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PublishNews 02/09/2020
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 02/09/2020

Associação Internacional de Editores pede ao governo brasileiro que desista de tributar o livro | © Divulgação / Bienal Internacional do Livro Rio A International Publishers Association (IPA) divulgou nesta quarta-feira (02) um documento em que pede ao governo brasileiro para desistir de tributar o livro, com a implantação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que consta na reforma tributária em análise no Congresso. Pela proposta, o livro deixará de ser isento da contribuição que substituirá o PIS/Cofins dos quais é isento desde 2004. “Os livros são ativos estratégicos que impulsionam a economia do conhecimento, facilitam a mobilidade social ascendente, bem como o crescimento pessoal, e trazem benefícios sociais, culturais e econômicos generalizados”, diz o documento. O manifesto observa que a pandemia do covid-19 impactou de forma dramática o setor editorial em todo o mundo, tornando o setor ainda mais frágil. “As editoras sofreram em todos os lugares, e o Brasil não é exceção”, diz o documento. Além de defender a isenção do tributo, a IPA pede ao governo brasileiro que busque soluções positivas para apoiar seus editores e cita iniciativas de outros países que distribuíram vouchers de leitura, aumentaram investimentos em orçamentos de bibliotecas, designaram livros como “essenciais”, permitindo a abertura de livrarias, mesmo durante os períodos de fechamento do comércio. Clique no Leia Mais para ler a íntegra do documento.

PublishNews, Redação, 02/09/2020

A Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) tem novo diretor-presidente. Carlos Roberto Ferreira Brandão, ex-diretor do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP entre 2016 e 2020, assumiu a direção da editora universitária, substituindo o professor Lucas Antonio Moscato, no cargo desde 2018. Brandão é graduado em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da USP, onde também fez mestrado e doutorado e professor titular do Museu de Zoologia. Em entrevista ao Jornal da USP, Brandão disse que incentivará a produção de livros eletrônicos e ampliará a edição de obras didáticas escritas por professores da USP para o ensino de graduação. Mudanças também na Melhoramentos. Gilvânia Nunes e Carol Cruz deixaram a empresa centenária. A primeira tinha 23 anos de casa e era gerente de Contas, responsável pelo atendimento das livrarias e distribuidores no território nacional. A segunda trabalhou na empresa por 15 anos e atuava como coordenadora de Marketing, sendo responsável pelos eventos e em participação de projetos especiais como a Festa Literária de Caruru, Festa Literária de Uberaba – FLU com a exposição Monica 50 Anos. Mais recentemente, Carol foi responsável pela equipe do educativo da Exposição Os Planetas do Ziraldo e organização da programação cultural dos eventos.

PublishNews, Redação, 02/09/2020

Pelo novo plano, Saraiva propõe vender parte de suas lojas e quitar suas dívidas até 2051 | © Facebook da empresaEstava marcada para esta terça-feira (1º) a assembleia em que os credores aprovariam ou não o aditivo ao plano de recuperação judicial apresentado anteriormente pela varejista. No entanto, não se formou quórum e a reunião foi suspensa. Uma nova chamada está marcada para a quarta-feira da próxima semana (09). Pelo novo plano, a Saraiva quer fatiar as suas lojas em dois lotes e vender um deles. Além disso, a varejista propõem dividir o pagamento em parcelas mensais até 2051. E por falar em assembleia de credores, a da Cultura está marcada para logo mais, às 13h. Esta já é em segunda convocação, o que significa que acontecerá independente do quórum.

PublishNews, Redação, 02/09/2020

Thomas Rabe, CEO da Bertelsmann, disse ao Financial Times que considera fazer uma oferta para ficar com a Simon & Schuster, a terceira maior editora nos EUA. No início deste ano, Bob Bakish, CEO da ViacomCBS, detentora da marca, declarou que estava colocando a Simon & Schuster à venda por não ser um “ativo principal” dentro do grupo. Nesta mesma época, a Bertelsmann concluiu a compra da parte da Penguin Random House que pertencia à Pearson e se consolidou como um dos maiores conglomerados editoriais no mundo. Ao Financial Times, Rabe reforçou que a Bertelsmann “tem sido um dos players mais ativos na consolidação do mercado editorial nos últimos dez anos”. “Fundimos a Penguin e a Random House com muito sucesso e criamos o que é, de longe, a maior editora de livros no mundo, na verdade a única editora de livros global. Dada esta posição, estaríamos interessados na Simon & Schuster”, completou.

PublishNews, Redação, 02/09/2020

Os profissionais da indústria editorial com até 35 anos interessados em concorrer a uma viagem para a Feira do Livro de Frankfurt 2021 têm até o próximo dia 9 para se inscreverem no Prêmio Jovens Talentos, realizado pelo PublishNews em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Feira de Frankfurt. O prêmio procura profissionais que se destacaram, fizeram algo inovador e contribuíram de forma notável para o desenvolvimento do mercado no último ano. Nesta sexta edição, o Prêmio JT adotará um modelo diferente devido à pandemia do novo coronavírus. A escolha se dará em duas etapas distintas que durarão até o início do segundo semestre de 2021. Para indicar alguém ou se inscrever, basta enviar um e-mail para inscricoes@premiojovenstalentos.com até às 19h (horário de Brasília) do dia 09 de setembro. O e-mail deve incluir, além de e-mail, telefone e foto do indicado, um testemunhal de até quatro mil caracteres explicando por que você ou a pessoa que você quer indicar merece o prêmio. A inscrição poderá ser feita também em vídeo. Para isso, o candidato deve apresentar um vídeo que tenha de cinco a 15 minutos e nele deverá defender a sua candidatura. Para mais informações sobre como funcionará a dinâmica desta edição do prêmio, a programação dos cinco finalistas e sobre como se inscrever, é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 02/09/2020

A ilustradora Rita Rosenmayer faleceu no último sábado (29), aos 91 anos, por causas naturais. Filha de ucranianos e nascida no Rio de Janeiro em 1928, Rita ilustrou diversos jornais e livros, principalmente durante os anos 1950 e 1990, tendo contribuído para a memória visual da literatura no Brasil. Além disso, foi uma das artistas que mais ilustrou obras para o Suplemento Literário do Estadão, publicação de literatura criada por Antonio Candido em 1956. Com traços comparados a de artistas como Hergé e Sempé, Rosenmayer também atuou como pintora.

