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PublishNews 01/02/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 1º/02/2016

Audrey Carlan, autora da série 'Calendar girl' | © DivulgaçãoNa noite da última sexta-feira, a Verus, editora do Grupo Editorial Record, bateu o martelo e fechou negócio para publicação no Brasil da série Calendar girl, de Audrey Carlan. Nos EUA, onde foi lançada no fim do ano passado, a série tem feito muito barulho e ocupado as primeiras posições das listas de mais vendidos dos principais jornais do país. Por aqui, o leilão foi acirrado. Raissa Castro, diretora editorial da Verus, não revela, mas uma fonte do PublishNews garante que o valor foi superior a US$ 200 mil. “O que posso dizer é que a nossa proposta foi de seis dígitos e que foi um valor considerável nesse momento de crise que o Brasil enfrenta”, disse a editora. Meire Dias, da agência Bookcase, responsável pelas negociações dos direitos internacionais da série, também não revela valores, mas confirma que foi um negócio de seis dígitos. Clique no Leia Mais e veja outros detalhes de Calendar girl.

PublishNews, Leonardo Neto, 1º/02/2016

No final da última semana, um burburinho tomou conta do mercado editorial brasileiro por conta de uma suposta saída de Anderson Cavalcante dos quadros da Sextante. Contrariando os rumores, o profissional permanece na empresa. No entanto, Anderson deixa o cargo de diretor comercial e ficará apenas com a função de aquisição de autores. A razão, segundo explicou a editora via assessoria de imprensa, foi a volta de Nelson Naspitz à empresa dos irmãos Pereira. Nelson foi diretor comercial da editora até 2013, quando saiu e abriu espaço para Anderson.

PublishNews, Redação, 1º/02/2016

© Divulgação A estreia de Marcelo Quintanilha no Festival Internacional de Histórias em Quadrinhos de Angoulême foi coroada com o reconhecimento internacional do seu trabalho. O quadrinista brasileiro venceu a competição oficial do festival, na categoria Policial, com o livro Tungstênio, aqui no Brasil publicado pela Veneta. O livro foi publicado na França, no ano passado, pela Editions çà et là. No livro, ambientado em Salvador, Quintanilha fala do cotidiano brasileiro. Policiais e traficantes dividem a cena. À agência de notícias francesa rfi , Quintanilha se disse surpreso com o sucesso que a sua obra fez na Europa: "muitas vezes se disse que os quadrinhos produzidos no Brasil poderiam ter características tão específicas que corriam o risco de serem compreendidos principalmente por quem conhece a realidade brasileira,mas a forma como as pessoas têm se interessado pelo livro na Europa mostra esse tipo de pensamento não tem razão de ser".

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 31/01/2016

Desde o último sábado (30), a Amazon tem exclusividade na venda dos títulos da Cosac Naify, que anunciou em dezembro seu fim, noticiou a coluna Babel. As demais livrarias terão duas opções: devolver os exemplares que estão em suas lojas ou ficar com eles, mas acertando as consignações. Charles Cosac diz que embora os livros sejam considerados de luxo, o público sempre foi formado por universitários – que esperavam a Feira da USP para comprar com desconto. “Agora não precisam esperar; vão poder comprar a qualquer hora pela Amazon, que dá bons descontos”, diz. A ideia não é queimar estoque. A livraria, que deve ficar com os e-books dos títulos que não forem transferidos para outras editoras, não quis comentar se haverá mais promoções – frequentes desde o fim do ano. E por que com a Amazon? “Ninguém tem a plataforma da Amazon. Ninguém tem o poder que eles têm”.

PublishNews, Redação, 1º/02/2016

O prazo final para as inscrições no 12º Prêmio Barco a Vapor de Literatura Infantil e Juvenil, promovido pela Fundação SM, foi prorrogado para o dia 21 de fevereiro de 2016. Os interessados deverão inscrever seus originais unicamente pelo site do Barcoa Vapor, onde encontrarão o regulamento do prêmio, que pagará R$ 40 mil a título de adiantamento de direitos autorais ao vencedor. O ganhador terá seu original publicado por Edições SM, na Coleção Barco a Vapor. O vencedor da 12ª edição será anunciado durante a cerimônia de entrega do prêmio, no segundo semestre de 2016.

Valor Econômico, Josélia Aguiar, 29/01/2015

Sérgio Machado é um diretor de cinema que costuma encontrar na literatura ideias para filmes. Já levou para as telas Quincas Berro d'Água, de Jorge Amado. Prevê começar a filmar neste ano uma história saída da antologia de contos A cidade ilhada, de Milton Hatoum. Por agora, está em cartaz em todo o país com Tudo o que aprendemos juntos, que tem como mote uma peça de Antônio Ermírio de Moraes sobre a experiência do Instituto Baccarelli na formação de jovens músicos em Heliópolis, na zona sul de São Paulo. Outros diretores e produtores, tanto de cinema quanto de TV, têm procurado a ficção nacional para seus projetos. Num mercado editorial de tiragens que não crescem, escritores são cada vez mais procurados - ou procuram via agentes literários - para vender direitos autorais para adaptações. "O ano de 2015 foi até que bem ativo no audiovisual", conta Lucia Riff. "Mesmo com a crise, não passamos um mês sem fechar dois a três contratos de cinema, o que me pareceu bastante bom."

