O martelo de Thor (Intrínseca , 400 pp, R$ 29,90 – Trad.: Regiane Winarski) continua as aventuras do sarcástico Magnus Chase, que divide seu tempo entre Boston e Valhala, o lár pós-vida dos guerreiros vikings. No primeiro volume da trilogia, A espada do verão, o jovem, que desde a morte da mãe vivia sozinho nas ruas da capital de Massachusetts, não só é morto por um gigante do fogo como descobre ser filho de Frey, o deus da fertilidade e da cura. Neste segundo livro da saga, que se passa seis semanas após o final do antecessor, Rick Riordan aposta novamente na mitologia nórdica atrelada a um senso de humor certeiro. Desta vez, porém, uma arma muito mais conhecida foi perdida: o martelo de Thor. O deus do Trovão e seu irmão Loki, são peças-chave desta jornada, recheada de criaturas mitológicas e sobrenaturais, mas também de referências ao cotidiano atual. Assim, enquanto lida com os questionamentos próprios da idade, Magnus tem mais uma vez que provar seu valor em meio aos soldados de Odin.