Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
O escritor nova-iorquino Adam Silvera conseguiu deixar para trás nesta semana o batalhão de livros da série Heartstopper, de Alice Oseman, e liderar a categoria Infantojuvenil da Lista dos Livros mais Vendidos do PublishNews com Os dois morrem no final (Intrínseca). E ele garantiu também o segundo lugar no pódio da lista Geral, ficando atrás apenas de um resiliente frequentador do topo das vendas, O poder da autorresponsabilidade (Gente), de Paulo Vieira. Completa o pódio da semana, em terceiro lugar, Escravidão Vol. 3 (Globo Livros), de Laurentino Gomes. No total, houve um aumento de 14% nas vendas desta semana, depois de uma queda registrada na semana passada na casa dos 20%. Infantojuvenil teve uma atuação surpreendente, com 75% de elevação nas vendas. Resultados positivos também vieram com Ficção, 13%, e Não ficção, 9%. Duas categorias tiveram queda de vendas: Negócios, com 5% a menos, e Autoajuda, com redução de 1%. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Em 1996, Kazuki Takahasi lançou o mangá Yu-Gi-Oh!, que foi publicado continuamente no Japão até 2004. Os personagens disputam o jogo de cartas fictício chamado Duel Monsters, onde cada um utiliza cartas para um duelo simulado de monstros, e a ação parte para episódios delirantes. Claro que a ideia gerou a criação de um card game de verdade, comercializado com tremendo sucesso, para que os fã do mangá pudessem sentir as emoções dos personagens. Mas o salto de popularidade da obra de Takahasi aconteceu com as versões em anime. A primeira série de desenhos, Yu-Gi-Oh!, saiu em 1998, com 27 episódios, e não empolgou muito. Mas em 2000 veio Yu-Gi-Oh! Duel Monsters, que se transformou num sucesso mundial, com 224 episódios produzidos. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
O escritor e cientista político Jorge Caldeira foi eleito na noite de quinta-feira (07) para ocupar a cadeira número 13 da academia Brasileira de Letras. Participaram da eleição 33 acadêmicos, presencialmente ou por carta, e Caldeira recebeu 29 votos. A cadeira era ocupada pela escritora Lygia Fagundes Telles, que morreu no último dia 3 de abril. Jorge Caldeira é reconhecido por escrever relatos inovadores sobre a história do país. Ele publicou Mauá: empresário do império e, ao longo de suas 20 obras, vem recuperando outros personagens esquecidos para contar a história brasileira. Ele tem um best-seller em sua bibliografia, História da Riqueza do Brasil, que chamou a atenção da crítica por mostrar a era colonial brasileira de uma visão muito diferente da oficial. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Quem está interessado no futuro do mercado dos livros precisa saber o que foi discutido na quinta (07), na sexta edição do InterLivro – Encontro Internacional de Profissionais do Livro, realizado pelo PublishNews dentro da programação Papo de Mercado by MVB, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo. E a boa notícia é que a íntegra do que foi apresentado está disponível no canal do PublishNews no YouTube. Foi exibida uma entrevista em vídeo, pré-gravada, na qual a repórter Talita Facchini conversou com dois nomes que são, sem dúvida, um farol apontando tendências no mundo editorial. No painel denominado "O futuro da indústria do livro", ela entrevistou Juergen Boos, presidente da Feira do Livro de Frankfurt, maior evento do gênero no planeta, e Margot Atwell, editora da Feminist Press. Em grande sintonia na conversa, os dois falaram de desafios, tendências e oportunidades do mercado editorial global. Na pauta, entre outros assuntos, o retorno presencial do maior evento literário do mundo, a missão de dar voz a grupos e indivíduos marginalizados, e os novos caminhos que as empresas devem percorrer para aumentar sua receita. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Na Folha, a coluna Painel das Letras informou que Colleen Hoover atropelou a concorrência, com ajuda da divulgação pelo TikTok, e se tornou a autora mais vendida no Brasil durante o primeiro semestre deste ano. No levantamento feito pela Nielsen, a pedido da editora de Hoover, a Galera Record, ela superou outros fenômenos young adult como Alice Oseman e Julia Quinn. O Estadão destacou a jovem neurocientista italiana Ali Hazelwood, que, em apenas dez minutos, teve esgotadas as 500 senhas para acompanhar sua mesa na Bienal, neste domingo (10). Depois de viralizar no TikTok, ela lançou A hipótese do Amor (Sextante), comédia romântica que traz uma protagonista mulher também da área das ciências. “Eu acho que com tudo o que está acontecendo no mundo hoje, as pessoas querem ler histórias que tenham finais felizes”, diz a autora. