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PublishNews 01/08/2023
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 1º/08/2023

O governo estadual de São Paulo – sob gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) – decidiu não aderir ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), uma das maiores iniciativas governamentais para a compra de livros do mundo. Além disso, também ficou decidido que, a partir de 2024, a rede de educação paulista terá apenas conteúdo didático digital, não mais o livro impresso, a partir do 6º ano do fundamental. A informação foi adiantada pela Folha de S. Paulo. É a primeira vez que uma decisão como essa ocorre em mais de 80 anos de existência do Programa. Com a decisão de não participar do PNLD 2024 – que comprará livros para o fundamental 2 (6º a 9º ano) neste semestre para serem entregues no próximo ano –, estendendo também para o ensino médio, o governo paulista abre mão de um montante de cerca de R$ 120 milhões, apenas considerando o fundamental 2. Isso significa que mais de 1,4 milhão de alunos não receberão livros didáticos impressos no ano que vem. "A nossa surpresa foi com a forma como a decisão foi tomada", comenta Ângelo Xavier, presidente da Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros). "A Secretaria do Estado de São Paulo estava fazendo uma pesquisa com as escolas justamente no caminho oposto, perguntando qual o modelo de ensino elas entendiam ser melhor para o aprendizado. Então quando tomamos conhecimento da decisão de Renato Feder (que comanda a Secretaria de Educação), ficamos bastante preocupados". Clique no Leia Mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Guilherme Sobota, 1º/08/2023

Um encontro de diversos personagens da cadeia do livro para resultar em boas práticas e em novas ideias, gerar conversas com repercussões duradouras e aproveitar a oportunidade para o networking: é o que propõe o 2º Encontro de Editores, Livreiros, Distribuidores e Gráficos, realizado pela Câmara Brasileira do Livro com diversos parceiros, em Atibaia – começando nesta quarta-feira (2) e indo até a sexta (4). Os ingressos estão esgotados: são 330 participantes inscritos, um público 17% maior do que no ano passado. Entre os temas que serão discutidos nas 23 mesas elaboradas pela curadora Cassia Carrenho, estão questões prementes como reforma tributária e Lei Cortez, mas também discussões mais voltadas para a prática de mercado – de como produzir um audiolivro a como inscrever obras no PNLD Literário. “A ideia da curadoria foi trazer a prática e a realidade do mercado”, explica a curadora. “A ideia é ter as mesas de debates, sobre políticas públicas e conceitos (como inteligência artificial e lei do preço fixo). Mas quis dar um passo além: espero que cada pessoa saia com uma ideia para colocar em prática”. Para a presidente da Câmara Brasileira do Livro, Sevani Matos, o Encontro também é um bom momento para discutir os assuntos que atravessam toda a cadeia de produção e comercialização do livro. “Na correria do dia a dia, às vezes é difícil encontrar colegas de mercado, representantes de entidades, para estarmos juntos”, explica. “Esta é uma oportunidade, por exemplo, de levantar assuntos que estão mais latentes em uma entidade do que em outra”, analisa. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Beatriz Sardinha, 1º/08/2023

Capitu e o capítulo – o novo filme de Júlio Bressane "levemente inspirado" na obra Dom Casmurro, de Machado de Assis – estreou nos cinemas brasileiros na última quinta-feira (27), no meio do furacão "barbieheinmer", e traz no elenco Mariana Ximenes e Vladimir Brichta nos papéis principais, como Capitu e Bentinho. Em entrevista ao PublishNews, o diretor Júlio Bressane comenta que sua inspiração para a produção do filme começou com uma conversa com Haroldo de Campos, a partir de um poema que ele lhe declamou ainda na década de 1980. O trocadilho entre Capitu e capítulo foi o que perdurou com Bressane durante o tempo de maturação do filme: "Ficar lendo com uma atenção absoluta, e aquilo de repente se interrompe. Em um livro que tem aproximadamente 170 páginas e 148 capítulos; é uma sucessão, um surto de capítulos. E isso se dá de forma recorrente nas chamadas grandes obras do Machado de Assis”, comenta o diretor. O diretor coloca o longa, na verdade, como uma "distorção da obra" original de Machado. Em Capitu e o capítulo, o mais importante não é a narrativa convencional do texto original de Machado, mas a forma e a reflexão das inúmeras interrupções de 11 dos vários capítulos da obra. Bressane comenta que observou essas interrupções sucessivas como um "sintoma" de um signo artístico que merecia ser explorado. Clique no Leia Mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Vanessa Passos, 1º/08/2023

