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PublishNews 27/05/2020
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 27/05/2020

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, quem conduz o processo de recuperação judicial da Saraiva na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, determinou a abertura de um incidente processual para a discussão de assuntos referentes à devolução dos exemplares solicitado por editoras-credoras. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça, “incidente processual é uma questão controversa secundária e acessória que surge no curso de um processo e que precisa ser julgada antes da decisão do mérito da causa principal”. O pedido foi feito pela RV3, escritório responsável pela administração judicial da empresa. Na solicitação, a consultoria informa que, além das 21 editoras que pleitearam inicialmente a devolução, outros 26 credores também fizeram a mesma requisição, entre eles, a Somos, Senac São Paulo, Alto Astral, Alaúde, Estação Liberdade, Martin Claret, Évora, Valentina, Perspectiva, Cortez, WMF Martins Fontes, Ciranda Cultural e DarkSide. Das 26, 17 já foram atendidas pela Justiça e outras nove ainda aguardam decisão. No seu despacho, o magistrado ressalta que cabe à recuperanda apresentar, no incidente, o cronograma de disponibilização dos livros para as editoras que já tiveram o seu pedido deferido e que, qualquer impedimento apresentado na recolha deverá ser informado à administradora judicial, que deverá apresentar a manifestação no incidente. Clique no Leia Mais para relembrar o caso.

PublishNews, Redação, 27/05/2020

Deputada Jandira Feghali é a autora do projeto da Lei Aldir Blanc | © Câmara dos DeputadosA Câmara dos Deputados aprovou na última terça (26), a Lei de Emergência Cultural (PL 1075/2020) de autoria da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que prevê a destinação de R$ 3 bilhões da União para estados e municípios na aplicação de ações emergenciais de apoio ao setor cultural durante o período de isolamento. Batizada de Lei Aldir Blanc, em homenagem ao célebre compositor brasileiro que morreu este mês após ser infectado pela covid-19, o PL é visto como o mais eficiente projeto de socorro aos artistas impossibilitados de trabalhar por conta da pandemia. Repassada aos governadores e prefeitos, a verba poderá ser aplicada de três formas: no formato de uma renda emergencial para trabalhadores da Cultura; por meio de subsídios mensais voltados para a manutenção de espaços artísticos e culturais; ou no financiamento de editais, chamadas públicas, prêmios e aquisição de bens e serviços voltados ao setor cultural. Clique no Leia Mais para conferir quais categorias terão acesso aos benefícios, caso ao projeto vire lei.

PublishNews, Coletivo Virgínia*, 27/05/2020

Inspiradas no texto Um teto todo seu, de Virginia Woolf, 213 mulheres que atuam no mercado editorial formaram o Coletivo VirginiaPela memória de Sérgio Sant’Anna -- ganhador não de apenas um, mas de quatro prêmios Jabuti -- e de outros grandes expoentes do mercado editorial, como Fernando Py, Olga Savary, Aldir Blanc, personificando aqui, em conjunto, as 24.512 vidas brasileiras ceifadas pelo novo coronavírus (Covid-19), nós, do Coletivo Virginia, chamamos a Câmara Brasileira do Livro (CBL) a reavaliar sua postura diante das declarações levianas e desumanas emitidas pelo atual presidente do Conselho Curador do Prêmio Jabuti em suas redes sociais. A CBL e o Prêmio Jabuti são instituições consagradas do mercado editorial, respeitadas por sua longa história. Razão pela qual não se pode admitir que seus atuais gestores se furtem, neste momento crítico, à responsabilidade de dar uma resposta à altura do prestígio e da importância simbólica de que desfrutam no meio cultural brasileiro. Após toda a repercussão do caso nas mídias e nove mil assinaturas em um manifesto, não será com uma nota, tímida em seu teor e inócua em ações, que a CBL salvará o Prêmio Jabuti e sua reputação. Em defesa de suas convicções pessoais, o atual ocupante da posição não titubeou em lançar mão de informações e dados incorretos e comprovadamente falsos com o objetivo de - pasmem-se! - lançar dúvidas a respeito da letalidade de uma doença que não para de fazer vítimas fatais em nível mundial, perdendo, assim, a legitimidade moral necessária para ocupar o cargo. Assim, o Coletivo Virginia, composto por 213 mulheres que atuam no mercado editorial, ocupando as mais variadas posições - autoras, editoras, designers, tradutoras, produtoras gráficas, ilustradoras, preparadoras, revisoras, administradoras, profissionais das áreas comercial e de marketing, jornalistas, bem como proprietárias de casas editoriais - junta sua voz às de tantos outros grupos que também já manifestaram repúdio à permanência do atual presidente do Conselho Curador do Prêmio Jabuti. Clique no Leia Mais para ler a íntegra do manifesto.