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Ao longo da semana, a Mauricio de Sousa Produções (MSP) vem homenageando autoras nas redes sociais da Turma da Mônica. A ação faz parte do projeto Donas da Rua, que tem como um de seus objetivos trazer visibilidade às mulheres notáveis para inspirar meninas e outras mulheres a buscarem seu espaço em áreas como artes, ciências, esportes e literatura. Trazendo todo o carisma da personagem Milena, a moçambicana Paulina Chiziane entra para o hall das Donas da Rua da História. Ela foi a primeira mulher a publicar um romance em seu país (Balada de amor ao vento, em 1990). Com traços de Magali, a autora portuguesa Teolinda Gersão publicou seu primeiro livro de contos aos 14 anos. Apenas aos 41 anos, já com a vida profissional e familiar mais tranquila, foi capaz de se dedicar à escrita e publicar obras. Hoje conta com 19 títulos, que foram traduzidos para mais de 20 países. No Brasil, suas obras são publicadas pela Oficina Raquel. Teolinda também inaugurou – ao lado de Joel Neto – a primeira edição da Residência Literária de Poços de Caldas. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
Presente na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o Grupo Global – e seus quatro selos: Global Editora; Gaia; Nova Aguilera; Gaudí – destinou um espaço especial em seu estande para homenagear renomados escritores nacionais, que fazem parte do seu catálogo. Estão nesse time dois expoentes da poesia brasileira, Manuel Bandeira (1886-1968) e Cecília Meireles (1900-1964), e dois grandes romancistas da literatura nacional, Guimarães Rosa (1908-1967) e José Lins do Rego (1901-1957). Dentro da programação do evento, a Global também terá nesta sexta (8), às 17h, o seu autor Olívio Jekupé, escritor indígena do povo Guarani, participando da programação cultural do Espaço Infantil. Olívio é autor de diversos livros, nos quais explora características de sua própria aldeia e de aldeias globais. Ele também viaja pelo país e até ao exterior dando palestras. Já no sábado (09), às 16h, a Global recebe em seu estande (A88) o poeta Sérgio Vaz. Ele é criador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) e um dos criadores do Sarau da Cooperifa — movimento que transformou um bar da periferia da zona sul de São Paulo em um centro cultural. É autor do Projeto Poesia Contra a Violência, que percorre as escolas da periferia incentivando a leitura e criação poética como instrumento de arte e cidadania.
Balas mágicas (Companhia das Letrinhas,48 pp, R$ 64,90 – Trad.: Ara Cultural) conta a história do menino Dong Dong, uma criança solitária que prefere brincar sozinha a se relacionar com os colegas. Quando ele vai à banca de jornais comprar mais bolinhas de gude, acaba saindo de lá com um pacote de balas – e cada uma delas dá a ele um poder inesperado. Nessa jornada imprevista de descoberta, o menino acaba por encontrar a sua própria voz. Primeiro livro da sul-coreana Heena Baek publicado no Brasil, Balas mágicas é o mais premiado da carreira da autora, que ganhou o Astrid Lindgren Memorial Award (ALMA) em 2020, um dos mais prestigiados prêmios da literatura para crianças. A narrativa se desenrola tanto no texto verbal quanto no visual, e as ilustrações são uma lindeza à parte: Heena Baek esculpiu os personagens e cenários do livro e depois fotografou as cenas, como se fosse uma animação – ela, aliás, é animadora, conhecida e reconhecida pela expressividade das personagens.
“A literatura nativa, escrita pelos indígenas, tem esse grande valor que é trazer conhecimento com mais qualidade.”
Narrada em primeira pessoa, O dia que a árvore do meu quintal falou comigo (HarperKids, 32 pp, R$ 49,90), de Paulo Vieira, acompanha o olhar de uma criança que observa o despertar de uma árvore. Disposto a saber mais, o menino conversa com a árvore e entende que ela quer ir para além do seu quintal, conhecer o mundo e se mudar para o Mar Báltico. A árvore percebe, porém, que há uma dificuldade para alcançar o que ela deseja: um muro a impede de chegar do lado de fora do terreno. Ela, então, decide comer os tijolos para superar esse obstáculo e conquistar o seu objetivo – um movimento que permitirá que ela ultrapasse seus limites. Assim, o menino descobre que ele, a árvore e todos são livres e capazes de conseguir a liberdade. Com ilustrações de Elder Galvão, O dia que a árvore do meu quintal falou comigo estimula a imaginação dos pequenos leitores com uma história poética e lúdica sobre superação de medos. Paulo Vieira é humorista na Globo, fazendo sucesso com o quadro semanal, "Avisa lá que eu vou", no Fantástico.