Provavelmente, você já entrou numa loja e aquela vendedora chata ficou te cercando o tempo inteiro, quase te deixando sem ar. Ou ainda, passou no meio da rua e ouviu vendedores gritando: “Olha a água, olha a água”. “Duas por R$ 5 reais”. A verdade é que, na maioria das vezes, as pessoas compram pela emoção, e não pela razão. Então, não adianta empurrar goela abaixo para o leitor seu livro. Mas existe uma maneira de vender seu livro sem ser chato: contando histórias. Desde que o mundo é mundo, nos alimentamos de histórias. Portanto, saiba que contar uma história é a melhor maneira de envolver alguém e criar uma ambientação que te permita vender seu livro, independente do preço. Então eu te pergunto: que histórias você tem para contar do seu livro? Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Talita Facchini, 1º/08/2023

O Booker Prize – um dos mais importantes prêmios literários do mundo e que celebra obras publicadas no Reino Unido e na Irlanda – revelou a lista com os seus 13 semifinalistas de 2023 com diversas editoras independentes. O vencedor leva para casa o prêmio de £ 50 mil. Dos 13 nomes selecionados, dez aparecem pela primeira vez, incluindo quatro romancistas estreantes: Jonathan Escoffery, Siân Hughes, Chetna Maroo e Viktoria Lloyd-Barlow. Além disso, há também quatro escritores irlandeses na disputa. Em comum, as obras listadas exploram temas universais e atuais: de dramas pessoais comoventes a sagas familiares tragicômicas; dos efeitos das mudanças climáticas à opressão das minorias; de descobertas científicas a esportes competitivos. Um dos destaques da lista é a autora nigeriana Ayòbámi Adébáyò. Em A herança dos bem-aventurados (A spell of good things), publicado por aqui pela HarperCollins, ela traz uma história sobre a Nigéria moderna e duas famílias apanhadas nas marés da riqueza, poder, obsessão romântica e corrupção política. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota e a lista completa com os 13 semifinalistas.

PublishNews, Guilherme Sobota, 1º/08/2023

Maria José Silveira tinha um desafio após o sucesso de Maria Altamira, romance lançado pela Instante em 2020, finalista dos principais prêmios literários, com mais de 40 mil exemplares vendidos. Escritora, editora e tradutora e formada em Comunicação, Antropologia, e Ciências Políticas, a autora goiana empreende no seu projeto literário único tentativas de elaborar o Brasil contemporâneo a partir de leituras atentas do contexto social e cultural. É a empreitada que ela continua a perseguir no novo romance Farejador de águas (Instante), em que temas como a relação da humanidade com a natureza e as questões da terra permeiam a história do personagem Minino, garoto órfão criado por uma mulher indígena. Ele decide sair de casa e acompanhar a Coluna Prestes nos anos 1920, o que desencadeia a trama. (Entre os dois livros, a escritora ainda lançou Aqui. Neste lugar (Autêntica Contemporânea), uma espécie de distopia macunaímica, escrita anteriormente). Sobre o novo livro e sobre sua trajetória, Maria José Silveira respondeu a três perguntas do PublishNews. Clique no Leia mais para ler a entrevista.

