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PublishNews 11/04/2017
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 11/04/2017

Na Justiça, ex-deputado Eduardo Cunha briga com Record para evitar a comercialização do livro 'Diário da cadeia' | © Agência SenadoNa última sexta-feira (7), a Editora Record interpôs recurso no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro solicitando, entre outros pedidos, a liberação do romance Diário da cadeia. No dia 23 de março, a 13ª Vara Cível da capital fluminense determinou que a editora não distribuísse e nem comercializasse o livro assinado com o pseudônimo “Eduardo Cunha”. A ação foi movida pelo ex-deputado Eduardo Cunha (na foto ao lado), que alega que o livro, escrito por um autor secreto que assina com o pseudônimo de Eduardo Cunha, objetiva aparentar que o ex-parlamentar seria o verdadeiro escritor. A multa em caso de descumprimento da decisão é de R$ 400 mil. No recurso, a Record argumenta que nunca divulgou que o livro é uma autobiografia ou algo do gênero e que deixa claro, já na capa, que o autor não é o ex-parlamentar, mas sim, um pseudônimo, recurso artístico já bastante usado. A editora sustenta ainda que o livro está registrado como um romance e começou a ser distribuído, antes da proibição, como uma obra de ficção para as livrarias. Em nota enviada à imprensa, a editora diz que vê com grande preocupação o impedimento à circulação de uma obra ficcional e que acredita na liberdade de criação, na circulação livre e ampla da literatura e no aspecto desafiador da ficção e na democracia. “Vamos lutar por ela, por nossos livros e por nossos autores até o nosso último recurso. Essa é uma das funções mais importantes de uma editora e dela não abriremos mão”, finaliza a nota.

PublishNews, Talita Facchini e Carlo Carrenho, 11/04/2017

Rodrigo Pimentel, diretor do Google for Education e Antonio Rios, diretor superintendente da FTD Educação | © Elias GomesNa tarde de ontem (10), a FTD Educação e o Google fizeram uma reunião para anunciar uma parceria inédita. O objetivo dessa parceria é disponibilizar o conteúdo didático e pedagógico da FTD na plataforma Google for Education, uma tecnologia aberta e gratuita voltada para escolas e professores. O primeiro contato entre as duas empresas se deu há pouco mais de um ano, mas somente nos últimos cinco meses é que a negociação se firmou. Segundo Antonio Rios, diretor superintendente da FTD, “o propósito da parceria é transformar a sociedade por meio de soluções educacionais conectadas com o futuro, que garantam preparo e prazer na vida dos jovens”. Com a parceria, as escolas contarão com complementações e personalização de módulos exclusivos de conteúdos digitais desenvolvidos pela FTD. Assim, haverá ainda um pacote de módulos digitais e conteúdos digitais de obras da FTD e outros produtos da editora, integrados com as tecnologias do Google. "Temos clareza de que a amplitude dessa parceria é muito grande, pois alia conteúdos, metodologia e inovação com um plano de ação e um caso de uso bem definidos para as salas de aula", completou Rodrigo Pimentel, diretor do Google for Education no Brasil. Clique no Leia Mais para saber detalhes sobre a parceria.

PublishNews, Camila Cabete, 11/04/2017

Se a Camila de 2012 estivesse lendo agora esta coluna, ela estaria muito chocada, pois ela achava que, em 2017, tudo já estaria resolvido e andando perfeitamente. Querida Camila de 2012, não seja ingênua! A vida é assim e nunca é demais falar de coisas que VOCÊ acha básico. Veja bem, em 2017 sua coluna mais lida é sobre a diferença entre ePub e PDF. Sossega esse faixo e continue em frente. Bom, agora que dei o recado a mim mesma, sigamos à mensagem: não é porque é digital, que é automático. Você ficaria horrorizado se soubesse o tantão de coisas que fazemos diariamente, um a um, na mão. Falo de livrarias digitais, editoras, distribuidoras etc. Justamente por conta disso, é muito importante o acompanhamento dia a dia de seu acervo. Não basta pegar a planilha ou ONIX com metadados, arquivos e pronto, jogar na plataforma e esquecer que vai vender como água e se auto administrar. Não! Existem alguns aspectos que gostaria de frisar, para que façam esse acompanhamento diário. No Leia Mais, você encontra uma lista de ações e cuidados que todos editores de livros digitais deveriam ter.

