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PublishNews 07/04/2020
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 07/04/2020

Nielsen percebe queda de 40% das vendas de livros na primeira semana de fechamento do comércio em SP | © Leonardo NetoDesde o dia 18 de março, o comércio não essencial na cidade de São Paulo está fechado como tentativa de conter a disseminação do coronavírus na capital paulista. A mesma medida foi adotada pelo estado de São Paulo no dia 24 do mesmo mês e foi replicado em boa parte dos estados e municípios brasileiros. Os reflexos disso começam a aparecer nos relatórios que acompanham a evolução do varejo de livros no Brasil. A Nielsen e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) acabam de publicar o Painel do Varejo de Livros no Brasil referente ao período de 24 de fevereiro a 22 de março. A interseção do período do relatório com o início do fechamento das lojas é pequeno, mas já demonstra a força do corona na corrosão das vendas e quem explica é Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL: “Os números do terceiro trimestre começaram muito bem, particularmente na semana 10, quando as vendas do Dia da Mulher apresentaram crescimento de 29% em relação a 2019. Mas a chegada da crise é um motivo de enorme preocupação para o mercado, já que a semana 12 apresentou uma queda de 40% nas vendas”. Os dados apurados pela Nielsen apontam que em março, foram vendidos 2,82 milhões de livros o que resultou em faturamento de R$ 128,6 milhões. Na comparação com igual período de 2019, isso representa queda de 4,09% em volume e de 4,44% em valor. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 07/04/2020

Nesta terça-feira (07) acontece a quarta live do projeto ColabPublishNews, que tem trazido soluções que podem ajudar a minimizar os efeitos da pandemia de coronavírus na economia do livro. O convidado será Tiago Pavan, da Dedalog, que oferece serviço de logística B2C para o mercado editorial e lançou, emergencialmente, uma solução “fullcommerce”, que permite aos editores criarem, em poucos minutos, uma loja on-line toda configurada, com previsão de frete, emissão de nota fiscal, gateway de pagamento para boleto e cartão, etc. Depois de criada a loja, a editora pode encaminhar para a central de distribuição da Dedalog um estoque inicial que será operado por sua equipe, fazendo o empacotamento e envio do que foi vendido. A live vai ar às 14h desta terça-feira e será conduzida por Talita Facchini, repórter do PublishNews. Para participar, basta acessar a página do PublishNews no Facebook. Clique no Leia Mais para saber como foi o último episódio da série.

PublishNews, Redação, 07/04/2020

A Editora do Brasil fechou um negócio com a Panamericana, editora colombiana que mantém negócios no Peru e no México. Pela negociação, três títulos da editora brasileira serão traduzidos pelo espanhol e poderão ser vendidos em toda a América Latina pela Panamericana. Os títulos são: Louco por HQs, de Tânia Alexandre Martinelli com ilustrações do Quanta Estúdio; A economia de Maria, de Telma Guimarães Castro Andrade, com ilustrações de Silvana Rando, e Ser humano é…– Declaração Universal dos Direitos Humanos para crianças, de Fábio Sgroi. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Henrique Rodrigues, 07/04/2020

A literatura, se não for uma necessidade, é um direito. Daí que temos faca e queijo nas mãos para compreender o momento atual como possibilidade de ser realizada a grande ação socioeducativa que falta ao Brasil para valorização da leitura literária. Considerando que boa parte das pessoas está seguindo as orientações de isolamento social, ou pelo menos seguirá à medida que os infectados aumentem no território, seria bastante viável a criação de um programa em parceria dos governos, ONGs e empresas privadas. E nem precisamos inventar a roda, bastando costurar e replicar as melhores práticas entre tantos projetos de pequeno porte já existentes, como os que citei lá em cima. Sim, pode parecer utopia, mas não estamos vivendo a era do inesperado? E se após tudo isso muitas pessoas voltassem à vida entendendo que os livros são bens culturais necessários e relevantes para as nossas existências, valorizando, em todos os aspectos, a nossa rica e vasta literatura? Nesse período difícil em que estamos, a experiência literária talvez seja uma das melhores perspectivas para enxergarmos os nossos abismos pessoais e coletivos, tanto para superá-los quanto conviver com eles. A literatura pode ser não só uma das melhores atividades para ser realizada no ambiente doméstico: por tudo o que oferece sobre a condição humana, ela pode também ser redescoberta como um novo caminho para aprendermos a voltar para casa. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra da coluna de Henrique Rodrigues.

