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PublishNews 31/08/2015
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PublishNews, Leonardo Neto, 31/08/2015

Mesmo com os números em queda, os livros de colorir estão ainda em uma das linhas de frente da Sextante. Dona dos maiores sucessos editoriais do ano – Jardim secreto e Floresta encantada – a editora se prepara para lançar, no dia 27 de outubro, Oceano perdido, da mesma Johanna Basford, que assina o Jardim e a Floresta. Juntos os livros venderam mais de 10 milhões de exemplares no mundo. Paralelo a essa nova aposta “antiestresse”, a Sextante vai lançar, também em outubro, a coleção Ligando os mil pontos, do designer Thomas Pavitte. De acordo com o que publicou a coluna Babel do último sábado, serão quatro livros: Animais, Obras de Arte, Cidades e Personalidades. A ideia é ligar os pontos e, depois, colorir, claro. A editora não revelou a tiragem inicial, mas não deve ser equivalente à tiragem de Reino animal, que saiu das gráficas com 500 mil exemplares, como revelou o PublishNews em junho passado.

FOLHA DE S.PAULO, REINALDO JOSÉ LOPES, 30/08/2015

A primeira aventura da vida de Oliver Wolf Sacks parecia, a princípio, algo saído de As crônicas de Nárnia. Para escapar dos ataques aéreos nazistas a Londres na Segunda Guerra Mundial, ele e seu irmão Michael, ainda crianças, foram mandados para o interior da Inglaterra, tal como os personagens do clássico infantil. Sacks acabaria dominando à perfeição a arte de descrever universo tão inusitado quanto o dos faunos e centauros de Nárnia: o mundo interno das pessoas cujo funcionamento cerebral, por algum motivo, está fora dos padrões normais. Os títulos dos livros de Sacks dão uma pista dessa miríade de universos paralelos produzidos pelo cérebro: O homem que confundiu sua mulher com um chapéu, Um antropólogo em Marte ou o autoexplicativo Alucinações musicais. Nos livros de Sacks, os problemas neurológicos nunca são tratados como mera esquisitice. O narrador adota ponto de vista imersivo, mimetizando em detalhes a perspectiva única dos personagens. Ele morreu em Nova York no domingo (30), aos 82 anos, em casa, devido a um câncer . Trabalhou até os últimos dias, segundo sua equipe. Dois artigos seus devem ser publicados nesta semana.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 29/08/2015

Um dos grandes escritores brasileiros e dono de, estima-se, 15 mil crônicas, Rubem Braga (1913-1990) foi também um grande admirador da poesia. Em 1953, ele criou uma seção na Manchete, onde publicou semanalmente, até 1956, dezenas de poetas. Em 1979, ele retomou a coluna na Revista Nacional e cuidou dela até morrer. Para resgatar este seu inventário poético, a Global lança, agora em setembro, A poesia é necessária. A seleção é de André Seffrin, que focou nos poetas brasileiros preferidos de Rubem Braga e deixou os estrangeiros para, quem sabe, um segundo volume. O livro traz textos de 160 autores. Já a Autêntica prevê, para o início de 2016, uma caixa com três volumes com crônicas sobre cinema, artes visuais e política/cidadania. Na capa, ilustração de Nássara. As informações são da coluna Babel.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 29/08/2015

De acordo com a coluna Babel, a escritora Lucia Bettencourt e a editora Rocco marcaram para 20 de outubro, dia do aniversário de Rimbaud (1854-1891), o lançamento de O regresso. O romance trata do retorno do poeta à França, em seus últimos meses de vida, depois de um longo e misterioso período na África.

Folha de S.Paulo, Marco Rodrigo Almeida, 29/08/2015

O português André Morgado e o brasileiro Alexandre Leoni trabalham juntos há um ano e meio, mas só irão se conhecer pessoalmente em novembro, durante a Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto). Os dois criaram a HQ A vida oculta de Fernando Pessoa, que narra origens fantasiosas para os heterônimos do poeta português. Na trama, Pessoa é uma espécie de agente secreto. Ainda sem editora, a HQ foi produzida por crowdfunding (financiamento coletivo) pelo site Catarse e arrecadou quase R$ 22 mil, mais de três vezes o valor pedido. O lançamento será na Fliporto (de 12/11 a 15/11), que nesta edição homenageia Pessoa. As informações são da coluna Painel das Letras do último sábado.

