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PublishNews 26/07/2021
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PublishNews, Redação, 26/07/2021

Libre se une aos grupos Coesão Editorial e Minas pelo Livro para publicar manifesto contra a privatização dos correios | © CorreiosUma das grandes discussões do momento em Brasília é a privatização dos Correios. Corre na Câmara dos Deputados o projeto de lei 591/2021 que prevê a venda da estatal. A Liga Brasileira de Editoras (Libre) se uniu aos grupos Coesão Editorial e Minas pelo Livro para compor um manifesto contra a privatização. Ao todo, os três grêmios reúnem mais de 300 editoras, de acordo com os organizadores. Para os signatários do documento, o que está em jogo é a garantia de que os livros continuarão a chegar a todos os lugares do país por um preço razoável. Hoje, os Correios dispõe de um serviço específico para livros, o Impresso com registro módico, praticando preço econômico para o envio de livros e atendimento nacional. “A logística garantida pelos Correios como empresa estatal ficará comprometida quando interesses privados julgarem a viabilidade econômica da capilaridade dos Correios e submeterem essa decisão ao Conselho Administrativo de uma empresa sem compromisso com o país, apenas com o lucro imediato”, diz o documento. Os editores reconhecem que todos já tiveram problemas com a estatal, “mas nada garante, pelo contrário, que tal empresa, privatizada, terá serviços melhores” e conclui: “O que está por trás da venda dessa empresa pública é tremendamente prejudicial para a sociedade brasileira. Muitos pequenos empreendedores, como nós, editoras pequenas e independentes, sobretudo os que estão fora do eixo Rio-São Paulo, junto de autores e autoras independentes, sofrerão com possíveis aumentos de tarifas e a exclusão dos envios exclusivos para livros ou documentos, que nos possibilitam enviar livros para todo o país num preço dentro de uma categoria módica, buscando amenizar o valor o frete”. Clique no Leia Mais e confira a íntegra do manifesto.

PublishNews, Redação, 26/07/2021

A coluna Painel das Letras noticiou que sebos e livrarias independentes, como as paulistanas Simples e da Tarde e a carioca Leonardo da Vinci, estão organizando um manifesto e postagens nas redes sociais contra a privatização dos Correios. Eles temem que o serviço perca capilaridade em todo o território nacional, aumente os preços e extinga a modalidade módico-impresso, que permite que livros sejam despachados por valor até 50% menor que o do frete convencional. A coluna informou ainda que o aplicativo 12min, que oferece desde 2016 livros digitais e audiolivros em versão resumida, para ser lidos em 12 minutos, cresceu 66% em 2020 nos 15 países em que está presente. Segundo a empresa, o tema preferido dos leitores é o empreendedorismo. No último dia 12, o Museu da Língua Portuguesa fez uma publicação no Twitter que gerou uma discussão sobre a aceitação de novos termos. Segundo informações do Estadão, no post, o museu, que reabre no dia 31 de julho, trata do uso da vírgula que, apesar de representar "uma pausa ligeira, respiro", é também "um chamamento para todas, todos e todes os falantes, ou não, do nosso idioma". Após críticas, a instituição declarou em comunicado que desde 2006 “se propôs a ser um espaço para a discussão do idioma, suas variações e mudanças incorporadas ao longo do tempo” e que está aberto a debater todas as questões relacionadas à língua portuguesa, incluindo a linguagem neutra, cuja discussão toca aspectos importantes sobre cidadania, inclusão e diversidade”. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 26/07/2021

Em maio, a Saraiva tentou vender parte de suas lojas e/ou seu e-commerce, sem conseguir comprador. Juiz agora autoriza novo leilão. | © Luciana SousaO juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, que toca o processo de recuperação judicial da Saraiva, autorizou a varejista a realizar nova tentativa de venda de parte da sua operação. A proposta consta no plano de recuperação judicial da empresa aprovado pelos credores e homologado pela justiça no primeiro trimestre de 2021. Pela proposta, a Saraiva quer vender unidades produtivas isoladas (UPIs), um grupo de lojas físicas e/ou o seu e-commerce, e usar parte do dinheiro arrecadado para pagar os credores e ainda fazer caixa para seguir com a sua operação reduzida. O primeiro leilão foi realizado em maio, em duas chamadas. No entanto, nenhuma empresa demonstrou interesse pelos ativos da varejista. Nessa primeira rodada, a Saraiva esperava levantar R$ 113,5 milhões com a venda de parte de suas lojas ou R$ 90 milhões com a alienação de seu e-commerce. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redaçao, 26/07/2021