PublishNews, Redação, 02/09/2020

Na semana da posse de Donald Trump, quando sua assessora justificou as falsas estimativas do presidente sobre o número de presentes no evento utilizando a expressão "fatos alternativos", livros de George Orwell como 1984 e A revolução dos bichos foram catapultados ao topo da lista de mais vendidos nos EUA. Numa realidade dominada pelas fake news, as reflexões de Orwell sobre a verdade se tornam cada vez mais urgentes. "Se não for combatido, o totalitarismo pode triunfar em qualquer parte", escreveu o autor britânico. E o totalitarismo, na visão de Orwell, fundamenta-se em uma noção de "mentira institucionalizada", que nega qualquer possibilidade de liberdade de pensamento. No livro Sobre a verdade (Companhia das Letras, 208 pp, R$ 39,90 – Trad.: Claudio Alves Marcondes), estão reunidos de forma inédita textos que têm como eixo a ideia da verdade. A seleção abrange trechos de toda a produção de Orwell, do seu primeiro livro, Dias na Birmânia, de 1934, até seu romance derradeiro, 1984, publicado em 1949, um ano antes da sua morte.

PublishNews, Redação, 02/09/2020

Ressentimento (Boitempo, 208 pp, R$ 53), obra pioneira da psicanalista e escritora Maria Rita Kehl, ganhou uma nova edição, com um novo prefácio e projeto gráfico. O livro aborda a conceitualização do ressentimento a partir de quatro pontos de vista: a clínica psicanalítica, a filosofia de Nietzsche e Espinosa, a produção literária e o campo político. O ressentimento não é um conceito clássico da psicanálise; assim, Maria Rita Kehl mobiliza tanto as suas observações clínicas quanto conhecimentos de outras áreas para definir e explicar a constelação afetiva que forma o ressentimento. “Ressentir-se significa atribuir ao outro a responsabilidade pelo que nos faz sofrer” – é desse modo que o ressentido se conduz a um beco sem saída: ao não assumir a responsabilidade sobre a própria situação, ele busca apenas uma vingança “imaginária e adiada”. Faz-se notar, assim, a atualidade do tema do ressentimento, presente nos conflitos sociais daqueles que não se veem como agentes da vida social e política.

“Ler é beber da fonte da eterna inquietude, é a plenitude do silêncio e a amplidão do olhar.”
Gilberto Gil
Cantor e compositor brasileiro
1.
Sol da meia-noite
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Decida vencer
4.
Fitoenergética - Edição comemorativa de 15 anos
5.
O milagre da manhã
6.
Box Harry Potter
7.
As muralhas vão cair
8.
Do mil ao milhão
9.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
10.
A sutil arte de ligar o foda-se
 
PublishNews, Redação, 02/09/2020

“A existência humana é, porque se fez perguntando, a raiz da transformação do mundo. Há uma radicalidade na existência, que é a radicalidade do ato de perguntar.” É com esta citação do educador brasileiro Paulo Freire que a educadora negra estadunidense bell hooks inicia o livro Ensinando pensamento crítico (Elefante, 250 pp, R$ 50 - Trad.: Bhuvi Libanio). A obra trata de inúmeros temas, como descolonização, engajamento, integridade, colaboração, transmissão oral de conhecimento, imaginação, humor, conflito, espiritualidade, sexo e, é claro, raça, gênero e classe –temas que marcam a obra de bell hooks de maneira transversal. O livro é uma continuação de Ensinando a transgredir, lançado no Brasil em 2017. Ambos fazem parte da Trilogia do Ensino escrita por bell hooks entre os anos 1990 e 2000. Ensinando pensamento crítico chega ao Brasil em uma parceria da Elefante com a ONG Ação Educativa.

PublishNews, Redação, 02/09/2020

Nos anos 1970, "a revolta estava em toda parte. Nenhuma relação de dominação escapava: insubmissões na hierarquia dos sexos e dos gêneros, nas ordens coloniais e raciais, de classe e de trabalho, nas famílias, nas universidades, nos quartéis, nas fábricas, nos escritórios e na rua […]”. Essa "crise de governabilidade" preocupava um mundo dos negócios que se viu confrontado por indisciplina trabalhista, mobilizações em prol do meio ambiente e pressões de todo lado para assumir responsabilidade social. Para controlar essa sociedade ingovernável, era urgente despolitizar a empresa. Assim, o filósofo francês Grégorie Chamayou encontra ali as origens do neoliberalismo, que embora se apresente avesso ao Estado, não hesitou em se aliar a formas autoritárias de poder em nome de seus interesses, em uma economia de "livre mercado". Escrito do ponto de vista do pensamento econômico e gerencial dominante, “do alto”, combinando referências nobres e vulgares – textos de teóricos, discursos e manuais práticos destinados a administradores – A sociedade ingovernável (Ubu, 416 pp, R$ 79,90 – Trad.: Letícia Mei) explicita as estratégias dessas "novas artes de governar" que aliam liberalismo a autoritarismo, e que estão, segundo Chamayou, ainda ativas.

 
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