Valor Econômico, Edgar Murano, 28/08/2015

Na casa onde viveu Fernando Pessoa nos seus últimos 15 anos, no centro histórico de Lisboa, hoje funciona um museu dedicado a ele. Ali, sobre a escrivaninha do quarto reconstituído com documentos e objetos pessoais, chama a atenção em meio aos papéis a reprodução de um trecho da famosa carta enviada ao crítico Adolfo Casais Monteiro em que relata a gênese de um de seus heterônimos mais populares. Sobre o chamado "Dia Triunfal" - supostamente 8 de março de 1914 - Pessoa se gaba de como, diante de uma cômoda alta, em pé, compôs de uma só tacada "trinta e tantos poemas a fio", como se estivesse sob uma espécie de transe. O episódio acabou entrando para a história das letras portuguesas como a explicação oficial da origem de O guardador de rebanhos, ciclo de poemas atribuído ao heterônimo Alberto Caeiro que acaba de ganhar nova edição, a cargo do filólogo português Ivo Castro.

Deutsche Welle, Heike Mund / Suzanne Cords (fca), 27/08/2015

O livro Minha luta (Mein Kampf), no qual Adolf Hitler define as bases da ideologia nazista, é banido na Alemanha desde o fim da Segunda Guerra. Mas recentemente, quase 90 anos após sua publicação, ele voltou a virar tema de debate no país. Por causa da proibição, são poucos os alemães que de fato leram ao menos uma linha do manifesto hitlerista. As opiniões, contudo, divergem quanto à capacidade de o conteúdo de ódio do livro se tornar uma ameaça real. Na Alemanha, os direitos autorais expiram 70 anos após a morte do autor, e, no caso de Minha luta , isso acontecerá ao fim de 2015. O livro vai, então, se tornar de domínio público. No ano passado, porém, em meio ao debate sobre a publicação do livro, o Ministério da Justiça determinou que a distribuição de qualquer versão não comentada de Minha luta continuaria proibida na Alemanha, mesmo após expirarem os direitos autorais.

Folha de S.Paulo, Marco Rodrigo Almeida, 29/08/2015

Um inédito e dois títulos esgotados do sociólogo Florestan Fernandes, morto há 20 anos, ganharão edições em formato digital nos próximos meses, pela e-galáxia. Segundo a coluna Painel das Letras, em 2016 a editora lança uma coletânea com cartas nunca editadas em livros. A seleção trará as missivas que Florestan enviou ou recebeu de nomes como Gilberto Freyre, Antonio Candido, Fernando Henrique Cardoso, Celso Furtado e Juscelino Kubitschek. Em novembro, a editora relança dois títulos hoje fora de catálogo. O PT em movimento, publicado em 1987. O outro livro é A contestação necessária (1995), último publicado em vida.

“Eu realmente não fico pensando sobre meu trabalho como escritor.”
Luiz Vilela
Escritor brasileiro
1.
Não se iluda, não
2.
Philia
3.
A mágica da arrumação
4.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
5.
O pequeno príncipe
6.
Jardim secreto
7.
Eu fico loko 2 - cards
8.
Abilio
9.
Um ano inesquecível
10.
Floresta encantada
 
O Globo, No Prelo, 29/08/2015

O escritor uruguaio Eduardo Galeano, que morreu em abril deste ano, será homenageado na próxima quinta-feira (3), às 20h, na Casa do Saber O Globo (Av. Epitácio Pessoa, 1.164 - Lagoa - Rio de Janeiro/RJ). Na palestra Uma janela para Eduardo Galeano, o escritor, jornalista e tradutor Eric Nepomuceno falará sobre a vida e a obra do amigo de longa data, cujos livros ele ajudou a difundir no Brasil. No dia 3, o autor do clássico As veias abertas da América Latina completaria 75 anos. As informações são da coluna No Prelo.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 29/08/2015

Marcos André Lessa entregou, em mãos, a Pepe Mujica, a biografia que escreveu sobre o ex-presidente. Foi na Associação Brasileira de Imprensa, no Rio, onde o uruguaio recebeu o prêmio Personalidade Sur 2015, indica a coluna Direto da Fonte. O livro Mujica, o presidente mais rico do mundo foi lançado este ano pela Editora 5W.