PublishNews, Redação, 28/07/2023

Os interessados em participar da sétima edição do Prêmio Jovens Talentos ganharam uma nova chance: as inscrições podem ser realizadas até este 1º de agosto (terça-feira). O Prêmio é realizado pelo PublishNews, em parceria com a Feira do Livro de Frankfurt, e tem como objetivo celebrar e destacar profissionais da indústria editorial com até 35 anos com trabalhos destacados ou inovadores. A ideia é escolher cinco jovens talentos e entregar o Prêmio Especial para o primeiro colocado, que ganhará uma viagem para a Feira do Livro de Frankfurt (18 a 22/10), com as despesas de passagem e hospedagem pagas. Os demais ganhadores terão acesso à Feira caso estejam em Frankfurt. Podem se inscrever profissionais de qualquer área do mercado – editorial, produção, marketing, comercial, divulgação, administrativa, etc – e que tenham contribuído de forma especial para a cadeia do livro. O prêmio inclusive é aberto a freelancers, empreendedores e, claro, funcionários de qualquer empresa ligada à cadeia do livro. Para se inscrever ou indicar alguém, basta enviar um e-mail para jovenstalentos@publishnews.com.br até às 19h, do dia 1º de agosto. Todas as informações estão disponíveis na página do Prêmio e você pode conferir clicando aqui.

PublishNews, Redação, 01/08/2023

Thais Magalhães @ CBFA Boitempo prepara uma ação de descontos para os próximos jogos da seleção feminina de futebol na Copa do Mundo 2023, que ocorre na Austrália e na Nova Zelândia. A final do torneio está marcada para o dia 20 de agosto. A editora vai oferecer 10% de desconto por gol marcado pelo Brasil em todos os livros do catálogo escritos por mulheres. A promoção começa após o término de cada partida e fica no ar durante um dia, limitada a um desconto total de 40%. Angela Davis, Flávia Biroli, Maria Rita Kehl, Nancy Fraser, Patricia Hill Collins, Silvia Federici e Preta Ferreira são algumas das autoras presentes no catálogo. O próximo jogo da Seleção Brasileira ocorre na quarta-feira (02), às 7h, contra a Jamaica. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

“Ler mudou, muda e continuará mudando o mundo.”
Virginia Woolf
Escritora norte-americana (1882-1941)
1.
7+1 passos para conquistar o que mais sonhou
2.
Nunca foi segredo
3.
Café com Deus pai
4.
A biblioteca da meia-noite
5.
Mais esperto que o diabo
6.
É assim que acaba
7.
É assim que começa
8.
Tudo é rio
9.
O poder do ânimo
10.
À deriva
 
PublishNews, Redação, 01/08/2023

No jornal Cândido de julho, da Biblioteca Pública do Paraná, Hiago Rizzi mergulha no universo da teledramaturgia brasileira e investiga sua relação com a literatura. A reportagem analisa as mudanças e aponta os rumos deste tema que fascina o público mundial pela narrativa e identidade. O especial apresenta ainda uma seleção de livros e novelas adaptadas. Este número traz também uma entrevista especial com José Celso Martinez Corrêa — que faleceu neste mês, em São Paulo, aos 86 anos —, concedida a Sábato Magaldi e Perla D. Melcherts em 1990, para o suplemento cultural Nicolau, editado pela Secretaria do Estado da Cultura (SEEC) até 1998. Outros destaques do Cândido 140: um editorial da fotógrafa Mariana Alves, no centro de Curitiba, poemas de Douglas Laurindo e textos de Fernanda Ribeiro e Nícolas Wolaniuk, dois ganhadores da 5ª edição do Concurso Literário Luci Collin, promovido durante a XXV Semana de Letras da UFPR. A ilustração da capa é de Raro de Oliveira. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 1º/08/2023

Com linguagem espontânea e divertida, a especialista em educação sexual, relacionamentos e intimidade Florence Bark convoca mulheres a explorarem as inúmeras formas de prazer em Este livro vai te fazer sentir (BestSeller, 272 pp, R$ 59,90 – Trad.: Carolina Simmer). Ao ensinar sobre a anatomia feminina e como estimular mental e fisicamente seu corpo, Florence Bark espera que a leitora conquiste intimidade com seu corpo, expandindo suas possibilidades de conquistar os benefícios da masturbação. Cada um dos 25 contos é precedido por uma dica valiosa e um índice de fetiches, que facilita a escolha da leitura. O sumário indica um resumo de cada história, com o tempo aproximado de leitura e o tipo de sexo que cada história apresenta. Elas envolvem diferentes gostos e preferências e contam com companhias variadas, até mesmo com fantasmas e vampiros. A combinação de contos eróticos e orientações práticas para uma vida sexual mais prazerosa oferece maneiras de apimentar as experiências sexuais da leitora, seja sozinha ou acompanhada.

