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PublishNews 21/06/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Carlo Carrenho, 21/06/2016

O mercado de livros vem se globalizando cada vez mais. Nos últimos anos, por exemplo, dois momentos decisivos foram a fusão da Penguin com a Random House e a aquisição da rede global da Harlequin pela HarperCollins. Enquanto isso, no mercado em língua espanhola, empresas como Santillana e Planeta sempre atuaram de maneira global dada a peculiaridade da fragmentação do mercado entre vários países. Nestes processos de consolidação global, surge sempre o argumento de que eles podem ser benéficos para os autores ao permitir um intercâmbio mais fácil entre as filiais dos grandes grupos, favorecendo seu crescimento internacional. Mas, na prática, isto costuma funcionar bem para os escritores norte-americanos e europeus, especialmente de língua inglesa, e muito pouco para os autores de mercados menores como o Brasil. De certa forma, replica-se o imperialismo. Neste contexto, a Tusquets Editores, selo recém-lançado no Brasil pela Planeta, mal começou e já mostra que quer mudar esta história usar a estrutura global da Planeta para levar a literatura brasileira para o mundo. O livro Descobri que estava morto (240 pp., R$ ), do carioca J.P. Cuenca acaba de ser seus direitos negociados dentro do grupo Planeta para ser publicado em todo o continente americano.O mercado de livros vem se globalizando cada vez mais. Nos últimos anos, por exemplo, dois momentos decisivos foram a fusão da Penguin com a Random House e a aquisição da rede global da Harlequin pela HarperCollins. Enquanto isso, no mercado em língua espanhola, empresas como Santillana e Planeta sempre atuaram de maneira global dada a peculiaridade da fragmentação do mercado entre vários países. Nestes processos de consolidação, surge sempre o argumento de que eles podem ser benéficos para os autores ao permitir um trânsito mais fácil entre as filiais dos grandes grupos, favorecendo seu crescimento internacional. Mas, na prática, isto costuma funcionar bem para os escritores norte-americanos e europeus, especialmente de língua inglesa, e muito pouco para os autores de mercados menores como o Brasil. De certa forma, replica-se o imperialismo. Neste contexto, a Tusquets Editores, selo recém-lançado no Brasil pela Planeta, mal começou e já mostra que quer mudar este quadro e usar a estrutura global da Planeta para levar a literatura brasileira para o mundo. O livro Descobri que estava morto (240 pp., R$ 39,90), do carioca J.P. Cuenca acaba de ter seus direitos negociados dentro do grupo Planeta para ser publicado em todo o continente americano. Clique no Leia Mais para descobrir como foi o processo e ler a entrevista com Cassiano Elek Machado, diretor editorial da Planeta no Brasil.

PublishNews, Carlo Carrenho, 21/06/2016

Patricia Hespanha é a nova diretora executiva da HarperCollins Brasil, joint venture onde a Ediouro tem participação minoritária | © DivulgaçãoO grupo HarperCollins Publishers anunciou hoje a contratação de Patricia Hespanha como diretora executiva da HarperCollins Brasil. Ela será a responsável pela gestão de todas as operações da joint venture com a Ediouro e se reportará ao conselho da HarperCollins Brasil. Patricia tem mais de 25 anos de experiência em gestão de negócios, tendo trabalhado por mais de 15 anos na Reader’s Digest, onde ocupou a Presidência Regional para a América Latina, Ásia e Pacífico. Mais recentemente, trabalhou como diretora executiva de infraestrutura para o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos. Patrícia substitui Antonio Araújo, que assume o cargo de diretor-geral das editoras Nova Fronteira e Petra, que pertencem exclusivamente às Empresas Ediouro e não fazem parte da joint venture internacional. Clique no Leia Mais para entender melhor as mudanças da filial brasileira da HarperCollins.

PublishNews, Paulo Tedesco, 21/06/2016

O atual modelo de livro digital foi originalmente proposto pela Amazon para alimentar seu Kindle, e num segundo momento foi adotado pela Apple para seus Ipads e Iphones. Somente depois é que foi adaptado por diferentes empresas para diferentes operações comerciais, gerando essa diversidade mundial de distribuidores e vendedores desse modelo de livro digital, mais conhecido por e-book, e que tem o formato e-pub como ponto de partida em seus arquivos digitais. [...] Que me perdoem os mais afoitos, mas o modelo de e-book é um fracasso, e não passa de uma versão requentada para dizer que o livro poderia sair mais barato porque dispensava o custo de papel e o frete, além de impostos. O que é uma besteira das grandes. O passar dos anos mostrou claramente: as editoras, os autores e até os editores, ao verem os preços dos livros em formato e-book não ficarem muito distantes do papel, aperceberam-se do engodo que era o tal e-book. Clique no Leia Mais para ler a coluna de Paulo Tedesco na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/06/2016