PublishNews, Redação, 26/05/2020

Morreu nesta terça-feira (26), Juarez Cordeiro de Oliveira, fundador da Brasilivros, empresa-líder no ramo de distribuição de livros no país entre os anos 1970 e meados de 1990. Juca, como era conhecido por amigos e familiares, teve uma parada cardíaca e não resistiu. Juarez entrou para a história do livro no Brasil ao inovar em termos comerciais. A Brasilivros tinha uma pegada comercial mais agressiva que seus concorrentes da época e fez escola. “Sr. Juarez foi uma pessoa muito cordata e correta. Foi professor de muita gente. Muitos dos ex-funcionários da Brasilivros montaram suas distribuidoras. Isso comprova que ele sabia ensinar”, comentou Julio Cesar Cruz, sócio da Catavento e amigo de Juarez. Clique no Leia Mais para conferir a repercussão da morte de Juarez.

PublishNews, Redação, 27/05/2020

J. K. Rowling | © Debra Hurford BrownA escritora J.K. Rowling anunciou na última terça (26) em seu site e em suas redes sociais que irá publicar de forma gratuita a obra O Ickabog, conto que escreveu há mais de dez anos como uma história de ninar para seus filhos. Alertando que a obra não se trata de um spin-off de Harry Potter, J.K. disse que decidiu oferecer a história gratuitamente para entreter as crianças, pais e cuidadores confinados em casa durante o isolamento social provocado pelo novo coronavírus. Ao todo, serão 34 capítulos, publicados todos os dias úteis da semana até 10 de julho. Os dois primeiros já estão disponíveis no site da autora. Escrito para ser lido em voz alta, O Ickabog é um conto de fadas ambientado em uma terra imaginária e, segundo a autora, é adequado para que crianças de sete a nove anos leiam sozinhas. Em novembro, o livro será publicado nas versões impressa, e-book e audiolivro e J.K. irá ceder os royalties das vendas da obra a projetos e organizações que ajudam os grupos mais afetados pela covid-19. Por aqui, a Rocco está coordenando as traduções para o português dos capítulos que ficarão no site internacional. Para tornar tudo ainda mais interessante, a autora convidou as crianças para ilustrarem a história. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 27/05/2020

A Editora do Brasil e o Clube de Leitura Quindim firmaram uma parceria para lançar dois livros infantis em 2020. O primeiro foi A colecionadora de cabeças, de Ana Matsusaki, já distribuído entre os assinantes do clube e que deverá chegar às livrarias somente no mês de junho. O próximo será Diga oi ao homem invisível, de Manuel Filho. Ilustrada por Ana Matsusaki, a história acompanha a difícil tarefa de ser amigo de um homem invisível. O livro chegará às mãos dos pequenos assinantes em julho e só em setembro poderá ser distribuído por outros canais de vendas.

PublishNews, Redação, 27/05/2020

Mulher, trinta e poucos anos e solteira: para muitas pessoas isso soa como um diagnóstico trágico. No entanto, a maioria das mulheres solteiras está contente com suas vidas. Então, por que ninguém acredita nelas? Elas geralmente enfrentam perguntas como: "Como está sua vida amorosa?" "Você já tentou namoro on-line?”. Mas o subtexto é: "o que há de errado com você?" A questão muito mais importante é: por que a monogamia a longo prazo ainda é vista como a melhor opção de vida, apesar da história preocupante contada pelas estatísticas do divórcio? Com base em estatísticas, digressões históricas e sociológicas, experiências pessoais e entrevistas com mulheres em idades entre 30 e 60 anos, a jornalista e escritora Gunda Windmüller desafia a falsa noção de que somente um relacionamento amoroso confere sentido à vida feminina. Em Mulher, solteira e feliz (Primavera Editorial, 272 pp, R$ 44,90 - Trad.: Petê Rissatti) Windmüller traz investigações sobre o relacionamento clássico; o que o amor fez com o feminino; ego e a realidade do desejo masculino; o conceito de single shaming (vergonha de ser solteira); envelhecer sozinha; o melhor de estar sozinha; e o único amor verdadeiro.

