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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 05/08/2025
A Livraria Leitura anunciou a inauguração de mais duas lojas. A rede dá mais um passo no seu projeto de expansão nacional e inaugura, no próximo dia 8 de agosto, uma loja no Shopping SP Market (Av. das Nações Unidas, 22540, Jurubatuba – São Paulo / SP), na zona sul da capital paulista. Com 490 m² de área total, a unidade – a 127ª da rede – vai reunir um portfólio completo de produtos, com livros, papelaria, presentes, HQs, mangás e espaços voltados para a leitura, eventos e o universo geek. Já a unidade de número 128 será aberta no dia 15 de agosto. A nova loja ocupa 280,53 m² no DF Plaza Shopping (Rua Copaíba, lote 01, Águas Claras – Brasília / DF), principal centro de compras e lazer da região de Águas Claras, bairro que mais cresce no Distrito Federal e que até então não contava com uma livraria. “A chegada ao Shopping SP Market reforça nosso compromisso de estar em shoppings com forte apelo familiar e foco em entretenimento, uma combinação que tem total sinergia com o nosso público”, destaca Daniella Zebral, diretora comercial da Leitura. “Estamos chegando a Águas Claras com o nosso mix completo. Isso significa que a nova loja oferece livros, artigos de papelaria, presentes, jogos, itens de informática e uma área voltada ao universo geek. Queremos que essa livraria seja referência para a comunidade local, preenchendo uma lacuna importante na região”, afirma Leandro Teles, sócio da rede Leitura. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 05/08/2025
O dia em que encontrei Bob Dylan numa livraria de Estocolmo (Miguilim), de Daniella Zupo, será lançado no dia 06 de agosto, quarta-feira, de 18h às 21h, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista, 509 – São Paulo / SP) em sessão de autógrafos e bate-papo com o escritor João Anzanello Carrascoza, que assina o prefácio da obra. Além do lançamento do livro, o evento marca também a estreia do projeto itinerante inspirado no titulo do livro. “O dia em que encontrei João Anzanello Carrascoza numa livraria de São Paulo” faz parte de uma série de encontros em diferentes livrarias com diferentes personalidades do universo literário em cada cidade por onde o livro for lançado. Uma forma de expandir o espírito da obra para a vida real: encontros que viagens proporcionam, conexões e trocas que acontecem quando estamos dispostos a nos mover pelo mundo e por dentro de nós. “Além disso, este livro é uma declaração de amor às livrarias.” afirma a autora. Ele começa e termina em uma livraria, então a ideia é habitar este espaço tão importante pra quem ama os livros e promover encontros únicos que não se repetem. “Assim como as viagens.” Em seu novo livro, a autora guia o leitor por uma viagem literária que vai além dos espaços geográficos, adentrando o campo dos sentimentos e das memórias. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 05/08/2025
O Concurso Nacional Leandro Gomes de Barros de Literatura de Cordel está com inscrições abertas até o dia 25 de agosto. Elas podem ser feitas gratuitamente pelo site. O evento é promovido pela Associação Cultural Jornada Literária do DF, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O concurso vai selecionar cinco obras inéditas no formato tradicional de cordel para publicação e ampla distribuição em escolas públicas do Distrito Federal. O resultado final será divulgado no dia 25 de setembro de 2025. O edital integra a programação da Jornada do Cordel – Patrimônio Cultural do Brasil, projeto que busca valorizar a literatura de cordel como arte, memória e ferramenta educativa. A participação é aberta a autores e autoras brasileiros(as) a partir de 16 anos. Cada candidato pode inscrever até duas obras inéditas no formato tradicional de cordel, sendo que apenas uma poderá ser premiada. As cinco obras selecionadas serão publicadas em formato de folheto, com tiragem de 1.000 exemplares cada. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 05/08/2025