Uol, Rodrigo Casarin, 30/01/2016

Será um ano com lançamentos de grandes nomes. É isso que podemos afirmar ao olhar para a lista de novidades que as editoras nacionais estão planejando para 2016. Na ficção, teremos livros inéditos de autores como Cristovão Tezza, Luiz Ruffato, Ana Maria Machado, Marcelo Rubens Paiva, David Levithan, Primo Levi, Stephen King, Pedro Juan Gutiérrez, Mia Couto, Salman Rushdie e Mario Vargas Llosa. Na não-ficção, destaque para o final da série sobre a ditadura brasileira escrita por Elio Gaspari, para a nova biografia do cantor Roberto Carlos escrita por Paulo César Araújo e para a estreia no Brasil de Svetlana Alexievich, mais recente vencedora do Nobel de Literatura. A Companhia das Letras planeja para 2016 novidades de Ana Maria Machado (Ponto de fuga) e de Luiz Ruffato (De mim já nem se lembra). A Record, por sua vez, reunirá 64 textos de Cristovão Tezza publicados no jornal Gazeta do Povo no livro A máquina de caminhar, que ainda contará com um ensaio do autor sobre a crônica como gênero literário. Já a Rocco lançará em abril um dos livros mais aguardados de 2016: a coletânea Todos os contos, que reúne as 85 histórias breves que Clarice Lispector escreveu ao longo de sua vida.

O Globo, Redação, 29/01/2016

Antes mesmo de as versões impressas do livro Minha luta, de Adolf Hitler, chegarem às prateleiras brasileiras, uma batalha judicial está configurada. Nesta sexta-feira, o procurador-geral do Ministério Público do Estado do Rio, Marfan Martins Vieira, determinou que as editoras Geração Editorial e Centauro, além da livraria Saraiva, sejam investigadas pela 1ª Promotoria de Investigação Penal por racismo. A notícia crime sobre a reedição da obra foi enviada a Marfan pelos advogados Ary Bergher, Raphael Mattos e João Bernardo Kappen. No texto, eles alegaram que a obra é preconceituosa. A editora Geração Editorial informou, em nota oficial, que pretende lutar pelo direito de publicar a obra. "Trata-se de decisão equivocada do Ministério Público do Rio de Janeiro a partir de petição histérica de advogados desinformados”, diz o texto.

“Se eu não coloco uma emoção em palavra, não sei se aquela emoção existe. A emoção só passa a existir na hora em que encontro uma fórmula escrita que traduza aquele sentimento.”
Affonso Romano de Sant'Anna
Escritor brasileiro
1.
Ruah
2.
Muito mais que 5inco minutos
3.
Dois mundos, um herói
4.
Philia
5.
O poder da ação
6.
Grey
7.
A mágica da arrumação
8.
Ela confiou na vida
9.
Maria
10.
Diário de um zumbi do minecraft
 
O Globo, Mariana Filgueiras, 30/01/2016

No romance Meu amante de domingo (Tinta da China), de Alexandra Lucas Coelho, a protagonista é uma revisora portuguesa que, certo dia, a caminho do trabalho, em Lisboa, quebra o carro e encontra na estrada um mecânico que lhe conserta o motor — e as noites. Mas, pouco antes de a trama tomar fôlego, numa cena corriqueira, a personagem faz uma queixa curiosa: a ausência dos livros do escritor brasileiro Nelson Rodrigues no país. O que a personagem não imaginava é que não era birra ou desinteresse. Se Nelson foi pouquíssimo editado fora do Brasil — há notícia de apenas um livro da peça A falecida em francês e de um O beijo no asfalto em inglês, além das montagens teatrais, um pouco mais fartas — , a culpa era do imbróglio entre seus herdeiros. Agora, após uma nova decisão judicial, os livros do autor finalmente ganham o mundo: acaba de sair uma edição em hebraico de O beijo no asfalto; estão sendo traduzidas na França as peças A falecida e Perdoa-me por me traíres; e sua obra em prosa será lançada pela primeira vez em Portugal.

O Globo, Mariana Filgueiras, 31/01/2016

Há uma obra publicada em língua portuguesa que é considerada um dos mais belos testemunhos sobre o Brasil. Fruto de uma viagem que a autora portuguesa Agustina Bessa-Luís fez pelo país em 1989, Breviário do Brasil é uma carta de amor, um passeio relaxado por capitais, com comentários irônicos e afáveis. Apesar de dizer tanto sobre os brasileiros, o livro nunca foi lançado no país. Deslize finalmente corrigido pela editora portuguesa Tinta da China, que anuncia o lançamento do clássico de Agustina até meados do ano no Brasil. Além do Breviário..., sairão também Réquiem para um império que nunca existiu, uma coletânea de ensaios políticos do escritor e filósofo Eduardo Lourenço e Causas da decadência dos povos peninsulares, do poeta português do século XIX Antero de Quental. “Assim como não tínhamos Nelson Rodrigues, ou nem temos ainda um Lima Barreto publicado em Portugal, é de se espantar que os brasileiros não tenham conhecimento da obra de Eduardo Lourenço ou de Agustina”, observa Bárbara Bulhosa, editora da Tinta da China.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 31/01/2016

