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PublishNews 13/01/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 13/01/2017

Flávio Augusto da Silva, autor da série 'Geração de valor' vendeu 2.575 exemplares dos três títulos da série | © DivulgaçãoNa semana passada, a lista de mais vendidos do PublishNews apurou 134.355 unidades comercializadas. Nesta, foram 120.369, queda de 10% nos números totais. E a queda foi sentida em quase todas as categorias – Infantojuvenil (-20%), Não Ficção (-14%), Ficção (-7%) e Autoajuda (-6%) – menos na de Negócios, que apresentou aumento de 13% no número de exemplares vendidos na comparação com a semana anterior. A categoria é encabeçada por Geração de valor 3 (Buzz), de Flávio Augusto da Silva, que vendeu 1.632 exemplares. Aliás, os outros dois volumes da série também aparecem na lista: Geração de valor 1, na 5ª posição, com 577 unidades vendidas, e Geração de valor 2, na 10ª posição, com 366. Se somar as vendas dos três títulos, Flávio vendeu 2.575 exemplares nesta semana. A Sextante, que publicou os dois primeiros volumes da série, lidera o ranking semanal nesta categoria, com oito dos 20 títulos da lista de Negócios. A lista geral tem novo líder. Augusto Cury destronou Harry Potter e a criança amaldiçoada (Rocco), com O homem mais inteligente da história (Sextante), que vendeu 6.569 exemplares, versus 5.766 do bruxinho de J.K. Rowling. Na terceira posição ficou a bomba de fofurice Quatro vidas de um cachorro (HarperCollins Brasil), de Bruce Cameron, que vendeu 4.082 exemplares. O ranking das editoras da semana é liderado pela Intrínseca, que emplacou 19 títulos. Na sequência aparecem a Sextante, com 16, e o Grupo Companhia das Letras, com 15. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da lista de mais vendidos desta semana.

PublishNews, Silvio Alexandre, 13/01/2017

Elas já foram chamadas de quadrinhos "underground", "udigrúdi", fanzines, zines, publicação alternativa, entre outros. Hoje são conhecidas como quadrinhos independentes. Durante as últimas quatro décadas, se tornaram porta de entrada no mercado editorial e possibilitaram a profissionalização da maioria dos quadrinistas que surgiram. Atualmente, o mercado brasileiro de quadrinhos independentes cresce de forma sólida e constante graças às iniciativas de financiamento coletivo, de leis de fomento à produção ou de pequenas editoras que incentivam a produção nacional. É só conferir os números da última Comic Con Experience (CCXP), o maior evento de cultura pop do país, que reuniu mais de 460 artistas, entre grandes nomes dos quadrinhos e novos talentos, dispostos em mesinhas no Artists Alley, o tradicional Beco dos Artistas. Uma das primeiras publicações independentes de quadrinhos no Brasil foi a revista CAPA, que comemora agora seus 40 anos, com um evento no próximo sábado, em São Paulo. Para celebrar a data, Silvio Alexandre usa a sua coluna para contar um pouco sobre essa história. Clique no Leia Mais e conheça melhor a CAPA.

PublishNews, Redação, 13/01/2016

Driblando a crise que se abateu sobre o mercado editorial (e o país como um todo) em 2016, a Boitempo investe em um crescimento robusto neste novo ano. Para pavimentar esse caminho contará com um reforço de peso: Frederico Indiani, ex-diretor comercial da Saraiva, que passa a ocupar a gerência geral a partir desta semana. Indiani soma mais de 25 anos de experiência no mundo dos livros, em empresas como as editoras Martins Fontes e Cosac Naify e a Livraria Cultura.

PublishNews, Redação, 13/01/2017

A Saraiva divulgou ontem (12), o autor vencedor do Prêmio Homenagem Saraiva e os livros escolhidos pelo público como Destaques do ano. Por apresentar grande relevância para o universo literário, a autora Lygia Fagundes Telles -- que foi homenageada pelo Jabuti em 2016 -- foi a escolhida para levar o prêmio. Já nas categorias Melhor adaptação para o cinema e Melhor personagem, o vencedor foi o livro Como eu era antes de você (Intrínseca), de Jojo Moyes que também ganhou na categoria Melhor autor de ficção. Na categoria Melhor biografia, Humano demais (Globo Livros), biografia do padre Fábio de Melo escrita pelo jornalista Rodrigo Alvarez ficou com o primeiro lugar. Só a gente sabe o que sente (Benvirá), de Frederico Elboni ganhou na categoria Melhor livro de influenciador; a Melhor edição ficou com Clarice Lispector todos os contos (Rocco); Stephen Hawking com o livro O universo numa casca de noz (Intrínseca) ganhou na categoria Melhor autor de não ficção e Michael Punke com O Regresso (Intrínseca) levou o prêmio na categoria Autor revelação. Por fim, Harry Potter e a criança amaldiçoada (Rocco) foi escolhido como o Livro do ano. Os títulos vencedores receberão o selo Destaque do Ano Saraiva – Escolha do público e ganharão ainda exposição diferenciada no e-commerce da rede.