PublishNews, Ricardo Costa*, 07/04/2020

Várias pessoas já me ouviram comentar que alemão tem duas neuras: qualidade e segurança. Reza a lenda que a Mercedes-Benz empregava colaboradores com deficiência visual porque o sentido do tato é mais aguçado e próprio para tatear a pintura e identificar possíveis falhas, imperceptíveis a olho nu. Lenda ou fato, a preocupação com a qualidade é um forte dos serviços e produtos alemães. Dentre as marcas de automóveis de luxo mais reconhecidas, estão as germânicas, não é mesmo? Mas chega de falar de carro, né? O que isso tem a ver com metadados e qualidade? São os detalhes que fazem a diferença entre o básico e o especial. É a qualidade da informação sobre o seu título que vai fazer com que ele tenha uma posição melhor nos resultados de busca. Do que estou falando? Melhores práticas e maior número de informações possíveis, pra começar. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra deste artigo e outras dicas de como enriquecer ainda mais seus metadados.

PublishNews, Talita Facchini, 07/04/2020

Para promover a leitura nessas semanas de reclusão social, editoras e entidades do livro estão, todos os dias, pensando em ideias que possam ajudar o mercado. Reunimos mais algumas delas para ajudar os leitores. A Intrínseca, por exemplo, tem investido em uma programação especial de lives com grandes autores da casa, um clube de leitura coletiva no Instagram e produção de conteúdo no blog da editora. Já a Globo Livros colocou em prática dois projetos. O primeiro, com a colaboração de alguns artistas parceiros, a editora disponibilizou ilustrações dos seus livros para colorir. Para baixar as imagens é só clicar aqui. O segundo é o Festival de Lives Literárias, que por duas semanas, terá bate-papos entre os autores e editores da casa. O GEN focou na missão de manter seu público informado, com o auxílio de autores e profissionais renomados. A editora criou uma área específica para trazer esclarecimentos a respeito da pandemia, por meio de podcasts, artigos e webinares com autores analisando assuntos relacionados ao coronavírus. Estão lá, por exemplo, comentários de especialistas sobre as medidas provisórias que impactam as relações de trabalho ou notícias sobre o uso da hidroxicloroquina no tratamento da covid-19. Clique no Leia Mais para conferir outras ações que acontecerão nas próximas semanas.

PublishNews, Redação, 07/04/2020

A viagem de Cilka (Planeta, 304 pp, R$ 49,90 - Trad.: Pete Rissatti) é baseado na história real de Cilka Klein e na de tantas outras mulheres presas nos campos de concentração nazistas e, após o fim da Segunda Guerra Mundial, nos gulags russos. Nessa sequência do grande best-seller mundial O tatuador de Auschwitz, Heather Morris apresenta ao leitor um testemunho não apenas do poder do amor e da esperança, mas também da força que há nas mulheres. Cilka Klein tinha apenas 16 anos quando foi levada ao campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, em 1942. Seus cabelos – os mesmos a atraírem a atenção e a curiosidade do tatuador de Auschwitz – são notados pelos oficiais nazistas. No entanto, é ninguém menos que o comandante do campo que a separa das demais prisioneiras, forçando-a a se submeter a terríveis violências se quiser sobreviver. Anos depois, vem a liberação do campo. Pela proximidade de sua relação com o alto comando nazista, o exército russo classifica Cilka como “colaboradora”, e a ainda jovem é levada para uma brutal prisão soviética na Sibéria. Inocente, mas prisioneira mais uma vez, Cilka deve enfrentar novos (e outros já familiares) desafios cruéis, batalhando a cada dia pela própria sobrevivência.