Flavia Iriarte, publisher da Oito e Meio, participa de seminário da Off Flip | © Divulgação“Os desafios do autor diante do novo cenário editorial” é o tema de um seminário gratuito que será promovido em Paraty dentro da programação da Off Flip das Letras. O evento acontece no sábado, 2 de julho, às 11h, no Café Literário, localizado na Praça da Matriz. O seminário será promovido pela plataforma de autopublicação e distribuição de livros digitais Bibliomundi e pela Editora Oito e Meio, por meio do projeto Carreira Literária. Serão abordadas questões pertinentes a autores iniciantes, tais como "Quero publicar meu primeiro livro, quais os caminhos possíveis?", "Como abordar uma editora?", "Toparam publicar meu livro, e agora?" e “É possível viver de escrever?". Participarão do encontro Tatiana Kely e Flávia Iriarte, publishers da editora Oito e Meio, e Raphael Secchin, sócio-fundador da Bibliomundi. Raphael vai explicar como funciona a autopublicação digital e a distribuição de e-books.

PublishNews, Redação, 21/06/2016

A Associação Nacional de Livrarias (ANL) realiza no dia 24 de agosto a 26ª edição da Convenção Nacional de Livrarias. O evento reunirá no Hotel Unique (Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4700, Jardim Paulista, São Paulo / SP) líderes do mercado editorial e empreendedores do setor. Com o principal objetivo de realizar trocas de experiências, apresentar novas metodologias de administração para o varejo, prospectar o futuro do negócio e contribuir com o crescimento econômico do segmento livreiro e seu desenvolvimento estratégico, a convenção deste ano trará atividades que terão como foco debates e apresentação de cases do setor produtivo do livro, ampliando o relacionamento, com a finalidade de promover a leitura e enriquecer a experiência de compra do leitor. Para informações e inscrições, clique aqui.

PublishNews, Carlo Carrenho, 21/06/2016

O Skoob, site brasileiro de mídia social de leitores, acaba de divulgar os cinco livros mais adicionados a suas estantes no mês de maio. Em primeiro lugar ficou A Coroa (Seguinte, 312 pp., R$ 32,90) de Kiera Cass, que foi adicionado por 5.471 usuários. Em seguida, com 4.812 usuários, ficou Como eu era antes de você (Intrínseca, 320 pp., R$ 34,90), de Jojo Moyes. A culpa é das estrelas (Intrínseca, 288 pp., R$ 34,90), do queridinho John Green ficou em terceiro lugar, com 3.770 usuários. Depois vieram os já clássicos O pequeno príncipe (diversas editoras) de Antoine de Saint-Exupéry e Harry Potter e a pedra filosofal (Rocco, 234 pp., R$ 38,50), com 3.745 e 3.652 usuários respectivamente. No blog do Skoob, é possível descobrir o número de leitores que cada um destes livros possui na mídia social e também a distribuição entre homens e mulheres.

PublishNews, Redação, 21/06/2016

A Ciranda Cultural busca um supervisor de vendas para trabalhar na sua sede em Alphaville, São Paulo. As principais responsabilidades do cargo são: relacionamento com os departamentos financeiro, de logística e editorial, relacionamento com os clientes, fornecedores e representantes externos, supervisionar as atividades comerciais como controle de pedidos, e-mails internos e externos, acompanhar o atendimento dos vendedores e representantes para garantir a satisfação dos clientes, acompanhar a aprovação de novos cadastros, efetuar o atendimento de pós-venda, entre outras atividades. Os requisitos para concorrer ao cargo são ensino superior completo em Administração, Comunicação ou Gestão Comercial; e experiência de cinco anos em liderança de equipe de vendas, preferencialmente em editoras. Interessados devem enviar currículo para contato@enterprisehunting.com com o assunto " Supervisor de Vendas Ciranda Cultural".

PublishNews, Redação, 21/06/2016

A Editora Bambolê seleciona um divulgador escolar, que trabalhará apresentando o catálogo infantojuvenil da editora em escolas da Zona Norte e Zona Sul do Rio de Janeiro. O candidato deve ter conhecimentos em literatura infantil, ser leitor fluente e possuir experiência anterior com divulgação em escolas. É desejável, mas não imprescindível, que tenha carteira de clientes e disponibilidade para trabalhar em feiras e eventos ocasionais. A forma de contratação é por prestação de serviços, sendo possível a efetivação em 2017, de acordo com os resultados. Interessados deverão enviar currículo em PDF com pretensão salarial para divulgacao@editorabambole.com.br.