PublishNews, Redação, 13/01/2017

Jiro Takahashi ministra o curso 'Formação de preparador de texto' | © Willian ZuclinskiO mestre em linguística Jiro Takahashi ministra o curso a distância Formação de Preparador de Texto. Realizado pela Casa Educação com apoio do PublishNews, o curso oferece todo o conhecimento necessário para que o participante se torne um profissional da preparação de texto e abrange os aspectos do que significa ser um preparador de texto, cobrindo o processo editorial, marcações mais utilizadas e aborda tópicos como ortografia, pontuação, uso de palavras estrangeiras, questões de estilo e muito mais. O curso é online e ao vivo e tem duração de 24h. Os interessados devem mandar e-mail para contato@casaeducacao.com.br ou ligar (11) 3097-8476.

PublishNews, Redação, 13/01/2017

 Zygmunt Bauman será homenageado no canal TV Brasil, na série 'Incertezas Críticas' | © DivulgaçãoEm tributo ao sociólogo polonês Zygmunt Bauman, morto na última segunda-feira (9), a TV Brasil apresenta a entrevista que o intelectual concedeu à série Incertezas Críticas, produção nacional com pré-estreia hoje (13), às 23h30. Autor de livros como Amor líquido (Zahar), o filósofo contemporâneo mostra como o poder econômico reduziu a capacidade política dos governos e também traça um panorama sobre os diversos aspectos do plano coletivo ao particular. Autor de 35 livros publicados no Brasil ao longo de várias décadas, o homenageado aborda em sua obra temas relacionados à comunicação, à filosofia e ao humanismo. "A característica do sistema mundial hoje, em tempos de modernidade líquida, é a constante mudança ou flutuação do poder econômico de um lugar para outro", explica. Na entrevista realizada em sua residência com a equipe da série da TV Brasil, Bauman também reflete sobre as perspectivas de futuro para os jovens e discute o uso das redes sociais como o Facebook.

PublishNews, Redação, 13/01/2017

Com ilustração de Caco Bressane e prefácio da teledramaturga Duca Rachid, o livro Anhangaçu (Dobradura Editorial, 120 pp, R$ 45), do jornalista e escritor Leandro Carlos Esteves, apresenta seis histórias com vários temas sobre momentos de grande transformação humana. "O autor é grande conhecedor do ofício de ser político, sensível àquelas criaturas miúdas, invisíveis, que fizeram a história e/ou foram vítimas dela; como o índio Anhangaçu que assiste incrédulo a transformação de São Paulo em cidade industrial", opina Duca Rachid. “Esse livro retrata face dos povos que habitam São Paulo, o Brasil e uma parte da América do Sul. Um trabalho que vem para sacudir a cena literária brasileira pela habilidade da escrita do autor, pelo seu conhecimento de causa, pela sua sinceridade artística, pela influência de grandes autores, pelo diálogo aberto com a tradição e com a produção atual”, afirma Paulo Lins, autor de Cidade de Deus.

PublishNews, Redação, 13/01/2017

Poucos entre nós, brasileiros, dominam a arte do discurso como Nélida Piñon, algo que a escritora faz vicejar em tudo quanto lhe seja terreno de expressão. Ela é ensaísta o tempo todo. E isso – essa qualidade – diz muito sobre o alcance deste volume. Título que não esconde a curiosidade e o conhecimento da escritora sobre a tradição ibero-americana, Filhos da América (Record, 400 pp, R$ 59,90) abraça um continente. De assuntos. De ideias. De riscos. De afetos. De apostas. De saudades. De paixões. De – por que não? – obsessões. Nos 28 textos que compõem a seleta, Nélida escreve ainda sobre Machado de Assis e José de Alencar, escritores que ela considera como dois dos principais intérpretes do Brasil na literatura, sendo Machado o que se sobressai, inclusive em outros ensaios do livro. Neste que também é um livro sobre memória, Nélida rende tributos à literatura ibero-americana, passeia por sua Galícia da infância e a que restou na vida de seus parentes que com ela vieram para o Brasil, recorda os caminhos que a levaram a escrever livros como A república dos sonhos, sobre imigração, e Vozes do deserto, sobre as narrativas árabes, que tem Scherezade como protagonista.