PublishNews, Redação, 07/04/2020

Anne Shirley é uma órfã muito peculiar. Com a notícia de sua adoção, segue animadamente para Green Gables, na Ilha do Príncipe Eduardo, mas rapidamente descobre que os irmãos Marilla e Matthew Cuthbert na verdade queriam adotar um garoto que pudesse ajudar nos afazeres da fazenda. Apesar do engano, a menininha ruiva conquista sua nova família com suas manias imaginativas e sua dramática — ou romântica — forma de encarar a vida. Guiada por pensamentos à frente de seu tempo e por uma vontade de questionar tudo ao seu redor, ela terá de encontrar seu lugar em Avonlea ao mesmo tempo em que luta para se manter longe das encrencas que parecem persegui-la. Além disso, caberá à jovem otimista conquistar também o restante da comunidade, que, composta em maioria por pessoas conservadoras, não está acostumada ao seu espírito expansivo e revolucionário. Anne de Green Gables (Coerência, 320 pp, R$ 40) foi escrito por Lucy M. Montgomery e publicado pela primeira vez em 1908. Com inúmeras edições, o livro foi traduzido para mais de 20 idiomas e foi adaptado para o teatro e cinema.

“Fique em casa, mas não fique preso. Viaje através do livro. Leia.”
José Eduardo Agualusa
Escritor angolano
1.
Luluca - No mundo dos desafios
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Os quatro segredos sagrados para o amor e a prosperidade
4.
As armas da persuasão
5.
Alcançando excelência em vendas spin selling
6.
Como fazer amigos e influenciar pessoas
7.
Quem pensa enriquece: o legado
8.
Atitude mental positiva
9.
Mais esperto que o diabo (edição de bolso)
10.
Como fazer amigos e Influenciar pessoas - Edição comemorativa 80 anos
 
PublishNews, Redação, 07/04/2020

Berta Isla e Tom Nevinson não passavam de adolescentes quando se conheceram e se apaixonaram. Em 1974, poucos anos depois das primeiras trocas de olhares no colégio madrilenho, já eram marido e mulher. Berta não sabia, mas Tom — filho de pai inglês e mãe espanhola, fluente em várias línguas e capaz de imitar sotaques e dicções com perfeição — fora recrutado para o serviço secreto britânico pouco antes do casamento. Tom engana Berta como pode, até que um incidente o obriga a revelar a atividade a que dedica boa parte dos dias. A regra, acatada por ela ao descobrir que o marido é um espião, e que deve valer por toda uma vida, é não fazer perguntas. Berta concorda, assim, em ignorar metade da existência de Tom, o que inclui a natureza de seus atos e os lugares por onde ele andou. O quanto ainda há em Tom daquele adolescente que Berta conheceu e por quem se apaixonou? Javier Marías retorna, em Berta Isla (Companhia das Letras, 552 pp, R$ 89,90 – Trad.: Eduardo Brandão), ao tema da espionagem, eixo da trilogia Seu rosto amanhã, e disseca não apenas os perigos e dilemas morais de se levar uma vida dupla, mas as marcas que as zonas de sombra podem deixar no afeto e na intimidade.

PublishNews, Redação, 07/04/2020

Encontro de Marés (Pendagron, 426 pp, R$ 34,90), escrito por Manuela Marques Tchoe, é um romance que conta a história de mãe e filha separadas por circunstâncias cruéis da vida. Na trama, Rosa é uma criança inocente que vive com sua carinhosa avó Dalva na Salvador dos anos de 1980. Aos 12 anos, ela tem a infância interrompida quando seu pai, Benedito, a sequestra e a obriga a se prostituir. Anos mais tarde, Mariana chega ao Rio de Janeiro a contragosto, obrigada a trabalhar em um projeto na favela da Rocinha – e encarar o passado de uma vez por todas. Quando criança, fora deixada em um orfanato e adotada por um casal de alemães. Mas o horror de um tiroteio na favela da Rocinha desperta o seu desejo mais intrínseco: buscar respostas sobre o seu passado. Com suas vidas entrelaçadas, Rosa e Mariana são confrontadas com decisões impossíveis e desencontros.

 
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