Uma criança de nove anos, Kizua, é levada à força de sua comunidade, no interior da África, por traficantes de escravizados e, junto a seus pais, vai parar em um navio negreiro. Em síntese, essa é a premissa de Quimera (Palavras Projetos Editoriais, 56 pp, R$ 41,50 – Ilustração: Lily Carroll), livro escrito por Celeste Baumann e que ganha nova edição. Narrado em segunda pessoa, o livro difere dos demais por fazer o leitor mergulhar na história de Kizua, sentar-se mesmo ao lado desse personagem para vivenciar o cruel tráfico de pessoas escravizadas. Sabe-se que essa mesma história foi vivida por milhões de africanos, que foram escravizados e trazidos da África para a América entre os séculos XVI e XIX. A obra foi aprovada no Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), voltado a professores e estudantes do Ensino Médio.
Eu estou com você (Catapulta, 48 pp, R$ 59,90), livro de Smriti Halls e Steve Small, evidencia a importância da amizade e de ter amigos não só em bons momentos. Além de fazer com que os pequenos se divirtam com aventuras de dois grandes amigos – um urso e um esquilo –, o título reforça que amigos estão unidos, mas também podem ter momentos confusos. O livro reforça como a amizade pode ser boa, além de poder contar com amigos que nos ajudem tanto em bons quanto em maus momentos. Em alguns trechos do livro, as crianças vão encontrar relatos dos personagens amigos reforçando a importância da amizade e de criar laços nos bons e maus momentos.
Em 1996, Kazuki Takahasi lançou o mangá Yu-Gi-Oh!, que foi publicado continuamente no Japão até 2004. Os personagens disputam o jogo de cartas fictício chamado Duel Monsters, onde cada um utiliza cartas para um duelo simulado de monstros, e a ação parte para episódios delirantes. Claro que a ideia gerou a criação de um card game de verdade, comercializado com tremendo sucesso, para que os fã do mangá pudessem sentir as emoções dos personagens. Mas o salto de popularidade da obra de Takahasi aconteceu com as versões em anime. A primeira série de desenhos, Yu-Gi-Oh!, saiu em 1998, com 27 episódios, e não empolgou muito. Mas em 2000 veio Yu-Gi-Oh! Duel Monsters, que se transformou num sucesso mundial, com 224 episódios produzidos. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
O escritor e cientista político Jorge Caldeira foi eleito na noite de quinta-feira (07) para ocupar a cadeira número 13 da academia Brasileira de Letras. Participaram da eleição 33 acadêmicos, presencialmente ou por carta, e Caldeira recebeu 29 votos. A cadeira era ocupada pela escritora Lygia Fagundes Telles, que morreu no último dia 3 de abril. Jorge Caldeira é reconhecido por escrever relatos inovadores sobre a história do país. Ele publicou Mauá: empresário do império e, ao longo de suas 20 obras, vem recuperando outros personagens esquecidos para contar a história brasileira. Ele tem um best-seller em sua bibliografia, História da Riqueza do Brasil, que chamou a atenção da crítica por mostrar a era colonial brasileira de uma visão muito diferente da oficial. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Quem está interessado no futuro do mercado dos livros precisa saber o que foi discutido na quinta (07), na sexta edição do InterLivro – Encontro Internacional de Profissionais do Livro, realizado pelo PublishNews dentro da programação Papo de Mercado by MVB, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo. E a boa notícia é que a íntegra do que foi apresentado está disponível no 
Na Folha, a coluna 
Ao longo da semana, a Mauricio de Sousa Produções (MSP) vem homenageando autoras nas redes sociais da Turma da Mônica. A ação faz parte do projeto 
Presente na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o Grupo Global – e seus quatro selos: Global Editora; Gaia; Nova Aguilera; Gaudí – destinou um espaço especial em seu estande para homenagear renomados escritores nacionais, que fazem parte do seu catálogo. Estão nesse time dois expoentes da poesia brasileira, Manuel Bandeira (1886-1968) e Cecília Meireles (1900-1964), e dois grandes romancistas da literatura nacional, Guimarães Rosa (1908-1967) e José Lins do Rego (1901-1957). Dentro da programação do evento, a Global também terá nesta sexta (8), às 17h, o seu autor Olívio Jekupé, escritor indígena do povo Guarani, participando da programação cultural do Espaço Infantil. Olívio é autor de diversos livros, nos quais explora características de sua própria aldeia e de aldeias globais. Ele também viaja pelo país e até ao exterior dando palestras. Já no sábado (09), às 16h, a Global recebe em seu estande (A88) o poeta Sérgio Vaz. Ele é criador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) e um dos criadores do Sarau da Cooperifa — movimento que transformou um bar da periferia da zona sul de São Paulo em um centro cultural. É autor do Projeto Poesia Contra a Violência, que percorre as escolas da periferia incentivando a leitura e criação poética como instrumento de arte e cidadania.
