Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 27/03/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 27/03/2017

Na sua acusação, Cunha diz que 'referida obra é uma estratégia comercial ardil e inescrupulosa' | © Agência SenadoA juíza Ledir Dias de Araújo, da 13ª Vara Cível da capital fluminense, determinou na última quinta-feira (23), que o Grupo Editorial Record se abstenha de distribuir e comercializar exemplares do livro Diário da cadeia - com trechos da obra inédita impeachment, sob pena de multa diária de R$ 400 mil em caso de descumprimento. A ação foi movida pelo ex-deputado Eduardo Cunha, que alega que o livro, escrito por um autor secreto que assina com o pseudônimo de Eduardo Cunha, objetiva aparentar que o ex-parlamentar seria o verdadeiro escritor. O lançamento do livro estava previsto para esta segunda-feira (27). Para a juíza, há evidências sobre a tentativa de iludir o leitor sobre a verdadeira autoria da obra. “Examinando a documentação que instrui a inicial, constata-se que o lançamento do livro vem sendo veiculado na mídia, cuja propaganda dá a entender se tratar de livro de autoria do autor [da ação], o que é por ele negado. A própria capa do livro leva-nos a pensar que o mesmo foi escrito pelo autor da ação", destacou a juíza. Em seu perfil no Facebook, Carlos Andreazza, editor executivo do Grupo Editorial Record, argumentou que o expediente ao pseudônimo é comum em obra literária, assim como universal é o recurso à primeira pessoa. “Diário da cadeia, de Eduardo Cunha (pseudônimo), é obra de ficção, assim claramente expresso no livro. Classificá-lo, portanto, como fraude é manifestação de profundo desconhecimento sobre o que seja a natureza ficcional", comentou. A Record disse que vai recorrer da decisão. Clique no Leia Mais e veja mais detalhes sobre o caso.

PublishNews, Gustavo Martins de Almeida, 27/03/2017

O presente artigo visa a fornecer alguns esclarecimentos técnicos a respeito de polêmica envolvendo o conceito de obra anônima e obra pseudônima. A primeira distinção que deve ser feita, com base em artigos recentes é a referente à publicação de obra cujo autor seja desconhecido, e daí impossível nominá-lo, daquela em que o autor, por sua vontade ou conveniência, não deseja sua identificação na divulgação do trabalho. A lei brasileira manda constar, em cada exemplar do livro, o nome do autor – se for conhecido, ou quiser ser conhecido – “ou marca que o identifique”. Óbvio que essa regra contempla a exceção, na mesma lei, da obra anônima. As consequências patrimoniais do anonimato e uso de pseudônimo são basicamente as seguintes, como consta dos artigos citados no início desse artigo: (a) quem publica a obra exerce seus direitos patrimoniais, o que significa dizer que o editor tem direito aos royalties, se o autor for desconhecido, ou os entrega ao representante do autor que tenha desejado se manter anônimo, ou oculto sob pseudônimo, e (b) no caso de autor desconhecido a obra entra em domínio público em 70 anos contados não da morte do autor, mas sim da publicação da obra. No artigo 5º da Constituição se lê: "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato". Como fica o anonimato do autor de obra? Óbvio que para o autor desconhecido, a ignorância sobre a autoria da obra simplesmente retrata a realidade. E para o escritor que deseja permanecer anônimo? A questão reside em saber como identificar quem eventualmente tenha violado direito de terceiros em obra literária, para fins de reparação. A matéria é delicada e polêmica. O ponto em discussão, no momento, é a possibilidade de interpretação conciliadora entre obra anônima, pseudônimo coincidente com nome momentaneamente notório e a vedação do anonimato. Parece que o anonimato só seria vedado no caso de ter de se responsabilizar o autor de uma obra por eventual dano causado a terceiros. Quanto ao pseudônimo, creio que substituir um nome em evidência por outro corriqueiro, e sem homônimo notório, é uma solução. O Judiciário vai ter mais trabalho.