PublishNews, Redação, 11/04/2017

A organização do Prêmio Off Flip divulgou, nesta segunda-feira, os vencedores da sua edição de 2017. Na categoria Conto, os vencedores são: Uma noite no século (1º lugar), de Maurício de Almeida; Para lá e para cá (2º), de Ricardo de Carvalho Gualda; Debaixo da lama (3º), de André Almeida Villani; Jaguarundi (4º), de Marisa Guaranys, e Nas árvores os besouros (5º), de Roberto Carlos Soares Sobrinho. O norte secreto dos argonautas gregos, de Éder Rodrigues, ganhou o primeiro lugar na categoria Poesia. Os figos, de Estela Rosa Garcia, ficou em segundo lugar; Fotografia, de Júlio César Meireles de Andrade, em terceiro, e A cereja, de Bluma Waddington Vilar de Queiroz, em quarto. Os contos e poemas selecionados serão publicados em coletânea a ser lançada em e-book, com download gratuito aos leitores. Na categoria Literatura Infantojuvenil, o primeiro lugar foi para Livroeiro, de Pepita Sampaio Cardoso Sequito, que terá seu livro publicado pelo Selo Off Flip. Os outros ganhadores nessa categoria foram: O misterioso Caxambu (2º), de Juliana do Nascimento Correia, e O desejo, de Daniele de Lima Mesquita. Os contemplados receberão R$ 30 mil no total, além de estadia em Paraty, passeio de escuna e cota de livros. A comissão julgadora foi formada por Conceição Evaristo, Godofredo de Oliveira Neto, Ovídio Poli Junior e Sônia Barros. O sarau de premiação acontecerá no Centro Cultural Sesc Paraty durante a FLIP. Entre os primeiros colocados será escolhido um autor que cumprirá residência em Paraty para desenvolver um projeto literário durante 30 dias. O anúncio do autor escolhido será feito no início de junho.

PublishNews, Redação, 11/04/2017

A escritora e dramaturga Cidinha da Silva dará consultoria sobre o tema durante o debate | © DivulgaçãoLogo mais, às 20h, o Itaú Cultural (Av. Paulista, 149 – São Paulo / SP) inicia mais uma sequência da série Diálogos Ausentes, idealizada para discutir a presença afro-brasileira na produção artística nacional. Os três encontros do ciclo abordam a temática do Negro na Literatura, com mediação de Diane Lima, idealizadora do projeto AfroTranscendence, e consultoria da ativista, escritora e dramaturga Cidinha da Silva, em conversa com a plateia. Cidinha abre este primeiro encontro traçando um panorama histórico da representatividade do negro na literatura brasileira e discorre sobre a produção de escritores negros nesta área de expressão. Ela fala, principalmente, sobre a imagem de autores do final do século XIX e da primeira metade do século XX, como Machado de Assis, Lima Barreto e João do Rio, que pensavam o Brasil e discutiam assuntos importantes para a sociedade. Desde abril do ano passado, o Itaú Cultural vem realizando esta série com o intuito de analisar entre o público, artistas e especialistas a representação dos negros em uma área de expressão diferente, a cada três meses. As inscrições da chamada aberta para este período, encerram na próxima quinta-feira (13). Elas devem ser feitas pelo site do instituto, que também transmite os debates online.

PublishNews, Redação, 11/04/2017

Obra de Ana Paula Maia no centro do Café Pauliceia | © Marcelo CorreaOs fãs de literatura podem se preparar para uma discussão densa e um choque de realidade na próxima edição do Café Pauliceia, que será realizada logo mais às 19h, na Associação dos Advogados de São Paulo (AASP - Rua Álvares Penteado, 151, Centro – São Paulo / SP). Sangue, escatologia e muito estilo não faltam no livro Entre rinhas de cachorros e porcos abatidos (Record), da escritora Ana Paula Maia, que será tema do bate-papo. A obra reúne duas novelas literárias compostas por homens-bestas, que trabalham duro, sobrevivem com muito pouco e esperam o mínimo da vida. Em silêncio, carregam seus fardos e o dos outros. Os textos, em tom naturalista, retratam a amarga vida de pessoas que abatem porcos, recolhem o lixo, desentopem o esgoto e quebram o asfalto. Quem vai debater o tema é o especialista em literatura, Weslley dos Santos Reis. O evento é gratuito.

PublishNews, Redação, 11/04/2017

Paulo já publicou 23 livros de vários gêneros | © DivulgaçãoHoje (11), a partir das 19h30, a Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133, Curitiba / PR) realiza mais uma edição do projeto Um escritor na Biblioteca e o convidado dessa vez é Paulo Venturelli. O encontro será mediado pelo jornalista José Carlos Fernandes. Embora tenha publicado 23 livros de vários gêneros, incluindo poemas, contos, romance e infantil, Venturelli considera-se — antes de tudo — um leitor. Ele possui uma biblioteca com 15 mil títulos. Durante o encontro na BPP, o integrante da Academia Paranaense de Letras (APL) vai falar sobre a sua relação com livro e leitura, aspectos de sua obra, além de comentar outras paixões, como a MPB, o jazz, a música erudita e o Clube Atlético Paranaense. A entrada é franca.

PublishNews, Redação, 11/04/2017

A partir de abril, Porto Alegre vai contar com um novo espaço para cursos, oficinas e palestras. Localizado no Praia de Belas Prime Offices (Av. Borges de Medeiros, 2500/1406, próximo ao Centro Histórico de Porto Alegre / RS), o Clube de Leitores chega para oferecer a oportunidade de ampliação dos horizontes profissionais e de reinterpretação do mundo com atividades de diversas áreas, como tecnologia, artes e humanidades. O espaço disponibiliza quatro ambientes, espaços equipados com recurso audiovisual, estacionamento e vista privilegiada para o Guaíba. O espaço será lançado já com opções de cursos e atividades, como uma palestra sobre genealogia literária feminina com a jornalista Priscila Pasko; um curso de caligrafia expressiva com a designer Shaiani Duarte e outro sobre o capitalismo em uma perspectiva literária com o professor e doutor Luiz Maurício Azevedo. A inauguração oficial acontece logo mais, a partir das 17h, com evento para convidados.

