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PublishNews 05/09/2022
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 05/09/2022

Livraria Leitura NewYorkCityCenter | © DivulgaçãoA Livraria Leitura inaugurou na última sexta (02), sua 11ª loja na cidade do Rio de Janeiro. Com os 420 m² abertos no segundo piso do Shopping NewYorkCityCenter, anexo ao Barra Shopping, agora são 98 unidades da rede em todo o país. Se os planos de expansão não apresentarem alterações, mais duas lojas serão abertas ainda em 2022, chegando a uma centena de lojas. Esses pontos de venda, em 22 Estados, não representam a totalidade da rede Leitura. Além da loja virtual leitura.com, a empresa conta também com a Leitura Distribuidora de Livros, as quatro lojas de departamento D+ Casa e Presentes, e o atacadão de papelaria PLM. Clique no Leia mais para cessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Thales de Menezes, 05/09/2022

A Nossa Éditions nasce de uma ideia ousada. Três mulheres brasileiras lançando uma editora na França, para publicar livros em francês de autoras latino-americanas e francesas. Livros para serem vendidos no mercado local. E nasce também da união de talentos em três áreas diferentes dentro do mercado editorial. O Podcast do PN desta semana reúne o time por trás da Nossa: Simone Paulino, escritora, editora e fundadora da Editora Nós, Gabriela Castro, designer e sócia-fundadora do Bloco Gráfico, e Marcia Tiburi, filósofa, escritora e artista plástica, que atualmente mora na França. A conversa aborda os desafios de empreender em um novo país, as especificidades da nova casa editorial, a identidade visual, a forma de editar e produzir livros da Nossa e muito mais. Sobre a origem do projeto, Marcia Tiburi conta que a Nossa veio da convivência entre as três, mais do que uma ideia formal proposta por uma delas. “A Simone tem uma respiração poética, eu e ela conversamos todos os dias há anos! E a Gabriela é uma pessoa que escolheu os livros para fazer coisas bonitas. Com nossa amizade, eu comecei a publicar meus livros pela Nós e finalmente me senti em casa.” Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota e acompanhar toda a conversa.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

Maria Fernanda Cândido | © Jairo Goldflus DivulgaçãoNesta segunda-feira (05), às 20h, Fernanda Bastos, uma das curadoras da 29ª edição da Feira Literária Internacional de Paraty - Flip, programada de 23 a 27 de novembro, vai conversar com a escritora Teresa Montero no canal do YouTube da feira. O tema: vida e obra de Clarice Lispector (1920-1957). Montero é autora de À procura da própria coisa: uma biografia de Clarice Lispector (Rocco). O evento vai apresentar textos de Clarice lidos por Maria Fernanda Cândido [foto] e será exibido posteriormente na Feira Internacional de Literatura de Berlim, que começa na próxima quarta-feira (07) e se estende até o dia 17. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

A União Brasileira de Escritores (UBE) está com inscrições abertas para o Prêmio UBE de Literatura - Concurso de Contos Anna Maria Martins 2022. O prazo vai até 15 de setembro. Em sua segunda edição, oferece premiação em dinheiro para os três primeiros colocados e a publicação dos 15 melhores contos selecionados em uma coletânea da editora Laranja Original, no ano que vem. Podem se inscrever pessoas maiores de 16 anos, residentes ou não no Brasil associadas ou não à UBE. O texto deve ser obrigatoriamente inédito em qualquer tipo de publicação e não pode ultrapassar 20 mil caracteres com espaços. A autoria deve ser identificada como uso de pseudônimo. A divulgação dos contos selecionados e os três primeiros classificados está programada para 20 de outubro. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

Axl Rose Rock in Rio | © DivulgaçãoNuma semana de muito Rock in Rio na imprensa, a Folha trouxe matéria com uma historinha divertida. Depois de um show no Rock in Rio de 2011, debaixo de chuva e finalizado de madrugada, os integrantes e os técnicos do Guns ’N Roses deixam a Cidade do Rock, voltando ao hotel. O vocalista Axl Rose [foto], que tinha pedido uma farta macarronada no camarim, é esquecido pelo resto da turma. Ele chama então funcionários do festival que estavam por perto, como faxineiros, seguranças, camareiras e equipe de apoio, e compartilha a massa com todos. A história é uma das curiosidades que se espalham pelas quase 500 páginas de Rock in Rio - A história: bastidores, segredos, shows e loucuras que marcaram o maior festival do mundo, do jornalista Luiz Felipe Carneiro, publicado pela Globo livros. O Globo entrevistou a espanhola Pilar del Río, viúva do português José Saramago (1922-2010). Ela veio ao Brasil lançar um livro sobre o período em que o casal viveu em Lanzarote, uma das Ilhas Canárias. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