PublishNews, Redação, 1º/08/2023

Os leitores brasileiros poderão conhecer o trabalho da prestigiada autora japonesa Mieko Kawakami com o lançamento de Peitos e ovos (Intrínseca, 480 pp, R$ 79,90), romance eleito como um dos 10 melhores livros de 2020 pela revista TIME e escolhido como um livro notável pelo The New York Times. A trama, que se passa no Japão, aborda a relação de três mulheres com o corpo, questões relativas ao gênero feminino e aspectos da maternidade. Em um dia sufocante de verão, Makiko viaja de Osaka a Tóquio para visitar a irmã mais nova, Natsu, e a surpreende com a informação de que gostaria de aproveitar a oportunidade para fazer uma cirurgia de aumento dos seios. Acompanhada pela filha, Midoriko, uma adolescente que há alguns meses só se comunica com a mãe por escrito, Makiko compartilha com a irmã a frustração que sente pelo comportamento da garota, desconhecendo o sofrimento pelo qual ela passa ao ser incapaz de verbalizar as pressões avassaladoras da puberdade. Mieko Kawakami já foi agraciada com os prêmios Akutagawa, Tanizaki e o Murasaki Shikibu, e seus livros foram traduzidos para mais de trinta idiomas. De forma honesta, potente e bem-humorada, a autora traça um retrato sensível das alegrias e pressões vividas por mulheres, e também de sua busca pelo controle do próprio futuro.

PublishNews, Redação, 1º/08/2023

Uma mulher é vítima de violência a cada quatro horas no Brasil, mas a maioria delas não sabe que algumas de suas vivências diárias são consideradas crimes pela lei. Consciente de que a ausência de conhecimento é decorrente da naturalização da violência contra a mulher no Brasil, bem como da chancela estatal que colabora com esse processo, a advogada especialista em crimes de gênero Fayda Belo reuniu toda a sua experiência para escrever Justiça para todas (Planeta, 176 pp, R$ 54,90). Fayda, que ficou nacionalmente conhecida ao se popularizar na internet por democratizar informações jurídicas com o jargão "pode não!" e arrebatar milhares de pessoas, os "crimelovers", ao comentar casos de conhecimento público, apresenta na nova obra os crimes dos quais as mulheres são frequentemente vítimas. Com o intuito de informar e amparar, a autora apresenta em uma narrativa simples e de fácil leitura crimes contra honra, violência psicológica, crimes sexuais e vários outros, que são ilustrados em exemplos práticos, facilitando a identificação de casos que podem ser a realidade de muitas mulheres. No livro, a autora apresenta ainda o contexto histórico brasileiro de discriminação contra mulheres, mostrando como o sistema patriarcal se institucionalizou e foi disseminado, estruturado com base na dominação masculina, e se mantém até os dias atuais.

PublishNews, Redação, 1º/08/2023

Em Preta e mulher (Kapulana, R$ 52,90 – Trad.: Carolina Kuhn Facchin), Tsitsi Dangarembga mergulha profundamente em questões como racismo, misoginia e patriarcado, que marcaram e marcam a vida das mulheres no Zimbábue, país com histórico colonial violento. Na "Introdução", Tsitsi faz um relato de sua história pessoal, no contexto da história de seu país. O primeiro ensaio, "Escrever como preta e mulher", é dedicado a revelar como a escrita tornou-se um instrumento de análise de sua condição de preta e mulher escritora. O segundo ensaio, "Preta, mulher, e a supermulher feminista preta", é sobre como a trajetória da sociedade zimbabuana durante o colonialismo determinou o comportamento das mulheres nos espaços públicos e privados. No último ensaio, "Descolonização como imaginação revolucionária", a autora defende a necessidade da descolonização mental africana para se alcançar a igualdade discursiva, por um futuro mais justo e sem medo.

 
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