RFI, Adriana Brandão, 23/03/2017

O Salão do Livro de Paris, o maior evento literário da França e um dos maiores da Europa, abriu suas portas ao público nesta sexta-feira (24). Cerca de 30 escritores brasileiros participam desta edição 2017 para mostrar ao público francês a diversidade e a riqueza da literatura contemporânea do país. A relação do Brasil com o evento literário parisiense é antiga: a primeira participação brasileira foi há 30 anos e o país é o único a ter sido duas vezes o convidado de honra do salão, em 1998 e 2015. Este ano, a programação no estande verde-amarelo do "Livre Paris 2017" é variada e inclui cerca de 40 atividades, entre mesas-redondas, debates, lançamentos de livros, sessões de autógrafos e performances teatrais. Como em anos anteriores, o espaço também conta com uma livraria com obras de ficção ou ensaios brasileiros, em português ou em francês. O custo do estande brasileiro de 30m², localizado em frente ao do Marrocos, o país convidado, é de € 20 mil (cerca de R$ 66 mil), e equivale ao aluguel do espaço e montagem da estrutura. Mas a Embaixada do Brasil em Paris, responsável pela organização, prefere falar em “investimento” diante da importância em “dar continuidade a essa política de promoção da literatura nacional em uma das feiras literárias mais importantes do mundo”.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 25/03/2017

Segundo noticiou Sonia Racy em sua coluna, o procurador do MPF, Deltan Dallagnol, confirmou presença, em maio, no Flipoços. Lançará ali o livro A luta contra a corrupção - A Lava Jato e o futuro de um país marcado pela impunidade, da editora Sextante, com mesa conduzida por Vladimir Neto.

PublishNews, Redação, 23/03/2017

Em parceria com o Shopping Continental, FTD Educação abriu espaço de leitura para crianças e adolescentes | © DivulgaçãoO Continental Shopping (Av. Leão Machado, 100, Jaguaré - São Paulo / SP), em parceria com a FTD Educação, criou o Espaço Leitura. O projeto recém- inaugurado tem como objetivo multiplicar a leitura e conta com 40 títulos, entre lançamentos e obras premiadas, para crianças e adolescentes. Dentro do Espaço Leitura, localizado no 1º piso do shopping, o público pode ler, compartilhar e trocar livros. Basta trazer um livro em bom estado e trocar pela obra escolhida gratuitamente. Bullying, dúvidas da adolescência, questões ambientais e contos indígenas, entre outros, fazem parte dos temas que integram o acervo da FTD Educação dentro do projeto. Histórias russas, de Ana Maria Machado; Contos de muitos povos, de Tatiana Belinky; Parque Encantado, de João Anzanello Carrascoza, além de clássicos como Dom Casmurro e Os miseráveis são alguns dos títulos que podem ser apreciados no local.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 24/05/2017

Com o livro A aventura do estilo, a Rocco inicia, em abril a coleção Marginália, que vai reunir textos pouco conhecidos de grandes autores modernos. A seleção se baseará principalmente em cartas, diários, artigos e papéis avulsos. A curadoria será de Miguel Conde. A aventura do estilo reúne a correspondência trocada entre dois gigantes da literatura inglesa: Robert Louis Stevenson e Henry James. Apresentada por Marina Bedran, mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP, a obra aproxima escritores de trajetórias e estilos diferentes – enquanto James foi um cronista da alta sociedade vitoriana e um estudioso da escrita e da arte da ficção, Stevenson viveu inúmeras aventuras, foi um autor popular e alcançou o sucesso comercial que James nunca teve o prazer de conhecer em vida. Em junho, será a vez de A vontade de si, de Antonin Artaud, com organização de Ana Kiffer e Mariana Patrício. E, até o final do ano, serão contempladas Gertrude Stein e Virginia Wolf. A informação é da coluna da Babel.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 24/05/2017

Outro livro também aguardado para o mês de maio, sob a chancela da Rocco, é Aqui estou, que marca a volta do norte-americano Jonathan Safran Foer às livrarias, quebrando um jejum de mais de 11 anos desde Extremamente alto & Incrivelmente perto. O livro acompanha a rotina de uma família judia de classe média alta que vive em Washington quando um terremoto de grandes proporções atinge Israel, gerando ainda mais instabilidade política e social na região, o que termina abalando também as convicções de cada um dos personagens e a estrutura familiar dos Bloch. A informação é da coluna da Babel.