“Quem lê se modifica. Eu, aos 85 anos, leio e me modifico.”
Ruth Rocha
Escritora brasileira
1.
Como eu era antes de você
2.
Depois de você
3.
Produtividade para quem quer tempo
4.
A coroa
5.
Ruah
6.
Tá todo mundo mal
7.
AuthenticGames
8.
Herobrine - A lenda
9.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
10.
De volta ao jogo
 
PublishNews, Redação, 21/06/2016

Desde 1980, o prêmio Princesa das Astúrias, reconhece importantes contribuições pessoais em diversas áreas. Neste ano, na categoria Letras, o agraciado foi Richard Ford, que nasceu em Jackson, Mississippi, em 1944, e publicou seu primeiro romance, A Piece of my Heart, em 1976. Antes de se dedicar integralmente à ficção, ele trabalhou como jornalista esportivo até os anos 1980. Ford atingiu reconhecimento como escritor com seu personagem Frank Bascombe, protagonista dos livros The Sportswriter (1986), Independence Day (1995, vencedor do Pulitzer e do PEN/Faulkner), The Lay of the Land (2006) e, mais recentemente, Let me be Frank with You (2014). Outros nomes como Juan Rulfo, Mario Vargas Llosa, Günter Grass, Amos Oz, Philip Roth e Leonardo Padura já receberam a honraria. A premiação será entregue em cerimônia em outubro, pelos reis da Espanha. No Brasil, os títulos do escritor são publicados pela Estação Liberdade.

O Globo, Ancelmo Gois, 20/06/2016

Lembra-se da polêmica do livro Por uma vida melhor, da Coleção Viver, em 2011, distribuído pelo Mec, que usava, entre outras, expressões como “nós pega o peixe”? Na época, como lembra Ancelmo Gois, a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia do Rio entrou com ação contra a editora Global. Chegou a perder em primeira instância, mas, após recurso, a 22ª Câmara Cível do Rio reconheceu que abordar as variações da Língua Portuguesa não permite que se ensine a falar “errado”.

PublishNews, Redação, 21/06/2016

O Sempre Um Papo recebe, em parceria com o Sesc Bom Retiro, recebe a escritora Marina Colasanti para o debate Poesia e Conto - Narrativas Fantásticas para Todas as Idades e lançamento da antologia Mais de 100 histórias maravilhosas (Global Editora), com ilustrações da autora e que reúne nove livros publicados ao longo de três décadas, e mais um inédito, Quando a primavera chegar. O encontro ocorre na próxima terça-feira (21), às 19h30, no Sesc Bom Retiro (Alameda Nothmann, 185, Bom Retiro, São Paulo / SP), com entrada gratuita.

O Globo, Raphael Montes, 20/06/2016

Abro o Segundo Caderno d’O Globo do último sábado e, no meio das matérias, encontro um anúncio de editora: “Conheça os dez autores brasileiros mais vendidos do Grupo Editorial Record”. Em curiosa harmonia, ali figuram nomes como Carina Rissi, Graciliano Ramos, Eduardo Spohr, Paula Pimenta e Marcia Tiburi. Quase me caiu uma lágrima de satisfação. Um anúncio como esse confirma a importância que uma editora forte como a Record tem dado ao escritor brasileiro. Sem dúvida, um acerto e tanto. Anos atrás, salvo exceções como a Companhia das Letras e a própria Record, era raro que o autor nacional merecesse maiores atenções das editoras brasileiras. Preferiam publicar os cases de sucesso trazidos do exterior e deixar o autor nacional abandonado à própria sorte: o livro brasileiro recebia tiragem baixa, nenhum investimento em marketing e, como num inevitável dilema de Tostines (“vende mais porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais?”), chegava em desvantagem nas livrarias, era ignorado pelos leitores e — tchrã! — não vendia nenhum número expressivo. A crítica literária dos jornais e os eventos pelo país tampouco faziam muito pelo autor nacional: torciam o nariz para literatura de gênero e preferiam ignorar (ou falar mal) quando algum escritor alcançava muito sucesso. A meu ver, dois fatores foram essenciais para iniciar a revalorização do autor nacional: i) a força dos blogs de literatura e dos booktubers e ii) a grande variedade de escritores dedicados à literatura de gênero.