A capa é um dos primeiros contatos do leitor com o livro. De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura, é o quarto fator mais citado por leitores ao serem perguntados sobre o que mais influencia na hora de escolher um livro ou autor para ler. Entre os “leitores de literatura”, é o segundo quesito mais importante. Mas o que faz uma boa capa? O que é uma capa vendedora? Como surgem as capas? Esse foi o tema do episódio dessa semana do Podcast do PublishNews, que recebeu Elisa Von Randow, do estúdio Alles Blau, e Alceu Nunes, diretor de arte da Companhia das Letras. Elisa foi amplamente citada no episódio de número 170, no qual recebemos Luiza Del Monaco (Nacional) e Rita Mattar (Fósforo). Já Alceu é responsável de capas de Paulo Coelho, Fernanda Montenegro, entre tantas outras. Na conversa que tiverem com a nossa equipe, os dois contaram um pouco sobre o processo de criação de capas, como surge a ideia, da interlocução com editores e autores, entre outros assuntos. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 26/07/2021

A Morro Branco, editora que tem nomes como Octavia E. Butler, Ursula K. Le Guin e Margaret Atwood no seu catálogo, está à procura de um coordenador de comunicação e marketing. É preciso ter superior completo em Jornalismo, Marketing ou Comunicação Social; ótima comunicação oral e escrita; visão analítica; facilidade na tomada de decisões e visão estratégica do mercado editorial. O contratado irá coordenar campanhas institucionais e de lançamentos de livros; cuidará da criação de releases e do relacionamento com a imprensa. Focará também no desenvolvimento do site da Morro Branco; no gerenciamento da equipe e será o responsável pelo relacionamento direto com a diretoria e área comercial para estratégias da área. Os interessados devem enviar currículos com pretensão salarial para o e-mail sonia@editoramorrobranco.com.br.

PublishNews, Redação, 23/07/2021

A RevistaRia – revista eletrônica de literatura e artes – criada por Morgana Kretzmann (Ria Livraria), Ian Uviedo (escritor e livreiro) e Marcos Benuthe (Ria Livraria e Mercearia São Pedro) no ano passado, abriu as inscrições para a segunda edição do concurso Novas Letras Novas Caras. A ideia do concurso é encontrar os novos nomes da literatura e da arte brasileiras. Serão aceitos textos literários, como ensaios, crônicas, contos e poemas, além de cartuns, ilustrações, colagens e fotografias, com temática livre. Para os textos, há o limite de duas páginas. Os candidatos devem enviar também, no ato da inscrição, uma fotografia sua e uma minibiografia. As inscrições podem ser realizadas no e-mail revistariadaria@gmail.com. Os textos e as artes selecionados serão anunciados no dia 14 de setembro e publicados na 17ª edição da revista. Na sua primeira edição, o concurso recebeu mais de 400 inscrições.

PublishNews, Redação, 26/07/2021

Raiva (Rua do Sabão, 324 pp, R$ 49 – Trad.: Leonardo Pinto Silva), o novo romance de Monica Isakstuen, vencedora do Norwegian Book Award, explora a maternidade e o casamento num de seus aspectos mais realistas: a sobrecarga feminina. Uma casa imensa, antiga, onde canos estouram, pedras precisam ser limpas, pássaros constroem ninhos nos vãos do telhado. Três crianças, sendo dois meninos gêmeos e um animal de estimação. Compras no supermercado, tarefas escolares, reunião de pais, um marido que chega cada vez mais tarde, vizinhos. Em meio a tudo isso, uma única mulher, sobrecarregada, explodindo, perdendo o controle. Sentada no sofá, sem a blusa, presa por um travesseiro de amamentação gigante, a protagonista se pergunta o que restou da pessoa que ela apresentou a seu parceiro dois anos antes. Eu sou a soma de minhas ações ou meus ideais?, a personagem se pergunta. O que resta de si mesma, após a maternidade e toda a transformação do corpo e da rotina? A prosa original de Monica Isakstuen move-se de entre percepções extremamente precisas e brilhantes — e momentos da autoilusão mais banal —, neste romance sombrio, engraçado, urgente e oportuno.

