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PublishNews, Guilherme Sobota, Talita Facchini e Beatriz Sgrignelli, 28/11/2022
A Flip 2022 foi marcada pela presença da Nobel Annie Ernaux – tanto nas ruas de Paraty, na lista de mais vendidos da Festa e também nas páginas dos jornais e matérias de TV. O jornal O Globo inventou o termo "Ernauxmania" e a francesa foi a autora mais vendida na Livraria da Travessa durante os quatro dias da Festa Literária, com 1.985 exemplares. O segundo lugar na lista de mais vendidos da Livraria ficou com a homenageada desta edição, Maria Firmina dos Reis com 548, e o terceiro com Benjamin Labatut com 492 exemplares vendidos. A lista segue com Ailton Krenak, Camila Sosa Villada, Lazaro Ramos, Geovani Martins, Lilia Moritz Schwarcz, Nastassja Martin, Saidiya Hartman e Bessora. Depois de três anos e meio sem acontecer em Paraty, a Flip reformulou sua proposta curatorial – convidando um trio de curadores – e viu os resultados: as mesas da programação principal foram elogiadas por conta da diversidade de nomes e editoras contempladas. A organização estimou 25 mil pessoas na cidade para acompanhar esta que foi a 20ª edição de sua história (e outras 20 mil pelo YouTube), com uma taxa de ocupação das vagas de hospedagem de 90%. A estimativa é que a próxima edição da Flip seja realizada em setembro de 2023 – a depender dos trâmites da Lei de Incentivo à Cultura, principal motor de patrocínio da Flip. A indicação da organização é convidar o mesmo trio curatorial – Pedro Meira Monteiro, Fernanda Bastos e Milena Britto – para permanecer também ano que vem. Clique no Leia Mais para ler a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 28/11/2022
No final de semana da Flip, badalado nas ruas de Paraty, os principais jornais investiram em manchetes sobre vendas, diversidade e, claro, as personalidades presentes no evento. A pluralidade de vozes foi destaque tanto no Estadão como na Folha. Autores e convidados da Flip protagonizaram e ouviram discussões sobre racismo, igualdade de gênero e da literatura como forma de resistência. Lázaro Ramos, que teve lugar tanto nas manchetes da Folha e do Estadão, foi homenageado por poetas negros independentes, além de ganhar o público da Flip e lotar um auditório para falar do seu primeiro lançamento infanto-juvenil. A participação de Cidinha da Silva também ganhou voz nos jornais, tanto na Folha como no O Globo. Além de falar de nomes da literatura negra, a Mesa 19 da Flip reconheceu a autora, defendendo a importância da crônica e do conto para o mercado literário brasileiro. Outro destaque das manchetes foi quando Annie Ernaux, escritora francesa ganhadora do Nobel deste ano, falou abertamente sobre o aborto, depois de um relato de uma participante de sua palestra. Na manchete da Folha, afirma que ‘mulheres são tratadas como cadelas quando fazem o aborto’. A autora de O lugar e Os anos também foi vista andando pelas ruas de Paraty. Para o Estadão, o título da notícia ficou a cargo das lágrimas que Ernaux fez o público derramar em sua palestra. Clique no Leia Mais para ler a íntegra da nota.
PublishNews, Redação, 28/11/2022
A editora britânica Canongate decidiu liderar o caminho e abrir um canal na rede social Mastodon – uma forma de tentar depender menos do Twitter. A editora lançou o canal Bookish.Community, com a ideia de conectar casas independentes e livreiros na plataforma, e já conta com cerca de 556 seguidores. De acordo com o The Bookseller, grandes editoras também disseram estarem monitorando a situação das redes sociais e as possibilidades da Mastodon – rede baseada num software com código aberto, em que indivíduos ou organizações podem abrir seus próprios canais e estabelecer regras de como aderir, participar e moderar o conteúdo. O site recebeu um impulso com as polêmicas envolvendo o Twitter e Elon Musk. A Canongate divulgou "engajamento bom e positivo" e elogiou a facilidade de uso da plataforma. A Bookish Community é direcionada para editores e livreiros e a casa espera receber outras pessoas em breve. O problema é o volume de trabalho que a moderação de uma comunidade como essa pode gerar.