No dia 9 de agosto (sábado), das 10h30 às 13h30, a Fundação Maria Luisa e Oscar Americano (Av. Morumbi, 4077 – São Paulo / SP) vai celebrar a produção literária de dois autores que se entrelaçam em similaridades presentes na forma e conteúdo de suas escritas: o contista brasileiro Dalton Trevisan e o poeta francês Stéphane Mallarmé. Realizado na própria Fundação, localizada no bairro do Morumbi, o evento é conduzido pelos especialistas Caetano Galindo e Sandra Stroparo. A precisão da escrita, a musicalidade das palavras e o mistério presente nas obras dos escritores serão o recorte temático abordado na palestra. A curadoria ficou à cargo de Liana Leão, professora de literatura da Universidade Federal do Paraná. O evento é o terceiro encontro da temporada de 2025 da Série Literária da FMLOA, que há quatro anos vem promovendo encontros que buscam conectar o público com a sensibilidade das palavras de grandes mestres da literatura. Para a curadora do encontro, “este diálogo entre a Sandra e o Caetano, ambos professores – assim como eu – foi concebido para lançar luz sobre as afinidades sutis, profundas, veladas, entre dois autores aparentemente distantes, mas que convergem em forma e erotismo". Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 05/08/2025
A escritora Maria Valéria Rezende e o cientista e professor Silvio Meira são os próximos convidados do Sempre Um Papo no Sesc Pinheiros, em São Paulo. Os dois vão conversar sobre o tema “Educação para um Futuro Sustentável”, sob a mediação da jornalista Semayat Oliveira. O evento ocorre no Teatro Paulo Autran do Sesc Pinheiros (Rua Paes Leme, 195, Pinheiros - São Paulo / SP), nesta terça (5), logo mais, às 19h30. No Sempre Um Papo, Maria Valéria Rezende e Silvio Meira falam sobre a educação como ferramenta de transformação para um mundo mais justo e sustentável, abordando desigualdades, ancestralidade e novas pedagogias. A entrada para o evento é gratuita, e os ingressos ficam disponíveis para retirada uma hora antes, na bilheteria do Sesc. Depois da conversa, os dois convidados seguem para uma sessão de autógrafos dos seus livros. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 05/08/2025
Coberta por um permafrost― é assim que se enxerga a narradora deste livro, uma mulher cínica e com tendências suicidas, interessada apenas em arte e sexo. Obrigada a conviver com a mãe controladora e a irmã irritantemente otimista, ela mantém sua proteção ao mundo numa camada de gelo que ora derrete, ora racha, mas que em geral se mantém dura e fria. Em Permafrost (Dublinense, 144 pp, R$ 69,90 – Trad.: be rgb e Meritxell Hernando Marsal) o leitor entra em contato com uma narrativa que o faz refletir e pensar sobre amadurecimento, liberdade feminina, laços familiares e solidão. Eva Baltasar é uma escritora e poeta catalã, nascida em 1978, finalista do International Booker Prize. Seus romances Permafrost, Boulder e Mamut formam um tríptico que explora, em primeira pessoa, as vozes de três diferentes mulheres. Seus livros foram publicados em diversos países.
PublishNews, Redação, 05/08/2025
Durante os séculos XVII e XVIII, a Coroa portuguesa financiou expedições pelo interior do Nordeste do Brasil com o objetivo de extinguir os povos da região, num longo conflito que ficou conhecido como "Guerra dos Bárbaros". Bandeirantes paulistas lideraram várias dessas tropas, devastando as comunidades por onde passavam. Essas disputas são o pano fundo de Depois do trovão (Companhia das Letras, 228 pp, R$ 79,90), romance de Micheliny Verunschk que tem como protagonista Auati, filho de uma indígena com um frei jesuíta. Levado ainda jovem pelo próprio pai em uma dessas missões, ele é forçado a participar da destruição em série e a se reinventar como Joaquim Sertão. O que fazer quando ele próprio é vítima e perpetrador de tamanha atrocidade? Em que medida a guerra consegue embrutecer uma pessoa e esconder quem realmente se é? Com um árduo trabalho de linguagem — que recorre a elementos do português castiço, da língua mirandesa, do tupi-guarani, do nheengatu paulista e das línguas tapuias —, Micheliny Verunschk segue a tradição de autores como Guimarães Rosa e Maria Valéria Rezende e ilumina as contradições e a humanidade do sertão, em um trabalho que dialoga diretamente com O som do rugido da onça e Caminhando com os mortos.