Folha de S.Paulo, Redação, 29/08/2015

O livro infantil Piccolo Uovo – banido pela prefeitura de Veneza por ser "nocivo à família"– foi elogiado pelo papa Francisco, em carta à autora. Sobre famílias de bichos com pais do mesmo sexo, o título, na opinião do pontífice, é "cuidadoso" e difunde "valores genuinamente humanos e cristãos".

O Globo, No Prelo, 29/08/2015

Segundo a coluna No Prelo, o Ministério Público Federal (MPF), através do Grupo de Trabalho Inclusão para Pessoas com Deficiência, vai promover na Bienal do Livro do Rio (03 a 13/09), o debate Livro com acessibilidade: direito à leitura e pessoas com deficiência. Será dia 9 de setembro, às 18h30, no auditório Lapa (Pavilhão Verde).

O Globo, Ancelmo Gois, 29/08

Guilhermina Guinle gostou tanto do livro Os Guinle (Intrínseca), sobre sua família, do historiador Clóvis Bulcão, que distribuiu 35 exemplares a colegas da TV Globo, informou Ancelmo Gois em sua coluna. O colunista lembra ainda que sorte teve Jorginho Guinle (1916- 2004), que namorou Marilyn Monroe, Rita Hayworth, Jane Mansfield e Veronica Lake. Danadinho...

O Globo, Redação, 29/08/2015

O grande vencedor do concurso Brasil em Prosa, promovido pelo Globo e pela Amazon, com o apoio da Samsung, é mineiro, tem 29 anos, e trabalha como jornalista. Nascido na cidade de Nova Lima em 1986, Eduardo Sabino superou milhares de concorrentes com o conto Sombras, que conquistou os jurados com uma narrativa que investiga a memória a partir de sentimentos como perda, rompimento e assombro. Nos outros degraus do pódio ficaram a gaúcha Irka Barros, com O coelho branco (segundo lugar), e o também mineiro Bruno Ribeiro, autor de A arte de morrer ou Marta Díptero Braquícero (terceiro lugar). Os três finalistas terão os seus contos publicados a partir da próxima edição do Prosa. Além disso, a premiação inclui a tradução dos textos para o inglês, a assinatura digital do Globo por um ano e um tablet da Samsung. Ao longo de um mês, o concurso recebeu a inscrição de quase 6,5 mil contos.

O Globo, Guilherme Freitas, 29/08/2015

Numa entrevista de 1965 para a Revista Civilização Brasileira, Ferreira Gullar disse que, em vez de “inspiração”, prefere o termo “espanto”, que descreve como uma forma de “ruptura do mundo”. No novo ensaio Autobiografia poética, ele diz que só escreve “movido pelo que chamo de espanto” e o define dessa vez como “a súbita constatação de que o mundo não está explicado e, por isso, a cada momento, nos põe diante de seu invencível mistério”. Separadas por 50 anos, as duas definições de “espanto” aparecem em Autobiografia poética e outros textos (Autêntica, 160 pp, R$ 44,90), que Gullar lança na quarta-feira (2), às 19h, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, em bate-papo com o jornalista Geneton Moraes Neto. O livro, que reúne um ensaio inédito, entrevistas e artigos sobre poesia, é seu primeiro pela editora Autêntica, que lança ainda este ano uma nova edição de O formigueiro (1955), em parceria com a Academia Brasileira de Letras (ABL), e prepara para 2016 uma coletânea de textos do poeta sobre artes plásticas. Gullar também é uma das principais atrações da 17ª Bienal do Livro do Rio, que começa quinta-feira no Riocentro.