PublishNews, Redação, 27/05/2020

Em Negras, Mulheres e Mães (Arole Cultural, 200 pp, R$ 48,50), Teresinha Bernardo resgata as memórias de Olga de Alaketu, saudosa Iyalorixá de Candomblé na Bahia e no Sudeste, para mostrar a capacidade da mulher negra em superar as dificuldades no curso da vida, dotada por sua herança cultural africana de potências de defesa e atuação social - ainda que às vezes em conflito de valores com a cultura europeia, branca e cristã do Brasil. O lugar ocupado pela mulher negra na sociedade, sua condição particular de provedora e amante são o que, na análise do pensamento africano e afro-brasileiro, a transformam em mito. Ao revelar aos leitores a história pessoal e espiritual de Olga de Alaketu, a Bernardo expõe suas dimensões míticas, a partir dos quais a figura da mulher genérica vai se desenhando com grande nitidez e sentido. Mulheres do povo e suas nuances permitem, então, lançar novas luzes sobre os estudos da mulher, da religião e das relações raciais.

“Sem cultura sociedade nenhuma sobreviverá”
Olga Tokarczuk
Escritora polonesa e vencedora do Nobel de Literatura de 2018
1.
Economia do desejo
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Todo santo dia
4.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
5.
Box Harry Potter
6.
Do mil ao milhão
7.
A sutil arte de ligar o foda-se
8.
Quem pensa enriquece: o legado
9.
O milagre da manhã
10.
Caixa Bone: série completa
 
PublishNews, Redação, 27/05/2020

Um feminicídio é registrado a cada 29 horas na Argentina — um a cada oito horas, no Brasil. Verónica Gago assume a realidade e a luta das mulheres latino-americanas como ponto de partida para as análises de A potência feminista: ou o desejo de transformar tudo (Elefante, 256 pp, R$ 50 – Trad.: Igor Peres). Foi a violência estrutural e homicida contra as mulheres argentinas que desencadeou o movimento #NiUnaMenos, que logo se espalhou pela região. Quando encarado em sua dimensão de raça, de classe, plurinacional e, ao ganhar as massas, como tem ocorrido na Argentina com as manifestações pela descriminalização do aborto, o feminismo se torna revolucionário — e aponta inequivocamente para o desejo de transformar tudo. Essa é a tese defendida pela autora na obra. A potência feminista dialoga com as ideias de Silvia Federici, Angela Davis, Nancy Frazer, Wendy Brown, Rosa Luxemburgo e Karl Marx, entre outras pensadoras e pensadores clássicos e contemporâneos. E defende a proposta da greve internacional feminista como instrumento revolucionário que visibiliza trabalhos e condições das mulheres invisibilizados historicamente pelo sistema.

PublishNews, Redação, 27/05/2020

Livro singular na crítica ao feminismo branco civilizatório, que deixou de lado as demandas das mulheres racializadas do "Sul Global", mulheres que "limpam o mundo", cujo trabalho invisível serve ao capitalismo. A cientista política e historiadora francesa Françoise Vergès tem um texto potente para tornar conscientes as relações desiguais entre mulheres brancas e empregadas domésticas e faxineiras, responsáveis pelo cuidado do mundo branco e de classe média e classe alta. Um feminismo decolonial (Ubu, 144 pp, R$ 54,90 – Trad.: Raquel Camargo e Jamille Pinheiro Dias) cobre uma lacuna na discussão sobre feminismo e é especialmente importante no Brasil, que naturalizou a existência de empregadas domésticas em situação de inferioridade, tornadas invisíveis pelo sistema capitalista. "Eu quis destacar neste livro fatos simples, concretos e tangíveis que iluminam a estrutura profundamente marcada pelo gênero, racializada e estratificada que permite à sociedade burguesa funcionar há séculos. Longe de ser um discurso feminista abstrato, esses fatos são visíveis a quem deseja vê-los”, explica a autora na obra.

 
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