
Com o propósito de consolidar o espaço da ficção fantástica no cenário literário brasileiro, o evento reúne autores, críticos e leitores para discutir desde o processo criativo até a reflexão crítica sobre o gênero.
A abertura fica por conta de Cristhiano Aguiar, com a palestra Por que ler literatura fantástica?, na qual aborda a relevância estética e cultural do gênero. Carol Façanha, mediada por Vanessa Passos, fala sobre Distopias de autoria feminina; Wilson Júnior e Moacir Fio discutem o papel da Revista Escambanáutica na difusão da crítica e da produção fantástica. A escritora Jadna Alana apresenta Regionalismo fantástico no centro, destacando narrativas que emergem das margens, e o encerramento traz a 'Oficina de Microconto Fantástico', ministrada pelo próprio Paulo Henrique.
Segundo o autor, o encontro foi estruturado em três movimentos — ler, pensar e fazer literatura — que traduzem a experiência de quem lê, escreve e constrói o fantástico contemporâneo. “Vivemos um momento em que a ficção fantástica brasileira tem conquistado cada vez mais espaço entre leitores e autores, dialogando com produções de destaque em outros países. O encontro surge para celebrar essa expansão e criar um espaço de troca, de reflexão crítica e também de prática literária”, afirma Paulo Henrique Passos, em nota distribuída na imprensa.
Com entrada livre e gratuita, o evento reforça o potencial das iniciativas digitais na democratização do acesso à literatura e no estímulo à formação de novos leitores — ao mesmo tempo em que promove um diálogo entre criação, crítica e mercado editorial, consolidando a diversidade de vozes que compõem o fantástico brasileiro atual.
Quer garantir a sua vaga? Inscreva-se aqui.