O Estado de S. Paulo, Ancelmo Gois, 27/03/2017

A editora Boitempo lançará, em abril, Olga Benário Prestes, escrito pela filha dela, Anita Prestes. O livro é baseado em documentos da Gestapo recuperados por Anita. A informação é de Ancelmo Gois.

“Diz-se que a literatura existe para purificar - sublimar - o inferno real. Ficções seriam sonhos benignos, com que nos distraímos dos horrores dos dias.”
Jose Castello
Escritor brasileiro
1.
Batalha espiritual
2.
Por que fazemos o que fazemos?
3.
A prisão do rei
4.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
5.
O homem mais inteligente da história
6.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
7.
O poder da ação
8.
O poder do hábito
9.
Rita Lee - uma autobiografia
10.
A rainha vermelha
 
O Globo, Ancelmo Gois, 26/03/2017

Segundo noticiou o “coleguinha” Ancelmo Gois, a Rocco lança, em junho, uma das estreias literárias mais comentadas de 2016: Homegoing, o caminho de volta, da jovem de origem ganesa radicada nos Estados Unidos, Yaa Gyasi. O livro, best-seller na Inglaterra, acaba de ganhar o prêmio Pen / Hemingway, de melhor romance em 2016. O livro mostra as consequências do comércio de escravos dos dois lados do Atlântico ao acompanhar a trajetória de duas irmãs desconhecidas uma da outra, e das gerações seguintes dessa linhagem separada pela escravidão.

Gazeta do Povo, Gisele Eberspächer, 21/03/2017

Depois de trabalhar 15 anos no mercado editorial, Marcelo Del’Anhol resolveu empreender - no sábado (25) realizou o lançamento do primeiro livro de sua editora, a Olho de Vidro. Junto com o sócio e amigo Moacir Karas, deve lançar outros quatro livros ainda em 2017. “A ideia da editora é procurar livros que de alguma forma contribuam para que o leitor veja o mundo com outros olhos, reflita melhor sobre si mesmo e seu lugar no mundo. É apresentar um ponto de vista diferente e como se colocar no lugar do outro”, contou Del’Anhol ao Gazeta do Povo. Del’Anhol já tinha pensado várias vezes em abrir uma editora, ideia que só se concretizou no ano passado, quando “estava com vontade de fazer coisas novas”, comenta. Conversando com o amigo Karas sobre isso, conseguiu um sócio para o novo negócio. Saiu do emprego de coordenador editorial de literatura da editora Positivo em outubro de 2016 para se dedicar à empresa. O nome da editora, Olho de Vidro, vem de uma espécie de obsessão literária de Del’Anhol pela questão do olhar: “é um tema que sempre me instigou e eu acabei lendo muito sobre isso”. O interesse dele é tamanho que virou tema do mestrado que começa esse ano. Com a aposta de produção de cinco livros no primeiro ano, a proposta da editora é produzir pouco, mas com qualidade. “O papel de um editor não é fazer livros apenas. O editor pode ajudar a colocar em destaque bons autores, resgatar títulos relevantes que estejam fora de catálogo, publicar livros que proporcionem reflexões importantes, sobretudo nestes tempos sombrios”, finaliza.