PublishNews, Redação, 26/07/2021

Linda é uma jornalista conceituada. Mora com seu marido — um homem rico e apaixonado por ela — e seus dois filhos em uma bela casa em Genebra. Seria a vida dos sonhos, mas falta algo. Sem saber se está entediada, insatisfeita ou clinicamente deprimida, Linda é tomada por medos contraditórios: o de que tudo em sua vida venha a mudar e o de que continue como está pelo resto de seus dias. Quando ela é enviada, a trabalho, para entrevistar o político Jacob König — seu ex-namorado da época da escola —, o que começa com uma conversa entediante termina com os dois se beijando, relembrando o passado. A partir desse momento, algo ganha força dentro de Linda e a conecta com uma parte de si até então reprimida, que a leva a fazer coisas inimagináveis — seja por amor, seja por obsessão. Narrado em primeira pessoa, Adultério (Paralela, 288 pp, R$ 49,90), de Paulo Coelho, explora a sexualidade feminina sob a ótica da traição. O livro foi publicado originalmente em 2014. A nova edição faz parte de um projeto do selo Paralela de republicar a obra de Coelho, com novo projeto gráfico.

“Escrevo histórias de amor para me apaixonar mais uma vez.”
E. L. James
Escritora britânica
1.
Mentirosos
2.
Vermelho, branco e sangue azul
3.
Atitudes extraordinárias
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
6.
Escravidão -Vol 2
7.
Torto arado
8.
Negócios para criativos
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
A garota do lago
 
PublishNews, Redação, 26/07/2021

Emil Clément, antes conhecido apenas como Relojoeiro, é um ex-prisioneiro judeu e sobrevivente de Auschwitz. Durante seu período no campo de concentração, ele acabou participando de um torneio de xadrez contra guardas e oficiais nazistas. Caso ele ganhasse uma partida, a vida de um prisioneiro seria poupada; se fosse derrotado, ele perderia a própria. Paul Meissner, um padre quase à beira da morte, também esteve em Auschwitz. Ele foi o oficial que fez o Relojoeiro começar a jogar xadrez no campo. Em 1962, transcorridas quase duas décadas de Auschwitz, Clément e Meissner estão cara a cara em um campeonato mundial de xadrez na Holanda. O oficial Paul Meissner chega a Auschwitz vindo direto dos combates no front russo. Tendo sido gravemente ferido, ele está apto apenas a tarefas administrativas e precisa melhorar o desempenho das fábricas que o campo de concentração atende. Além disso, uma de suas missões é restaurar o moral esmorecido entre os oficiais e praças ali alocados. Meissner cria, então, um clube de xadrez, que faz sucesso e logo se torna um pequeno campeonato em que se realizam apostas clandestinas sobre os resultados das partidas. No entanto, ao descobrir que o xadrez também vem sendo jogado entre os prisioneiros, ele fica intrigado com o boato sobre um judeu invencível. O oficial decide investigar a história, e suas descobertas vão fazê-lo lidar com a realidade brutal de Auschwitz e questionar tudo em que acredita. Um livro comovente sobre uma amizade improvável, O clube de xadrez da morte (Rocco, 336 pp, R$ 74,90 - Trad.: Waldéa Barcellos), de John Donoghue, desafia o leitor a refletir sobre quais seriam os próprios limites do perdão e qual poderia ser o preço de uma vida inteira de rancor.

PublishNews, Redação, 26/07/2021

Em A liberdade total (DBA, 160 pp, R$ 49,90 – Trad.: Bruno Cobalchini Mattos), obra do escritor argentino Pablo Katchadjian, duas personagens sem nome (tratadas apenas como A e B) investigam os prós e contras de se rebelar contra o "poder estabelecido". Ao longo de sua jornada, o debate de ideias deixa de ser abstrato para ganhar contornos práticos, conforme os dois são confrontados com situações absurdas e indivíduos de comportamento imprevisível. O livro contém fortes ecos da dramaturgia de Samuel Beckett, mas se afasta de clássicos como Esperando Godot pela atitude de seus protagonistas. A e B não esperam sentados - os dois percorrem o mundo incessantemente em busca de respostas que possam acalmar suas angústias existenciais. Para dar corpo a essa jornada, Pablo Katchadjian, famoso por distender os limites dos gêneros textuais através dos mais diversos experimentos narrativos, aposta na estrutura simples do diálogo. O resultado é uma mescla inclassificável de conto, ensaio filosófico e teatro pós-moderno.

 
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