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PublishNews 16/05/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, André Sturm*, 16/05/2017


Alguns dias atrás, um colunista do PublishNews escreveu artigo desinformado que presta um desserviço à causa do livro e da leitura que pretende defender. O assunto bibliotecas (e, por conseguinte, a leitura e o livro) nunca antes foi prioridade tão clara numa gestão. Tanto é que entre as 52 metas apresentadas pelo prefeito, uma delas refere-se às bibliotecas. Desde a primeira entrevista que dei, sempre coloquei o tema como prioritário. Numa secretaria que não tem assessores por linguagem artística, nomeei apenas dois, sendo um para livro e leitura. Considerando o preocupante dado de que o brasileiro lê em média 4,9 livros por ano (Retratos da Leitura no Brasil, 2016), entendemos que é urgente incentivar o paulistano a ler. Menos de 100 dias depois do início desta gestão, lançamos o Programa Biblioteca Viva com o objetivo de dinamizar esses equipamentos culturais, cuja frequência caiu em 37% nos últimos quatro anos. Sobre a Biblioteca Mário de Andrade, preciso novamente prover o colunista com informações corretas, em prol de debate objetivo e isento de viés ideológico. Diz o resenhista que Charles Cosac não tem experiência de gestor. Ele faz parte de uma gestão e não está sozinho, tomando decisões de sua própria cabeça. Ao contrário do diretor anterior que transformou a Mário num castelo, agindo contrariamente às determinações de minha antecessora, as do Charles são compartilhadas com a secretaria. Diz o resenhista que é “elitismo suprimir o horário noturno da biblioteca sem justificativa”. Ora, mentiroso e falso. Suprimimos o horário da madrugada, mas a Mário funciona até às 22 horas, sendo assim a única biblioteca no país aberta até esse horário fora de universidade. Os números deixados pela gestão passada já mostravam o equívoco da decisão. Menos de 3% dos livros eram retirados na madrugada e menos de 7% dos visitantes entravam entre 24h e 8h! E isso custava aos cofres municipais cerca de R$ 1,4 milhão por ano. Entendemos ser muito melhor uso do recurso público investir esse valor em programação no horário onde a maior parte da população pode usufruir e atualizando o acervo da biblioteca. Imagino que seja por ignorância do fato e não por outros motivos que o resenhista não menciona o fato de que em 2016 o diretor da BMA não adquiriu sequer um livro para o acervo. Zero real gasto com aquisição de títulos. Mas, ao longo dos últimos três anos, gastou mais de R$ 700 mil na aquisição de coleções de fotos. Sendo que a mais cara delas ficava embelezando sua sala de reuniões. Seria isso elitismo? Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra do artigo escrito pelo secretário de Cultura da cidade de São Paulo.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

No mês em que completa 30 anos, a Contexto lança, pela primeira vez, livros de ficção, na linha de romances históricos. Será o selo Marco Polo, que já tem dois livros de estreia: Portões de fogo, do escritor americano Steven Pressfield, e O inquisidor, da australiana Catherine Jinks. As duas obras entram para o portfólio da Contexto por terem uma base histórica sólida. Portões de fogo relata a famosa história da resistência dos 300 espartanos contra os dois milhões de homens do Império Persa, comandados pelo rei Xerxes. Já O inquisidor recria a França do século XIV. Catherine Jinks mostra o funcionamento da Inquisição e o poder da Igreja no destino da população. “A editora sempre se notabilizou por investir em livros de não ficção. Mas percebemos que o mercado tem sido cada vez mais receptivo com romances que têm como pano de fundo fatos históricos. Resolvemos investir nesse segmento, começando por duas obras das quais temos certeza da qualidade, sempre a primeira preocupação da Contexto”, afirma Jaime Pinsky, historiador, autor e diretor editorial da casa.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

Criada em novembro de 2016 pelo professor e design gráfico Denis Girotto de Brito, em Bragança, no nordeste do Pará, a Editora Pará.grafo tem uma proposta diferente: relançar autores antigos e esgotados, que que são estudados em universidades até hoje, mas que suas obras são de difícil acesso. No momento, a editora trabalha em seu terceiro projeto, reeditando o romance Ponte do galo, do escritor paraense Dalcídio Jurandir (1909-1979 na foto ao lado), premiado pela Academia Brasileira de Letras em 1972 pelo conjunto da obra. Ponte do galo é o sétimo romance do autor, foi lançado em 1971 e nunca reeditado, ao contrário dos livros que o antecedem.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

A Edições SM lançou seu catálogo de literatura em formato digital. Com apenas alguns toques e através de um aplicativo, o SM Literatura, agora é possível ter acesso a mais de 100 páginas de catálogo e mais de 300 livros disponíveis. O projeto foi desenvolvido com o objetivo de facilitar a escolha de livros para os pais, além de ajudar os professores a selecionarem as obras que pretendem trabalhar com os alunos. De forma organizada, a ferramenta ainda permite a pesquisa por ano escolar, temas de preferência, nome do autor ou ilustrador ou por coleções. É possível também selecionar os livros de preferência e organizá-los em uma seção de favoritos. O aplicativo, que é gratuito, está disponível para tablets, através da Apple Store e Google Play, e no desktop.