Livro Um defeito de cor | © DivulgaçãoFoi anunciada uma nova edição de Um defeito de cor, livro da escritora brasileira Ana Maria Gonçalves lançado em 2006 e, desde então, presença obrigatória em todas as considerações sobre obras que discutem a questão da negritude e, muito além, um dos mais representativos de toda a literatura brasileira contemporânea. A edição especial do livro traz como bônus um conto afrofuturista inédito, Ancestars, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor. A orelha da edição traz texto da escritora Cidinha da Silva. Um defeito de cor, nesta versão 2022 da Record, tem novo projeto gráfico, que inclui obras de Rosana Paulino, propondo um roteiro visual do livro. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

Marguerite Duras | © Divulgação RelicárioComeça nesta segunda-feira (05), às 19h30, a primeira das quatro aulas presenciais do curso “Lendo Marguerite Duras: escrita, pulsões, paixões, linguagens”. Ele é promovido pela Relicário Edições, que lançou duas obras da autora francesa e prepara-se para soltar uma terceira, e pela Janela Livraria. A inscrição dá direito, além da presença nas aulas, aos dois livros já lançados pela Relicário, Escrever (1993) e Hiroshima meu amor (1960), ao próximo livro de Duras que a editora irá publicar, e a uma ecobag. A proposta é uma incursão pelos lugares de escrita de Marguerite Duras (1914-1996) e seu processo criativo. A liberdade de criação entre a palavra e a imagem foi marca do olhar singular da autora, uma das maiores escritoras e observadores do século XX. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

A Aller Editora está à procura de um auxiliar de comunicação e marketing para trabalhar com estratégias de divulgação em mídias. As funções incluem redação, pesquisas culturais e de nicho. A editora busca ainda alguém heavy user de redes sociais e que tenha afinidade com livros. Interessados devem encaminhar currículos para contato@allereditora.com.br até 30 de setembro.

“Não tenho interesse literário, sou feito de literatura, não sou nada além disso e nem posso ser nada além disso.”
Franz Kafka
Escritor tcheco (1883-1924)
1.
O poder da cura
2.
Luiza Helena – Mulher do Brasil
3.
É assim que acaba
4.
Nas pegadas da alemoa
5.
Vade Mecum Saraiva 2022 - 34ª Edição
6.
Em mim basta!
7.
A hipótese do amor
8.
Mais esperto que o diabo
9.
Menos é mais
10.
Amor & gelato
 
PublishNews, Redação, 05/09/2022
Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP

Estão abertas as inscrições para os cursos de escrita realizados pelo Sesc em setembro. Interessados em aprimorar ou exercitar a prática da escrita podem procurar o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP (Rua Dr. Plínio Barreto, 285, quarto andar, Bela Vista - São Paulo / SP). As atividades são presenciais e as inscrições podem ser feitas no site da unidade. As vagas são limitadas. O curso “Coisas da vida: Oficina de criação de crônicas”, com a escritora e jornalista Marina Cardoso, será dado em aulas em duas terças-feiras seguidas, 06 e 13/09, das 19h às 21h. O curso “Escrever a partir de restrições e instruções” será dado por Daniela Avelar, mestra pela Unicamp, com aulas em três quartas-feiras, de 14 a 28/09, das 15h às 18h. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