Enquanto a venda de livros em livrarias registrou, segundo a Nielsen, queda de 7% no faturamento de 2015 (descontada a inflação), os sebos não têm muito do que reclamar. A Estante Virtual, que reúne 1.350 sebos de todo o País, viu, em 2015, as vendas aumentarem em 15% – no período, foram vendidos 2,5 milhões de exemplares. O ticket médio é de R$ 43 e os livros técnicos, os mais vendidos no geral, respondem por 39% de tudo o que é comercializado lá – eles são seguidos por ficção e infantojuvenil. As informações são da coluna Babel.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 31/01/2016

Na primeira quinzena de março, a Terceiro Nome chega de mala e cuia na sede da WMF Martins Fontes, na Bela Vista, noticiou a coluna Babel do último sábado. Mary Lou Paris e Alexandre Martins Fontes acabam de acertar a parceria – a editora dele distribuirá as obras dela com exclusividade. O acordo prevê, ainda, a cessão de uma das salas da casa para que a Terceiro Nome siga editando seus livros. É o mesmo tipo de parceria que a WMF tem com a Metalivros desde 2014.

PublishNews, Redação, 29/01/2016

Curso da Estação das Letras destaca a obra de Clarice Lispector | © WikicommonsOs jornalistas José Castello e Manya Millen vão ministrar cursos, em fevereiro, pela Estação das Letras, na Livraria da Travessa no Shopping Leblon. Na atividade Clarice: uma aprendizagem, Castello vai, por meio da leitura e do debate de alguns textos breves de Clarice Lispector, propor aos participantes refazer o próprio percurso da autora, seguindo ao pé da letra suas lições. As aulas acontecem dias 16, 18, 23 e 25, terças e quintas-feiras, das 16h às 18h, com investimento de 2x R$ 225,00. Já Manya conduzirá o curso Jornalismo cultural, mostrando os caminhos e diferenças entre a reportagem e a crítica. Os encontros acontecem nos dias 19 e 26 de fevereiro, sextas-feiras, das 11h às 13h. O investimento também é de R$ 225. Para os dois cursos, é cobrada uma taxa de matrícula de R$ 50. Mais informações e inscrições pelo site daEstação das Letras

O GLOBO, Redação, 26/01/2016

Donald Trump não é apenas o candidato favorito à nomeação republicana na corrida eleitoral americana. Ele também é o coprotagonista de uma romance erótico gay de sucesso. Trump temptations: The bilionaire & the bellboy ("Tentações de Trump: O bilionário e o mensageiro", em tradução livre), escrito pelo humorista americano Elijah Daniel, é o primeiro colocado no ranking de livros eróticos da Amazon. O enredo é sobre um menino do interior que vai a Hong Kong para um estágio em um dos hotéis de Trump. Lá, ele conhece o bilionário e os dois se envolvem em uma tórrida história de amor, no estilo Cinquenta tons de cinza. Publicado na última sexta-feira, até agora a repercussão tem sido bastante positiva. O e-book de 21 páginas, que custa US$ 2, alcançou o primeiro posto nas categorias de livros eróticos e de livros eróticos de humor na Amazon, além da classificação de 5 estrelas.

O Globo, Leonardo Cazes, 31/01/2016

Na tarde do dia 24 de fevereiro de 2006, o Bloco das Carmelitas arrastava milhares de foliões pelas ruas de Santa Teresa quando quatro homens realizaram, no mesmo bairro, o maior roubo a museu da história do Brasil. Nos últimos cinco anos, a jornalista Cristina Tardáguila se debruçou sobre o caso. Revisou todos os passos da investigação, conversou com especialistas estrangeiros em roubo de arte e descobriu que a principal barreira para que o crime fosse solucionado foi a falta de interesse das instituições brasileiras. Em A arte do descaso (Intrínseca), Cristina mostra que pistas importantes nunca foram investigadas e procedimentos foram ignorados pela Polícia Federal.

O Globo, Leonardo Cazes, 30/01/2016

Numa cena de Acossado, o longa de estreia de Jean-Luc Godard, Patricia (Jean Seberg), a namorada do fugitivo Michel Poiccard (Jean-Paul Belmondo), lê uma passagem do romance Palmeiras selvagens de William Faulkner. O que poderia ser apenas uma citação é localizada por Mauricio Salles Vasconcelos, professor da Universidade de São Paulo (USP), em uma rica teia de cruzamentos entre a filmografia do cineasta francês e a literatura. O mapeamento desses encontros move o ensaio Jean-Luc Godard — História(s) da literatura (Relicário Edições, R$ 48), cujo título faz referência ao filme História(s) do cinema, do próprio Godard. Mais do que citações ou adaptações, o professor afirma que o cineasta busca aproximações entre as ficções do cinema e da literatura. A polifonia característica de Faulkner também aparece em “Acossado”.

 
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