Folha de S.Paulo, Camila Von Holdefer, 29/08/2015

"Quando lemos aventuras, são histórias de heróis", avalia Donald, protagonista do romance No mar (Cosac Naify, 160 pp., R$ 32,90 - Trad.: Mariângela Guimarães), de Toine Heijmans, que está no Brasil para o encontro literário Café Amsterdã. "Mas agora que eu mesmo vim parar numa aventura, ela não tem nada de romântico". Se a realidade não tem nenhum romantismo, o olhar sonhador de Donald trata de fabricá-lo. Ele está a bordo do veleiro Ishmael, que recebeu o nome do personagem de Moby Dick. Está, diz, em um período sabático, afastado do escritório onde não é valorizado. Para o protagonista, o conceito de sobrevivência levado às últimas consequências é o que garante alguma emoção. Assim, parte para uma temporada no mar. Um de seus objetivos é mostrar à filha, Maria, que a existência acomoda diferentes escolhas. Livro de estreia do jornalista holandês Toine Heijmans, No mar descreve a curta trajetória de um homem que, ao tentar escapar da falta de sentindo do mundo domesticado, descobre a mesma falta de sentido na indiferença brutal do mar que o cerca.

O Estado de S. Paulo, Marcelo Mirisola, 29/08/2015

Resenhar um best-seller com todos os ingredientes comuns a produtos que existem para satisfazer aquilo que os marqueteiros chamam de público-alvo é, antes de qualquer coisa, um grande exercício de humildade e autocontrole. Às vezes de satisfação. Satisfação de desafiar a presunção de nossa superioridade. A garota no trem (Record, 378 pp., R$ 35 - Trad.: Simone Campos) – livro de Paula Hawkins que se destacou por 20 semanas no pódium dos mais vendidos do The New York Times – é exemplar. Hawkins nos oferece um thriller feijão com arroz cuja “mistura” é saborosíssima. À guisa de três narradoras nada confiáveis, os acontecimentos se sobrepõem em sequência, daí que as revelações e o suspense, e até as pistas falsas, se ajustam em seus respectivos escaninhos e incomodam (ou prendem) o leitor na medida certa.

O Estado de S. Paulo, Dirce Waltrick do Amarante, 29/08/2015

Embora alguns romances do escritor, poeta, ensaísta e dramaturgo austríaco Peter Handke já tenham sido publicados no Brasil, sobretudo em décadas passadas, ele ainda é pouco conhecido por aqui. A editora Perspectiva publica agora uma antologia bilíngue de peças do escritor, ainda inéditas em livro no País, organizadas e traduzidas por Samir Signeu. Em Peter Handke: peças faladas (Perspectiva, 240 pp.; R$ 50), o leitor encontrará quatro peças de meados dos anos 1960 (Predição, Insulto ao público, Autoacusação e Gritos de socorro), as quais, quando encenadas pela primeira vez, causaram muito alvoroço, por abandonarem completamente o ilusionismo e os “embustes simbólicos” que, na opinião do dramaturgo, impediam que a verdadeira realidade do palco se revelasse.

Folha de S.Paulo, Sylvia Colombo, 29/08/2015

Media 1,65 m, pesava 60 kg, tinha o "peito miúdo" e "pernas impossivelmente finas". A aparente fragilidade, porém, se dissolvia quando Simón Bolívar (1783-1830) começava a falar, com "um magnetismo que parecia apequenar homens mais robustos". Durante 11 anos, esse homem culto, que podia citar Rousseau em francês e Júlio César em latim, liderou uma campanha militar sem precedentes na América Latina. Enfrentando a umidade das selvas, o calor caribenho e o gelo dos Andes, Bolívar foi definitivo para libertar do jugo espanhol o que hoje são Colômbia, Venezuela, Panamá, Equador, Peru e Bolívia. Em Bolívar - O libertador da América (Três Estrelas), a historiadora e jornalista peruano-americana Marie Arana, 65, explica como o contexto em que nasceu o chamado "Libertador" e sua personalidade singular deram origem a uma utopia da América Latina unida e independente até hoje revisitada.

 
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