PublishNews, Redação, 28/11/2022
O Sesc Ipiranga (Rua Bom Pastor, 822 – São Paulo / SP) realiza entre os dias 30 de novembro e 4 de dezembro a segunda edição do Revistaria, projeto que reúne feira de revistas literárias, com um ciclo de cinco mesas de conversas com editores de revistas literárias brasileiras – e nesta edição, internacionais – para discutir a relevância e a contribuição dessas publicações para a literatura. Em meio ao crescente interesse dos leitores e ampliação do público em razão do desdobramento das edições impressas em edições digitais, o projeto, que tem curadoria de Fabiano Calixto e Pedro Spigolon, busca destacar a importância das revistas literárias, tendo em vista que elas representam um polo aglutinador entre criadores, pensadores e leitores nas trocas entre produções e sua recepção. Cada mesa abordará um tema no universo das revistas literárias brasileiras e serão sempre abertas por um videopoema com duração de até dez minutos. No dia 30, o evento começa às 19h, com um duelo de poesias em diferentes idiomas e a participação de, entre outros nomes, Joca Reiners Terron. No dia 1º de dezembro, a mesa terá o tema A Semana de 22 em Revista, com participação de Eduardo Sterzi, Gênese Andrade e Ivan Marques e mediação da Amara Moira. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 28/11/2022
O ateliê de criação multimídia, produtora e editora independente NADA Studio Criativo – de Botucatu (SP) – está investindo na publicação de livros utilizando criptomoedas. Essa é uma alternativa de viabilização financeira independente criada em 2006 pelo poeta e editor Baga Defente. A empresa desde 2012 aposta nas publicações no formato "phygital" (que existe simultaneamente nos formatos físico e digital). As publicações utilizam de uma tecnologia chamada Blockchain, utilizada também pela Câmara Brasileira do Livro, e que funciona como uma espécie de livro de registros públicos e imutáveis, em que todos conseguem verificar a autenticidade das informações. O objetivo é obter mais transparência tanto da distribuição quanto dos processos de produção dos livros, assim como na utilização de moedas digitais, as chamadas criptomoedas, na compra de livros e no financiamento de novos projetos editoriais. Desde sua criação, o NADA Studio Criativo já publicou 18 livros, além de 4 livretos, com destaque para Serpentário, de Sérgio Santa Rosa, Ao mar, de Ana Vieira Pereira, O algoritmo do cavalo, de Darko Magalhães, e Pra estancar essa sangria, de Baga Defente. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 28/11/2022
A Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo, formada pela Casa das Rosas (Av. Paulista, 37 - Bela Vista – São Paulo / SP), a Casa Guilherme de Almeida (Rua Macapá, 187 – Sumaré – São Paulo / SP) e a Casa Mário de Andrade (Rua Lopes Chaves, 546 - Barra Funda – São Paulo / SP) preparou para o mês de dezembro uma programação especial de despedida do ano de 2022, com apresentação musical e passeio, entre outras atividades. As atividades são gratuitas e acontecem tanto em formato on-line quanto presencial. Algumas precisam de inscrição. A programação contará com uma Feira de Pequenas Editoras, na Casa das Rosas. O encontro será realizado nos dias 3 e 4 de dezembro, das 10h às 16h, no jardim do museu. Além da venda de livros, serão realizados lançamentos, mesas de conversa, leituras e performances. Participarão da feira as seguintes editoras: 100Cabeças, Alpharrabio, Círculo de Poemas (Luna Parque / Fósforo), Claraboia, CLIPE coletivos, Córrego, Corsário Satã, Edições do Tietê, Fábrica de Cânones, Folhas da Relva, Jabuticaba, Jandaíra, Laranja Original, Malê, nosotros (Nossa Editora), Oralituras, Peabiru, Primata, Quelônio, Reformatório, Selin Trovoar, Syrinx, Telucazu e Urutau. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 28/11/2022
Entre 1 a 3 de dezembro, o município de Jequié – a 365 km de Salvador – será palco 6ª edição da Festa Literária Internacional do Sertão de Jequié, a Felisquié. O ensaísta e crítico literário Antonio Carlos Secchin, membro da Academia Brasileira de Letras, abordará a Semana de Arte Moderna na conferência de abertura. O primeiro dia será dedicado a homenagear os 25 anos da Academia de Letras de Jequié e o poeta, compositor e cantor Arnaldo Antunes fará um bate papo musical na Praça Rui Barbosa, encerrando a primeira noite do evento. Entre outros convidados, estão o cantor Danilo Caymmi, a atriz Ana Cecília Costa, a jornalista e escritora Cristina Serra, e a poeta e professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Lívia Natália. A Feira também celebra os 110 anos de nascimento de Jorge Amado, discute a identidade indígena, aborda perspectivas para área ambiental no Brasil, e fala sobre a produção de Literatura de Cordel, entre outros assuntos. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 28/11/2022
Desenhos ocultos (Intrínseca, 384 pp, R$ 69,90 – Trad.: Jaime Biaggio) oferece uma narrativa com elementos sobrenaturais e reviravoltas. A dinâmica entre o texto do ex-publisher Jason Rekulak com as imagens proporciona uma experiência literária assustadora. A história é contada por Mallory Quinn. Recém-saída da reabilitação, a jovem de 21 anos consegue um emprego na casa de Ted e Caroline Maxwell, que, aos olhos da vizinhança, levam uma vida perfeita. Sua principal função é tomar conta de Teddy, o filho de cinco anos do casal. Mallory imediatamente se apaixona pelo trabalho: mora em um lugar só seu, sai para dar suas corridas noturnas e alcança a tão desejada estabilidade. Além disso, constrói laços sinceros com Teddy, um menino doce e tímido que nunca abandona seu caderno e seu lápis. Em seus desenhos, aparecem os elementos de sempre: árvores, coelhos, balões... Mas um dia, algo diferente surge no papel: um homem em uma floresta, arrastando o corpo inerte de uma mulher. A partir daí, as ilustrações de Teddy vão se tornando cada vez mais sinistras, e seus bonequinhos de palito logo se transformam em desenhos altamente realistas impossíveis de serem feitos por uma criança de cinco anos. Assustada, Mallory começa a se questionar se os desenhos não seriam vislumbres de um assassinato sem solução, talvez relacionados a uma força sobrenatural. Agora, ela precisa correr contra o tempo para decifrar as imagens e salvar Teddy antes que seja tarde demais. As ilustrações são assinadas pela dupla Doogie Horner e Will Staehle.