“Faz parte de meu projeto literário, me aventurar, explorar novos caminhos”
João Almino
Escritor brasileiro
1.
Batalha espiritual
2.
Moda à brasileira
3.
Por que fazemos o que fazemos?
4.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
5.
O poder da ação
6.
A Bela e a Fera
7.
O homem mais inteligente da história
8.
Propósito
9.
Império de tempestades - Tomo II
10.
Rita Lee - uma autobiografia
 
PublishNews, Redação, 11/04/2017

Em A nossa frágil condição humana (Companhia das Letras, 216 pp, R$ 49,90), volume que reúne de crônicas originalmente publicadas no jornal Zero Hora, o leitor encontrará a sensibilidade de Moacyr Scliar a serviço da cultura, história e memória do povo judaico. Literatura, cinema, política, humor — nada escapa ao olhar arguto de um dos grandes nomes da literatura brasileira. Com a honestidade intelectual que lhe é característica, Scliar alia suas aspirações políticas a uma afirmação radical da tolerância. O médico e escritor, que completaria 80 anos em 2017, contrapõe sua reflexão desapaixonada à barbárie dos fatos, mirando sem rodeios uma defesa fervorosa da paz, tão esclarecedora quanto necessária em nossos tempos. Apresentadas em ordem cronológica, as crônicas que compõem este volume dividem-se em três eixos: literatura, o antissemitismo e a política de Israel e dos países árabes.

PublishNews, Redação, 11/04/2017

Neste ano, quando Luís Martins completaria 110 anos de idade, a Global Editora traz um material riquíssimo do autor que se consagrou como um símbolo da crônica paulistana, o livro Melhores crônicas Luís Martins (Global Editora, 304 pp, R$ 49). Os textos suplantavam o ambiente da cidade de São Paulo, espraiando-se para outras dimensões, tocando com leveza e ironia acontecimentos para além da capital paulistana e os principais dilemas humanos, como é a marca natural dos cronistas de primeira linha. Outro traço das crônicas é a perenidade e relevância dos temas, que o autor aborda com facilidade e agilidade da escrita. A maneira envolvente pela qual Luís Martins comenta desde a visita de algum estrangeiro ao Brasil até detalhes banais de seu cotidiano familiar nos conduz a um universo de empatia que nos indica que não estamos sozinhos em nossos espantos, incertezas e sonhos.

PublishNews, Redação, 11/04/2017

Caracterizado por Luis Fernando Verissimo como “usina de lirismo” ou dono de uma influente imaginação destacada por Millôr, Fabrício Carpinejar chama atenção pela contundência e originalidade de suas opiniões. Nesta seleta de 122 crônicas de Amizade é também amor (Bertrand / Record, 288 pp, R$ 32,90), ele escreve sobre o percurso da amizade. Define o que é um amigo, além do oportunismo e do contexto favorável. A amizade é uma fortaleza em época francamente digital e de amores líquidos. Segundo Carpinejar, é a única segurança afetiva e fonte de estabilidade em tempos marcados por casamentos-relâmpago e separações instantâneas. Ele traz à tona recordações familiares, mudanças de comportamento, lições da infância mais simples (banho de caneca ou cadernos encapados pela mãe no início das aulas), estudando o DNA do companheirismo ao longo da vida. Exemplifica a diferença que faz um ombro amigo para atravessar a fossa amorosa, em especial quando o colega diz a frase mágica "ainda vamos rir disso tudo". É um livro poderoso sobre todas as formas de afeição: amizade com alguém, amizade dentro do casamento, amizade com o passado, amizade com os irmãos e pais e também amizade por um município.

PublishNews, Redação, 11/04/2017

A história do livro Vendo cola para corações quebrados (Rio de Letras, 99 pp, R$ 35) é um enredo da vida moderna. Em sua estreia como cronista, Flávia Andrade divaga sobre os mais variados temas. “Com uma Chapeleira Maluca, ela consegue reprogramar as engrenagens do cotidiano”, descreve o titã Tony Bellotto, na contracapa do livro. As fotografias de Alex Athayde seguem no mesmo trilho, viajam sem destino certo, parando onde sua lente se atrair. O livro é um compilado de 66 crônicas baseadas em histórias reais, que Flávia viveu, presenciou ou escutou de amigos. Trata-se de textos a respeito da vida moderna de diversos temas, como chegar aos 50 anos, por exemplo. Flávia começou a escrever crônicas há cerca de dois anos, acumulando, contudo, a experiência de sua vida inteira. Nascida em Minas, ela vive há mais de 40 anos em São Paulo, atua na área de direito contencioso e arbitragem. Alex é petropolitano e também mora em São Paulo. O título do livro, inclusive, nasceu de uma foto sua feita nas ruas de São Paulo, de um cartaz lambe-lambe.

 
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