PublishNews, Redação, 1605/2017

Angolano Pepetela é um dos autores convidados que participará da Feira do Livro do colégio | © DivulgaçãoO Colégio Miguel de Cervantes (Av. Jorge João Saad, 905 – Morumbi – São Paulo / SP) realiza de 18 a 20 de maio a sua 34ª Feira do Livro. Com o tema Literatura em sua diversidade, o evento receberá mais de 20 nomes da literatura nacional e internacional. Entre os autores e ilustradores que já confirmaram presença, estarão: Pepetela (na foto ao lado), Eloar Guazzelli, Heloisa Prieto, Luiz Ruffato, Julián Fuks, Patrícia Junqueira, Ledicia Costas, João Anzanello Carrascoza, Nye Ribeiro, Sergio Tulio Caldas, Ignácio de Loyola Brandão, Toni Brandão, Marco Haurélio, João Gomes de Sá, Susana Ventura entre outros. Aberta ao público e com entrada gratuita, a Feira do Livro do Colégio Miguel de Cervantes é um expressivo evento literário que tem como objetivos principais promover, estimular e difundir o gosto pela leitura em crianças e jovens. O evento espera receber mais de quatro mil pessoas, e nos encontros pós-feira, o Colégio ainda receberá Mia Couto, Eva Furnari, Fernando Bonassi, Cesar Obeid, Rodrigo Lacerda e Ilan Brenman.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

O Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e a Associação Viva e Deixe Viver realizam, dos dias 19 e 20 de maio, das 9h às 17h, o workshop A descoberta do brincar e contar histórias na saúde mental. O evento acontece no Anfiteatro do instituto (Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 785 – São Paulo / SP), tendo como destaque a apresentação de pesquisa inédita, feita por meio do Diário Eletrônico do Contador de Histórias da Viva. “Por meio de uma escala de humor e dor, a Viva e Deixe Viver tem conseguido mostrar que uma simples história pode contribuir para que crianças e adolescentes hospitalizados tenham mais qualidade de vida, mesmo estando hospitalizados”, afirma Valdir Cimino, presidente e fundador da entidade. Além de avaliar o impacto da atuação dos Contadores de História, a pesquisa também auxilia os hospitais parceiros, ao indicar caminhos para a humanização do atendimento.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

Autor comemorará seus 50 anos de trabalho na imprensaO Sempre um Papo recebe logo mais, às 19h30, o escritor Ruy Castro para comemorar, no Sesc Bom Retiro (Al. Nothmann, 185 – Bom Retiro, São Paulo / SP), seus 50 anos de trabalho na imprensa. Nesse período, passou por todos os grandes órgãos da imprensa brasileira e, nos últimos 30 anos, tem se dedicado também aos livros. Como escritor, seu principal assunto é o Brasil do século XX, com as biografias de Nelson Rodrigues, Garrincha e Carmen Miranda, além da história da bossa nova e do samba-canção. Como tradutor, transpôs clássicos da literatura estrangeira como Frankstein, de Mary Shelley e Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. O evento tem entrada gratuita.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

Carpinejar fala sobre sua carreira e obras no encontro na BPP | © DivulgaçãoO poeta e cronista Fabrício Carpinejar é o próximo convidado do projeto Um escritor na Biblioteca. Nascido em Caxias do Sul, Carpinejar iniciou sua carreira literária em 1998, com o livro de poesia As solas do sol, pelo qual recebeu o Prêmio Nacional Fernando Pessoa, da União Brasileira de Escritores. Hoje tem 40 obras publicadas nos mais diversos gêneros — do infantojuvenil à reportagem. Nos últimos anos tem se notabilizado como cronista. Em 2009, seu livro Canalha! foi o vencedor do Prêmio Jabuti, na categoria Contos / Crônicas. Sua obra está traduzida na Alemanha, Itália e França. Seu trabalho mais recente é a antologia Amizade também é amor. O livro traz mais de 100 crônicas que combinam reflexões sobre companheirismo, humor e lembranças. O evento acontece hoje, no auditório da Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133 - Curitiba / PR), a partir das 19h30. A entrada é gratuita.

“Nos livros aprendi a fugir ao mal sem o experimentar.”
Camilo Castelo Branco
Escritor português (1825-1890)
1.
Batalha espiritual
2.
Rita Lee - uma autobiografia
3.
A Cabana (capa do filme)
4.
Os 13 porquês
5.
Por que fazemos o que fazemos?
6.
O homem mais inteligente da história
7.
O poder da ação
8.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
9.
Novos caminhos, novas escolhas
10.
Propósito
 
PublishNews, Redação, 16/05/2017

Embaixador do Brasil no Congo, Raul de Taunay lança na próxima quinta (19), às 18h, na Casa das Rosas (Av. Paulista, 37 – São Paulo / SP) o livro Poemas ao desabrigo (7 Letras, 223 pp, R$ 35). Ganhando espaço na poesia brasileira contemporânea, Raul de Taunay, atualmente, escreve romances, livros de poesias, ensaios, artigos e análises do cenário internacional. O autor dedica este conjunto de poesias às alegrias e estremecimentos que habitam seu peito. Esses sentimentos são expressos em cada linha e passeiam entre a nostalgia de partidas; o acalanto; perdem-se na delicadeza de um artesão; na mulher e entre outras sensações e emoções, como o amor. O evento é gratuito.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