“Às vezes, escreve-se melhor quando se está em plena ação e se vive melhor quando se está sozinho.”
Ricardo Piglia
Escritor argentino (1941-2017)
1.
O homem mais inteligente da história
2.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
3.
Quatro vidas de um cachorro
4.
Por que fazemos o que fazemos?
5.
Rita Lee - uma autobiografia
6.
Como eu era antes de você
7.
Depois de você
8.
Não se enrola, não
9.
O diário de Larissa Manoela
10.
Propósito
 
PublishNews, Redação, 13/01/2017

Em tempos de crescente desrespeito ao próximo e da agressividade nas relações é cada vez mais necessária a cultura da paz em prol de um convívio mais ameno e harmonioso. Nesse sentido, é importante resgatar ensinamentos pautados no respeito e harmonia disseminados há séculos por pensadores das mais variadas culturas. No Brasil, alguns desses preceitos podem ser encontrados no novo título O livro da paz– Contos e poemas orientais (Moderna, 64 pp, R$ 44), recontados por Heloísa Prieto e Victor Scatolin. Logo no trecho introdutório da obra, Heloísa e Victor pontuam que quanto mais o indivíduo conhece as emoções que habitam em seu interior, é menos dominado por elas e melhor convive com os sentimentos alheios. Partindo desse princípio, os escritores recontam alguns dos enredos do Jataka, conjunto de histórias relativas aos nascimentos anteriores do Buda que são usualmente utilizados em escolas e mosteiros do Oriente para promover a cultura da paz e ensinamentos para a vida. São histórias em que os protagonistas humanos e animais mostram o valor da amizade e da lealdade, entre outros. O leitor terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a rica cultura oriental, refletir ações próprias e se deliciar com estrofes carregadas de significados e lições.

PublishNews, Redação, 13/01/2017

Uma palavra que poderia resumir bem o livro A humanidade é uma gorda dançando em um banquinho (Realejo, 239 pp, R$ 49,90) se ele não carregasse alguma solenidade, o que contraria o espírito das páginas a seguir - é coragem. Não é fácil dizer certas coisas. Menos ainda, sustentá-las sem piscar o olho, abrindo mão da facilidade de incluir um ''é bem verdade que'', algum sinal óbvio para o ''homem das exceções'' sempre pronto para se chocar. Alexandre Soares Silva, claro, sabe disso. Uma autoironia discreta, que poucas vezes se anuncia como tal, indica que até ele deve achar absurdo alguns dos próprios juízos. O autor sabe tratar, com bom senso, ironia, leveza e imaginação assuntos que vão da morte e política até a criação de escolas para ladrões de joias.

PublishNews, Redação, 13/01/2017

O cotidiano percebido com o lirismo dos afetos ou visto como uma natureza-morta, a saudade, a dor, a inveja, o amor... em forma livre, de sonetos ou casidas. Enfim, não são poucos os temas e as técnicas contemplados nos novos lançamentos da coleção de poesias Canto do Bem-Te-Vi, da Bem-Te-Vi Produções Literárias. A coleção, que contava com 15 títulos, lançados em 2005, 2007 e 2011, ganhou agora mais cinco, e entre eles está o livro Quarenta e nove casidas e um amor desabitado (72 pp, R$ 44) uma obra do imortal da Academia Brasileira de Letras Carlos Nejar, que contém poemas na forma de casida, uma técnica árabe antiga absorvida pela literatura espanhola, elevada ao grau maior por Federico Garcia Lorca, e que agora frutifica em português pela habilidade do experiente poeta gaúcho radicado em Vitória (ES).

PublishNews, Redação, 13/01/2017

Composto por 13 narrativas curtas ambientadas no semiárido baiano, o livro O chão que em mim se move (Penalux, 128 pp, R$ 34) é o primeiro livro de contos do romancista Carlos Barbosa. A obra aborda temas comuns a realidade do sertão como seca, migração, disputas familiares e políticas, violência e miséria. Os contos foram escritos ao longo de doze anos, entre 2000 e 2012. Alguns são narrados em primeira pessoa, como Era uma vez o Bendiá, que mostra memórias de infância de um narrador não identificado. Todas as histórias apresentam forte interação entre os desdobramentos do cenário e as situações vivenciadas pelas pessoas que moram no sertão. "O chão que em mim se move é um título que remete à terra natal, berço, território que deixamos para trás fisicamente, mas que jamais nos abandona, de tão entranhado em nós. As histórias são recortes do que foi vivido, ouvido, espiado, embaralhado nos recônditos da memória e trabalhado pelo esforço da imaginação e invenção. A vida é muito crua e desgraciosa, precisa da literatura para ganhar cor, emoção e, principalmente, verdade”, relata o autor.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 13/01/2017

 
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