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“Viver é um desafio. Desafiar é viver. Por isso eu vou vivendo. Sempre buscando aprender”
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É assim que começa
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É assim que acaba
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Nas pegadas da alemoa
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4.
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Menos é mais
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Mais esperto que o diabo
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Os segredos da mente milionária
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Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
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8.
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A hipótese do amor
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Você aguenta ser feliz?
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10.
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Amor & gelato
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PublishNews, Redação, 28/11/2022
A Escola Preparatória de Manchester deveria ser um novo começo para Rachel Chavez. Mas como uma das poucas bolsistas de um colégio onde estudam os futuros empresários e políticos de Nova York, Rachel tem dificuldade de se encaixar. E quando ela é envolvida em uma brincadeira que deu errado, acaba com mais inimigos do que amigos. Para sua surpresa, no entanto, a brincadeira atrai a atenção do Mary Shelley Club, um clube secreto de estudantes fascinados por filmes de terror cujo objetivo é despertar medos reais através de peças elaboradas. Determinada a encontrar uma tribo para si, Rachel se junta ao clube, mas à medida que o jogo avança alguém decide quebrar as regras e os próprios membros do clube passam a ser alvos. Agora Rachel precisa descobrir quem está por trás das pegadinhas... mesmo que isso signifique encarar horrores que ela gostaria de esquecer. O Clube Mary Shelley (Melhoramentos, 320 pp, R$ 54,90 - Trad.: Augusto Iriarte) é um tributo ao terror e aos fãs que fazem parte dessa comunidade. Goldy Moldavsky, autora da obra, usa dos elementos clássicos do gênero para criar uma trama capaz de prender o leitor desde a primeira página.
PublishNews, Redação, 28/11/2022
Sobreviva à noite (Alta Novel, 336 pp, R$ 67 - Trad.: João Rodrigues), novo romance do autor best-seller do The New York Times Riley Sager, se passa no ano de 1991, ano em que a estudante universitária Charlie Jordan aceitou a carona de um estranho que conheceu no painel de avisos da faculdade. Depois que sua colega de quarto, Maddy, foi brutalmente assassinada por um serial killer à solta no campus, ela está desesperada para voltar para casa e Josh Baxter está indo para a mesma direção. na estrada, Charlie e Josh compartilham suas histórias de vida, cuidadosamente evitando o assunto que domina os noticiários: o Assassino do Campus atacou novamente! Porém, entre uma conversa e outra durante a longa jornada da universidade até o destino de ambos, Charlie começa a ter motivos suficientes para desconfiar que Josh não é quem diz ser. Enquanto ela planeja fugir do homem que imagina ser um assassino, a garota tem certeza de que seu colega de viagem sabe exatamente o que ela está pensando. Traumatizada e sem poder confiar com convicção nos próprios pensamentos, Charlie acaba se vendo envolvida em um perigoso jogo de gato e rato, e para não se transformar na próxima vítima, ela terá que sobreviver à noite.
PublishNews, Redação, 28/11/2022
Terra Cota é uma cidade que, à primeira vista, pode parecer normal, mas ela guarda algo indizível e sombrio em seu interior. Depois do cultuado Ultra Carnem, e dos celebrados VHS: Verdadeiras histórias de sangue e DVD: Devoção verdadeira a D., o novo livro de Cesar Bravo, 1618 (DarkSide, 368 pp, R$ 64,90), apresenta uma frequência particular do terror enraizado na nossa sociedade e nessa tal tecnologia que parece nos unir. Tudo é desencadeado em um dia comum na pacata cidade quando uma estranha anomalia tecnológica começa a expor os segredos mais obscuros de seus habitantes através de mensagens no celular. A sujeira de Terra Cota começa a ser desenterrada. A cada notificação recebida, um crime é revelado, um caso sórdido compartilhado, mentiras e estranhos desejos da carne se manifestam pelos aparelhos. Descendo um degrau por vez, os moradores se entregam ao mais profundo pânico de terem suas verdades expostas. Enquanto centenas de mensagens chocam e entretêm a tediosa vida dos moradores locais, os animais começam a se comportar de maneira brutal, números enigmáticos aparecem no visor como presságios de uma sorte agourenta, pessoas alegam se conectar através de aparelhos eletrônicos com seus entes queridos que já se foram. Dia após dia, a atmosfera de Terra Cota vai ficando cada vez mais densa, absurda e sombria. Em meio a assassinatos, teorias da conspiração e crimes soterrados pelo tempo, 1618 transita pelo mundo do horror e da ficção científica, quebrando protocolos e oferecendo uma história ágil, atual e estranhamente familiar.
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