Com o objetivo de trocar experiências sobre a leitura e refletir sobre seu papel e sua importância, o produtor cultural Marcelo Alves, a tradutora Lilian Almeida de Abreu e a professora de Libras MaryHelen de Almeida Abreu criaram a Leituras na roda para surdos, uma oficina cultural de capacitação e promoção da leitura para o surdo e o intérprete de Libras. A oficina será realizada em Libras com o propósito de divulgar a língua portuguesa como segunda língua para o surdo, promovendo a inclusão social e o exercício da cidadania a partir do trabalho com Libras. Para que a oficina seja gratuita, tanto na participação quanto na distribuição do material para estudo, os organizadores criaram uma campanha de crowdfunding que tem como meta amealhar R$ 4,2 mil. Interessados podem apoiar com cotas a partir de R$ 20.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

Aqueles que por volta de 1965 tinham entre vinte e trinta anos encontraram, então, um número excepcional de mestres na área da filosofia. Os mais velhos, como Sartre, Lacan ou Canguilhem, ainda estavam em plena atividade; os que eram um pouco mais jovens, como Althusser, desenvolviam sua obra, e toda uma geração, Deleuze, Foucault, Derrida, entrava em cena. Todos esses mestres estão hoje mortos. O palco filosófico, amplamente povoado de impostores, é composto de outra maneira, tirando sua consistência apenas daqueles, jovens e menos jovens, que, formulando de uma nova maneira em sua própria linguagem, sabem permanecer fiéis às questões que nos animaram há 40 anos. Em Pequeno panteão portátil (Martins Fontes, 144 pp, R$ 39), Alain Badiou reúne as análises e homenagens que ao longo dos anos, quando eles desapareciam, e consagrou àqueles a quem ele deve o significado, sempre inumano tanto quanto nobre e combativo, da palavra “filosofia”.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

O espaço e o tempo realmente existem? De que é feita a realidade? De onde vem a matéria? O cientista Carlo Rovelli passou a vida inteira investigando essas questões, tentando ampliar os limites do que sabemos. Em A realidade não é o que parece (Objetiva / Companhia das Letras, 246 pp, R$ 39,90 – Trad.: Silvana Cobucci Leite), ele revela como nossa compreensão da realidade mudou ao longo dos séculos, de Demócrito à gravidade quântica em loop. Além de desenhar um amplo quadro da visão física do mundo e esclarecer o conteúdo de teorias como relatividade geral e mecânica quântica, Rovelli guia o leitor por uma jornada maravilhosa e os convida a imaginar um mundo completamente novo onde os buracos negros estão esperando para explodir, o espaço-tempo é feito de grãos e o infinito não existe — um vasto universo amplamente desconhecido.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

Publicado em 1762, este incontornável clássico da filosofia moderna, Emílio ou da educação (Edipro, 560 pp, R$ 110 – Trad: Laurent de Saes) provoca e fascina o leitor de hoje quase com a mesma intensidade com que chocou o século das Luzes. Rejeitando os métodos pedagógicos de seu tempo, Jean-Jacques Rousseau mostra como é possível educar uma criança segundo a natureza e, com isso, protegê-la dos vícios da sociedade. Mas Emílio é muito mais que um tratado de educação. O relato romanceado da vida de um menino, do nascimento até o casamento, forma uma obra rica e desconcertante, que se volta contra os sistemas de pensamento dominantes da época ao mesmo tempo em que contempla todos os temas cruciais da filosofia do século XVIII. No horizonte da pedagogia de Rousseau está a preocupação, essencialmente política, de formar o homem para a sociedade europeia de seu tempo. Na ocasião de sua publicação, o livro foi considerado revolucionário e escandaloso em diversos aspectos, e tanto precipitou os malogros de Rousseau quanto consolidou seu renome como filósofo e escritor.

PublishNews, Redação, 16/05/2017

Um dos mais notáveis intelectuais do seu tempo, Bertrand Russell aborda com maestria os principais embates que o homem travou para compreender o mundo e a si mesmo. Em História do pensamento ocidental (Nova Fronteira / Ediouro, 416 pp, R$ 49,90 – Trad.: Laura Alves e Aurélio Rebello), o autor fala do desenvolvimento histórico da filosofia, traçando o percurso que vai dos pré-socrásticos até as principais tendências do pensamento na primeira metade do século XX. Com imagens e diagramas, o livro alcança tanto o leitor que já é familiarizado com os assuntos abordados quanto aquele que deseja iniciar-se nos temas que norteiam as preocupações da humanidade há mais de 2.500 anos. Para aperfeiçoar o relato, há uma coleção de ilustrações de homens, lugares e documentos, escolhidas, na medida do possível, de fontes pertencentes ao período ao qual se referem. O livro faz parte da coleção Clássicos de Ouro.

 
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