Balas mágicas (Companhia das Letrinhas,48 pp, R$ 64,90 – Trad.: Ara Cultural) conta a história do menino Dong Dong, uma criança solitária que prefere brincar sozinha a se relacionar com os colegas. Quando ele vai à banca de jornais comprar mais bolinhas de gude, acaba saindo de lá com um pacote de balas – e cada uma delas dá a ele um poder inesperado. Nessa jornada imprevista de descoberta, o menino acaba por encontrar a sua própria voz. Primeiro livro da sul-coreana Heena Baek publicado no Brasil, Balas mágicas é o mais premiado da carreira da autora, que ganhou o Astrid Lindgren Memorial Award (ALMA) em 2020, um dos mais prestigiados prêmios da literatura para crianças. A narrativa se desenrola tanto no texto verbal quanto no visual, e as ilustrações são uma lindeza à parte: Heena Baek esculpiu os personagens e cenários do livro e depois fotografou as cenas, como se fosse uma animação – ela, aliás, é animadora, conhecida e reconhecida pela expressividade das personagens.
Narrada em primeira pessoa, O dia que a árvore do meu quintal falou comigo (HarperKids, 32 pp, R$ 49,90), de Paulo Vieira, acompanha o olhar de uma criança que observa o despertar de uma árvore. Disposto a saber mais, o menino conversa com a árvore e entende que ela quer ir para além do seu quintal, conhecer o mundo e se mudar para o Mar Báltico. A árvore percebe, porém, que há uma dificuldade para alcançar o que ela deseja: um muro a impede de chegar do lado de fora do terreno. Ela, então, decide comer os tijolos para superar esse obstáculo e conquistar o seu objetivo – um movimento que permitirá que ela ultrapasse seus limites. Assim, o menino descobre que ele, a árvore e todos são livres e capazes de conseguir a liberdade. Com ilustrações de Elder Galvão, O dia que a árvore do meu quintal falou comigo estimula a imaginação dos pequenos leitores com uma história poética e lúdica sobre superação de medos. Paulo Vieira é humorista na Globo, fazendo sucesso com o quadro semanal, "Avisa lá que eu vou", no Fantástico.
Uma criança de nove anos, Kizua, é levada à força de sua comunidade, no interior da África, por traficantes de escravizados e, junto a seus pais, vai parar em um navio negreiro. Em síntese, essa é a premissa de Quimera (Palavras Projetos Editoriais, 56 pp, R$ 41,50 – Ilustração: Lily Carroll), livro escrito por Celeste Baumann e que ganha nova edição. Narrado em segunda pessoa, o livro difere dos demais por fazer o leitor mergulhar na história de Kizua, sentar-se mesmo ao lado desse personagem para vivenciar o cruel tráfico de pessoas escravizadas. Sabe-se que essa mesma história foi vivida por milhões de africanos, que foram escravizados e trazidos da África para a América entre os séculos XVI e XIX. A obra foi aprovada no Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), voltado a professores e estudantes do Ensino Médio.
Eu estou com você (Catapulta, 48 pp, R$ 59,90), livro de Smriti Halls e Steve Small, evidencia a importância da amizade e de ter amigos não só em bons momentos. Além de fazer com que os pequenos se divirtam com aventuras de dois grandes amigos – um urso e um esquilo –, o título reforça que amigos estão unidos, mas também podem ter momentos confusos. O livro reforça como a amizade pode ser boa, além de poder contar com amigos que nos ajudem tanto em bons quanto em maus momentos. Em alguns trechos do livro, as crianças vão encontrar relatos dos personagens amigos reforçando a importância da amizade e de criar laços nos bons e maus momentos.