PublishNews, Redação, 05/08/2025
Publicado originalmente em 1964, Berg (DBA, 184 pp, R$ 76,90 – Trad.: Gisele Eberspächer) é o livro de estreia de Ann Quin, escritora britânica que desafiou os limites do romance moderno e se tornou um nome cult da literatura do século XX. Ambientado em uma cidade costeira da Inglaterra — cinza, úmida, quase espectral —, o romance acompanha um protagonista que se instala em uma pensão com a intenção de matar o próprio pai. O plano rapidamente se embaralha em uma espiral de delírios, silêncios e vozes alheias, como se a própria linguagem estivesse prestes a se desfazer. Quin escreve uma prosa marcada por cortes abruptos, digressões e uma atmosfera entre o noir e o surreal. Influenciada pelas modernistas Virginia Woolf e Anna Kavan, e pelo Nouveau Roman francês e sua radicalidade formal, a autora é comparada com nomes de vanguarda como Nathalie Sarraute, Marguerite Duras, Samuel Beckett e William Burroughs. Entre 2025 e 2026 a DBA Literatura vai publicar, além de Berg, Three e The Unmapped Country (os dois últimos ainda sem título em português), em uma iniciativa que reivindica o lugar da autora na história, lado a lado com os grandes inovadores da forma literária.
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“Um escritor é uma pessoa que tem mais dificuldade para escrever do que qualquer outra pessoa.”
Escritor alemão
(1875-1955)
1.
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Do dia para a noite (Day to night)
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2.
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Elo Monsters Books: Flow Pack
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3.
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Dias quentes (Spring Summer)
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4.
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Isso e aquilo (This & That)
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5.
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Dias frios (Fall Winter)
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Mais esperto que o diabo
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1984
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Mais esperto que o Diabo 2
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9.
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Melhor que nos filmes
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O homem que comprou o tempo
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PublishNews, Redação, 05/08/2025
A vida de Cheryl Glickman, quarenta e poucos anos, é pacata. Acordar, usar o mesmo copo, o mesmo garfo, comer diretamente da panela: o importante é não lavar mais louça do que o necessário. Sair de casa, calçar os sapatos, pegar o carro, dirigir até o trabalho, uma empresa de cursos de autodefesa para mulheres. Trabalhar. Voltar para a casa, onde vive sozinha. Essa rotina é, de repente, erodida por Clee, vinte e um anos, filha dos chefes de Cheryl e nova moradora do seu sofá. Duas concepções de mundo excêntricas e díspares, mas fundamentalmente comuns, então se chocam, mudando profundamente o sentido de mundo de Cheryl. A partir de experiências de raiva, resiliência, desgaste, tesão e amor – essas sensações tão humanas –, ela passa a duvidar da própria realidade e é catapultada da conjectura geral das coisas para a concretude pulsante da vida. O primeiro homem mau (Amarcord, 266 pp, R$ 69,90 – Trad.: Bruna Beber) é o romance de estreia de Miranda July e, neste livro, aqui estão os ingredientes que fazem da sua narrativa, literária e cinematográfica, bastante distintiva. Do insólito ao banal, Miranda July aborda temas como amor, sexualidade, maternidade, desejo, futuro e morte.
PublishNews, Redação, 05/08/2025
Primeiro romance da escritora e tradutora Julia Raiz, Toda cabeça de irmão (Telaranha, 112 pp, R$ 58) é uma obra autoficcional que percorre as lembranças da relação da personagem principal com seu irmão mais velho, que desaparece repentinamente com frequência, se colocando como uma figura intangível na vida da irmã. Esse tom de mistério e incompletude percorre todo o trajeto da personagem sem nome, de um motel na Barra Funda até Ibiúna, cidade onde cresceu. “Esse livro é a minha vida toda. São memórias autobiográficas reorganizadas em invenção”, diz Julia. A personagem do livro tenta compreender os rastros deixados pelo irmão em sua memória, assombrada ao longo do caminho pelas próprias lembranças e por um misterioso pássaro preto, que gera um questionamento sobre os limites da sanidade da narradora.
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