto Autores que fazem história, uma homenagem a autores consagrados que reúne exposição e atividades que disseminam sua história. Para participar do bate-papo Quem escreve livros é o próprio leitor, com Pedro Bandeira é preciso retirar senha a partir das 13h do dia do evento. Às 16h, o autor de Os Karas e A droga da obediência fará leitura de uma história para as crianças. Na sequência, às 16h30, o escritor concederá sessão de autógrafos.

PublishNews, Redação, 25/05/2017

Audálio Dantas é um dos convidados do 'O autor na praça' deste sábado | © DivulgaçãoPara encerrar as comemorações dos 18 anos do projeto O Autor na Praça, neste sábado (27), às 15h, os convidados serão os jornalistas Audálio Dantas (foto ao lado), Fernando Jorge e Robson Moreira. Eles estarão no Espaço Plínio Marcos (tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros – São Paulo / SP), realizando dedicatórias em seus livros: As duas guerras de Vlado e Tempo de Reportagem, de Audálio; As Lutas, a Glória e o Martírio de Santos Dumont e Cala a boca, jornalista, de Fernando; e Palavras, de Robson com Jô Amado. Na ocasião ainda será celebrado os 80 anos do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, do qual Audálio e Robson foram presidentes. Para finalizar o encontro também fará uma menção ao julgamento do assassinato de Vladimir Herzog, pela Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA. Vladimir Herzog foi preso, torturado e assassinado nas dependências do DOI-CODI em 1975, ano em que Audálio era o presidente do Sindicato e junto com Dom Paulo Evaristo Arns, conduziram os protestos e manifestações que revelaram a farsa sobre o suicídio de Vlado, como havia sido falsamente montado pela ditadura militar.

“Meus poemas nascem do espanto, ou seja, de algum fato ou descoberta que me surpreende e me mostra um lado da existência inusitado.”
Ferreira Gullar
Poeta brasileiro (1930-2016) em entrevista ao Jornal Rascunho
1.
Quando a noite cai
2.
Batalha espiritual
3.
Rita Lee - uma autobiografia
4.
Você também pode brilhar
5.
Hebe - A biografia
6.
O poder da ação
7.
Propósito
8.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
9.
O homem mais inteligente da história
10.
A Cabana (capa do filme)
 
PublishNews, Redação, 26/05/2017

O Livro de Rua, projeto que incentiva a leitura por meio de várias ações, lança neste domingo (28), às 9h, na Praia de Copacabana (Av. Atlântica, posto 6, em frente à estátua de Carlos Drummond - Rio de Janeiro / RJ), o Book Truck, inspirado nos food trucks. O veículo abrigará a ação Libertação de Livros, e qualquer pessoa que passar pelo local poderá deixar seus livros, para que eles possam fazer a alegria de outras pessoas. Além da libertação a inauguração do Book Truck terá atividades e participações especiais. O projeto conta com o incentivo de artistas populares, escritores e promotores de leitura e outros parceiros.

PublishNews, Redação, 26/05/2017

No segundo volume da série As provações de Apolo – A profecia das sombras (Intrínseca, 336 pp, R$ 34,90), o ex-deus olimpiano terá que libertar um oráculo assustador das mãos de um velho conhecido. Não basta ter perdido os poderes divinos e ter sido enviado para a terra na forma de um adolescente espinhento, rechonchudo e desajeitado. Não basta ter sido humilhado e ter virado servo de uma semideusa maltrapilha e desbocada. Para voltar ao Olimpo, Apolo terá que passar por algumas provações. A primeira já foi: livrar o oráculo do Bosque de Dodona das garras de Nero, um dos membros do triunvirato do mal que planeja destruir todos os oráculos existentes para controlar o futuro. Em sua mais nova missão, o ex-deus do Sol, da música, da poesia e da paquera precisa localizar e libertar o próximo oráculo da lista: uma caverna assustadora que pode ajudar Apolo a recuperar sua divindade. Nessa nova aventura, o ex-imortal contará com a ajuda de Leo Valdez e de alguns aliados inesperados — alguns velhos conhecidos, outros nem tanto, mas todos com a mesma certeza: é impossível não amar Apolo.

PublishNews, Redação, 26/05/2017

Castley tem uma vida um pouco diferente das demais pessoas de sua idade. Ela vive em uma casa no meio da floresta, com seus cinco irmãos, uma mãe depressiva e um pai fanático religioso. Ele sufoca os filhos com suas crenças opressoras e acredita receber mensagens diretas de Deus. Na escola, Castley é taxada como “esquisita” e, assim como seus irmãos, não possui muitos amigos. Mas seu mundo começa a se expandir quando conhece George Gray, um colega de classe. Ele a faz perceber que tudo aquilo em que sempre acreditou não é uma verdade absoluta. Porém, a garota acaba dividida entre as regras com as quais cresceu e a possibilidade de ter uma vida normal. Na escuridão da floresta (Verus / Record, 210 pp, R$ 29,90 – Trad.: Cecília Camargo Bartalotti) é o livro de estreia de Eliza Wass e foi vendido para seis países.

PublishNews, Redação, 26/05/2017

O primeiro amor, a primeira dança, o primeiro beijo. Claudia Nina pega esses temas clássicos e os apresenta com frescor na história da adolescente Clarice. O que há de incomum na abordagem? O título, Amor de longe (Ficções, 124 pp, R$ 34) dá ao leitor a primeira pista. Quando Clarice foi obrigada a embrulhar sua vida no Rio e partir para o Sul, largando a praia e as melhores amigas, não poderia imaginar o que viria pela frente além das novas paisagens. Alguns rostos apareciam como vaga-lumes, e ela não sabia ainda se escureceriam ou iriam clarear o mundo. Depois dos primeiros meses com “dor de mudança”, Clarice descobre, pouco a pouco, no céu alto e protetor das frias manhãs vermelhas, o planeta dos amores imprevisíveis. E quem ela encontraria por lá? Um garoto magnético e desafiador que transformaria para sempre a lógica do seu universo.

PublishNews, Redação, 26/05/2017

Neste breve e envolvente conto, De quanta terra precisa um homem (Via Leitura / Edipro, 80 pp, R$ 25), Lev Tolstói, um dos grandes nomes da literatura russa, traz o tema da ambição e do orgulho do homem. O personagem principal é Pahóm, o destemido camponês que, ao ouvir sua mulher conversando com a irmã sobre as vantagens e desvantagens de viver no campo, e não na cidade, chega à conclusão de que a solução para viver bem é possuir terras. Assim, testa o próprio diabo ao dizer: “tivéssemos o suficiente, nem mesmo o diabo eu temeria!”. O coisa-ruim lança então o desafio, e Pahóm vê a oportunidade de ganhar muitas terras. Mas, afinal, de quanta terra precisa um homem? Tolstói, que foi um especialista em criar enredos sóbrios e cheios de observações do comportamento humano, teceu este conto com um desfecho imperdível.

 
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