O barão Álvares Corrêa está exultante por descobrir que a esposa aguarda um sétimo filho, e avalia o melhor nome para a criança, certo de que se trata da última gestação. Senhor de vasta propriedade, ele faz questão de dar nome a tudo que germina em suas terras: batiza os potros e bezerros, os filhos dos empregados e rearranja os sobrenomes das famílias que se mudam para a região. Com os seis primeiros filhos, não foi diferente. O nome do sétimo filho é a assinatura em sua obra: está decidido a acertar na escolha da palavra e na criação do menino. A esposa, contudo, tem outros planos. Por conta de um sonho profético, defende que a criança se chame Antônio, que é o mesmo nome de um antigo pretendente, com quem quase se casou. Mês após mês, a gravidez será marcada pela disputa do casal em torno do nome, ele empilhando argumentos, ela resistindo. Em O guardião de nomes (Rua do Sabão, 476 pp, R$ 60), diversos personagens e narrativas estão intrincados em uma elaborada trama, que tem o ato de nomear como o centro dos acontecimentos. Se tivesse outro nome, uma cidade teria outra história? Seríamos os mesmos, se nosso nome fosse outro? Enquanto conduz o leitor por essas histórias, parece que Leonardo Garzaro aponta para uma curiosa inferência: a de que nos tornamos humanos no momento em que demos o primeiro nome. A obra já teve os direitos adquiridos pela HarperCollins México.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

Vó Anita, uma mulher que sempre esteve muito à frente da sua geração; Beatriz, vivendo a crise dos 40 e poucos anos; e Sofia, aos dez, tentando entender o mundo feminino à sua volta. Em comum, o entendimento sobre o quanto as linhas desenhadas por Sofia no seu rosto, como uma homenagem às rugas da experiência da avó Anita, representam na vida de uma mulher. Por outro lado, o surgimento dessas mesmas rugas causa pânico em Beatriz, 45 anos, a geração que está no meio da hierarquia da família. A menina que queria ter rugas (Citadel, 192 pp, R$ 54,90) surgiu em uma redação de escola, quando Fernanda Moro, com dez anos na época – e que hoje se encontra na mesma faixa etária de Beatriz –, escreveu sobre a vontade de desenhar rugas em seu rosto para ficar parecida com a avó que tanto admirava. Baseada em vivências e constatações das mulheres do mundo atual, essa história faz o leitor refletir sobre o sistema que pressiona as mulheres num circuito de obrigações de serem boas profissionais, lindas, felizes, boas mães – um rosário de exigências criado pela sociedade que passou a aprisionar o sexo feminino. Por meio do singelo olhar de Sofia, que desenha as rugas no rosto, é possível fazer uma reflexão sobre onde todas as mulheres podem e querem chegar.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

Em 1979, período de abertura política, Emílio Riva tenta levar uma rotina tranquila de jovem universitário na Zona Sul do Rio de Janeiro, ao lado da mãe e dos amigos, ansioso pela volta da namorada, que foi a Paris estudar cinema. No entanto, a família Riva vive sob a sombra de um passado trágico. Luís, pai de Emílio, é um dos desaparecidos dos anos de chumbo da ditadura militar, e a esposa e o filho nunca puderam confirmar se ele está morto. Com as discussões em torno da aprovação da Lei da Anistia, que concederia perdão aos perseguidos políticos, a ausência de Luís volta a trazer sentimentos conflitantes a Emílio, e a busca por informações o leva a descobrir um passado que não conhecia, cujas repercussões irrompem violentamente no presente. Em Anistia (HarperCollins, 176 pp, R$ 49,90), Pedro Süssekind recria a situação vivida por muitas famílias durante os anos de ditadura militar e mostra como seus efeitos se desdobraram pelas gerações seguintes, que precisaram reconstruir suas vidas a partir de incertezas.

PublishNews, Redação, 05/09/2022

Há muitas maneiras de buscar a morte. Uma delas é através do amor. Heloise, 25 anos, a protagonista de Para onde atrai o azul (Quelônio, 184 pp, R$ 54), descobre que o impulso amoroso, o comportamento autodestrutivo e o sentimento de inadequação são frente e verso da página de um mesmo livro. Denso, o romance de Jessica Cardin narra os acontecimentos violentos de forma lírica. A protagonista se apaixona por Heitor, um professor de literatura que seduz e se deixa seduzir pela aluna. A paixão caminha para um enlace amoroso, mas Heloise se descobre sufocada pela vaidade e pela opressão afetiva. A admiração intelectual, a afeição e a identificação entre dois personagens que se encantam, tudo vai aos poucos dando lugar a uma relação turbulenta. A história é dividida em duas partes, “Mãe” e “Fabíola” – melhor amiga de Heloise. É o relato da protagonista sobre seu relacionamento com essas duas figuras femininas que serve de fio condutor para que a personagem reflita sobre temáticas como abuso, beleza e suicídio.

 
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