PublishNews, Redação, 27/03/2017

Se em A profecia do Paladino, Will West foi perseguido e conseguiu expor a sociedade secreta conhecida como Cavaleiros de Carlos Magno, em Aliança (Galera / Record, 294 pp, R$ 44,90 – Trad.: Glenda d’Oliveira), a segunda parte da trilogia escrita por Mark Frost, ele vai enfrentar perigos maiores. Na trama, o protagonista permanece no Centro – espécie de “escola” para onde fugiu no livro anterior – durante as férias de verão. Depois de descobrir que tem habilidades especiais, ele agora trabalha para desenvolvê-las. Ao lado dos amigos, ele também continua a investigação sobre a sombria sociedade secreta. Mas as novas informações que eles encontram sugerem um plano que pode acabar com a vida como a conhecemos.Agora, a aliança recém-formada precisa separar amigos de inimigos enquanto se prepara para a maior luta de sua vida. O livro é um thriller sobre a luta secreta entre o bem e o mal e pessoas com habilidades especiais.

PublishNews, Redação, 27/03/2017

Bretanha, ano de 863. Cidades e monastérios são deitados ao chão. Os invasores fazem frente aos maiores reis da Bretanha, tudo se torna árido pela devastação. A morte se espalha por toda parte. Mas há um guerreiro de nome Angus MacLachlan, que não parece tombar diante dos ataques daneses. Ele não se curva aos dominadores nórdicos. Parece abençoado, luminoso, assim como luminosa é sua espada a espalhar cadáveres dos invasores. Ele parece libertar os cativos e propor uma nova resistência. Ele parece unificar reis. Um oponente terrível contra a invasão, que tenta destruir a Bretanha e seus reinos para sempre. Angus - O primeiro guerreiro (Novas Páginas / Novo Conceito, 368 pp, R$ 39,90) é o início de uma trilogia medieval, escrita por Orlando Paes Filho, que mistura literatura fantástica com importantes fatos históricos da humanidade.

PublishNews, Redação, 27/03/2017

O que você faria se descobrisse que tem superpoderes? Ajudaria aos outros ou desfrutaria uma vida de privilégios? Como a sociedade reagiria a você? O fato de ter poderes lhe dá o direito de agir como um super-herói? Esses e outros questionamentos éticos e morais são propostos pelo escritor e cartunista Pedro Ivo, no livro O cidadão incomum (Conrad, 240 pp, R$ 34,90). A história não se passa num mundo onde super-heróis são possíveis, mas na São Paulo que conhecemos, vista pelo alto, com seus becos escuros, bares e torres iluminadas. Caliel é um jovem paulistano de classe média aspirante a ator, que enfrenta os desafios de quem procura seu lugar ao Sol. Sensível mas alheio aos problemas do mundo, um dia acorda com poderes inexplicáveis, desses que só acontecem nos gibis, e sua vida perde completamente o controle. Com a ajuda de seu amigo, Eder, Caliel trava uma jornada rumo ao autoconhecimento, enquanto descobre que agir como um super-herói na maior cidade do país pode trazer resultados imprevisíveis.

PublishNews, Redação, 27/03/2017

Os super-heróis mais poderosos e os vilões mais bizarros estão de volta nos novos volumes da saga de ficção científica de George R.R. Martin. No sétimo livro da série, A mão do homem morto (LeYa, 336 pp, R$ 49,90), uma notória curinga conhecida como Chrysalis foi morta. Um detetive particular e um policial de Nova York saem em busca do assassino. A saga que conta a história de um mundo profundamente transformado pelo impacto do vírus Carta Selvagem continua, agora com toques de mistério e romance policial, além da ação que já a caracterizava. Editado e coescrito por George R.R. Martin, a série Wild Cards nos apresenta um planeta Terra com sua história completamente alterada pela chegada de um vírus alienígena que deu superpoderes a quem sobreviveu a seus efeitos. Como o homem reagiria a esses poderes? Como as obsessões e paranoias da população seriam afetadas? Cruelmente real e adequada ao momento histórico atual, essa é a história de super-heróis que as revistas em quadrinhos não contam.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.