PublishNews, Redação, 21/06/2016

O estudo da dança moderna consiste em aprender novas maneiras de se movimentar e refletir as mudanças em si mesmo e no mundo ao seu redor. Dança moderna: Fundamentos e técnicas (Manole; 176 pp.; R$ 69 – Trad. Larissa Wostog Ono), de Miriam Giguere, quer auxiliar o leitor a perceber a filosofia do corpo que constitui a base das aulas desse gênero e a descobrir sua própria vocação artística durante o processo. Entre outras atrações, a obra apresenta orientações práticas sobre o que esperar da aula e como se preparar – estrutura da aula, roupas adequadas, aspectos de saúde e prevenção de lesões - e um glossário de termos, quadros de atividades, de curiosidades e de dicas técnicas e de segurança. Com uma abordagem focada no desenvolvimento da técnica do aluno, na exploração da criatividade pelo movimento e no cultivo de sua apreciação da arte performática, o livro constitui um guia aos dançarinos para desenvolver seu potencial expressivo e artístico.

PublishNews, Redação, 21/06/2016

Rainhas do Rebolado: Carreiras artísticas e sensibilidades femininas no mundo televisivo (Mauad X; 392 pp.; R$ 69), de Raphael Bispo, é uma obra sobre a trajetória de uma geração de chacretes, as dançarinas sensuais dos programas do Chacrinha. O autor reflete sobre as circunstâncias muitas vezes inesperadas do acesso à profissão e relata o treino necessário para a construção de um corpo hipersexualizado, a emoção vivida pela proximidade com outros artistas, produtores e diretores de televisão, as entrevistas a revistas de fofoca, os shows pelo Brasil, a superexposição de suas vidas pessoais, o mercado de drogas e sexo. Algumas chacretes tiveram fama e visibilidade e hoje vivem realidades muito distantes dos tempos de glória. A análise aqui apresentada, pautada em documentos, recortes de jornais e revistas, entrevistas e na convivência com algumas das ex-dançarinas, desvenda uma parte pouco conhecida da mídia nacional.

PublishNews, Redação, 21/06/2016

Com uma pesquisa cuidadosa e bem documentada, além de imagens abrangendo várias culturas e países, Iris Stewart mostra em A dança do sagrado feminino (Pensamento; 344 pp.; R$ 58) que o estudo desta manifestação artística é na realidade um "mapa da história da espiritualidade feminina". Por meio da análise de figuras da Deusa, antigos locais sagrados, o simbolismo dos trajes de dança e informações históricas sobre as sacerdotisas de muitas culturas, este livro investiga as raízes do uso da dança como forma de reverência às mulheres, mostrando também expressões da dança sagrada desde a Antiguidade até os dias de hoje. Além disso, a autora ainda oferece inúmeras orientações e recomendações para incentivar o desenvolvimento da dança sagrada na atualidade.

PublishNews, Redação, 21/06/2016

Quem vê a bailarina Michaela DePrince no videoclipe recém-lançado da cantora Beyoncé, na faixa Freedom, que fala sobre a igualdade racial, não imagina os percalços que a jovem passou para chegar até ali. Quando nasceu, seu tio falou para seu pai: “É uma pena que o Hamarttan tenha lhe trazido uma menina... Uma menina manchada e inútil que não vai nem conseguir um bom dote para você”. O ódio do tio contra a sobrinha que, além de mulher, nasceu com vitiligo, gerando o apelido de “menina demônio”, é contado por ela em O voo da bailarina (BestSeller; 272 pp.; $ 39,90 - Trad. Sandra Martha Dolinsky). Nascida em uma Serra Leoa devastada pela guerra civil, ela teve que aprender a superar a dor da perda de seus pais. Sem a família, o tio Abdullah a vendeu para um orfanato. Transferida para um campo de refugiados, tudo mudou quando ela e sua melhor amiga foram adotadas pela família americana DePrince.

O Globo, Mariana Filgueiras, 20/06/2016

No último Dia dos Namorados, a escritora Juliana Frank caminhava para casa, em Botafogo, quando avistou no portão do Cemitério São João Batista um urso de pelúcia abandonado. Cor-de-rosa, o bicho tinha o tamanho de uma criança de três anos, uma flor vermelha presa à pata esquerda, um olho de botão a menos. Não titubeou. Levou-o para o seu apartamento, onde foi fazer companhia a um guarda-chuva que faz as vezes de biombo na sala e uma foto rasgada, em preto e branco, de um sujeito dos anos 1930. "Eu gosto de más memórias. Objetos que parecem ter tido sua história interrompida, ou que me fazem imaginar a quem pertenceram. Estou aberta às más memórias. São boas imagens", comenta Juliana, num sobrado que tem as paredes rabiscadas com as frases “Ai de moi” e “A beleza convulsiona”. No romance que lançará no fim do mês, na Flip, Uísque e vergonha (Oito e meio, R$ 38)), Juliana Frank revira um baú de más memórias. De lá, tira a história embolorada de Charlotiê, jovem que foge da família aos 15 anos e, morando nas ruas, entra em surtos hiperbólicos ao usar cola de sapateiro.

 
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