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PublishNews 21/06/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 21/06/2021

O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, ganha, nessa semana, mais um serviço. É o Painel Analítico que tem na sua base de dados os 11 anos da Lista dos Mais Vendidos do PublishNews. Por meio da nova ferramenta, editores, livreiros, pesquisadores e interessados no comportamento dos best-sellers brasileiros poderão fazer ensaios e apuração de dados e informações referentes ao Ranking a partir de 2010. Entre as possibilidades iniciais do Painel Analítico, está a comparação ano a ano por categorias (ficção, não ficção, autoajuda, negócios e infantojuvenil) e ainda por tempo (granulação de ano, trimestre, mês e dia). Outra ferramenta já implantada é a performance por editora. Pelo Painel, o assinante poderá avaliar o desempenho de cada um dos selos editoriais e, novamente, fazendo filtragem por tempo e por categoria. Na configuração inicial, o Painel ganha duas telas. Na primeira, está um resumo de todos os títulos que já apareceram na lista. Na contagem dessa semana, foram 4.133 títulos diferentes, escritos por 2.320 autores e publicados por 370 editoras, que totalizaram 66 milhões de cópias vendidas. A partir desse número geral, o assinante poderá filtrar, por exemplo, um título e verificar o seu desempenho ao longo do tempo. Por exemplo, acompanhar as vendas do long-seller O monge e o executivo (Sextante), de James Hunter, desde o seu lançamento para cá. Na segunda aba, estão a performance de cada selo editorial. Ali, o assinante poderá verificar o desempenho isolado de cada um dos selos editoriais e, de novo, verificá-lo por tempo e categoria. Exemplo: qual o desempenho dos selos editoriais da Sextante ao longo por categoria? Para que todos os assinantes do PN conheçam a ferramenta, ela ficará aberta e gratuita nessa primeira semana. Para acessá-la é preciso fazer um cadastro (caso já não tenha feito), clicando aqui. Com o cadastro feito e logado na plataforma, o assinante pode acessar o Painel Analítico clicando aqui. Os serviços - como o Radar de Licitações, o Próximo Capítulo e o Apanhadão Diário - seguem exclusivos para os assinantes do PN+. Para saber como assinar, clique aqui. Bruno Mendes, sócio do PN e desenvolvedor da ferramenta, gravou um vídeo no qual explica todas as possibilidades do Painel Analítico. Para assisti-lo, clique no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 21/06/2021

Numa primeira olhada, pode ser difícil de visualizar o que uma editora prestes a completar seu centenário e uma outra recém-nascida têm em comum. Mas, as convidadas do episódio de número 170 do Podcast do PublishNews – Luiza Del Monaco, gerente editorial da quase centenária Nacional, e Rita Mattar, sócia da Fósforo – deixaram registrado que a busca por novos caminhos e espaços no mercado editorial não tem nada que ver com a idade corporativa. A Nacional, fundada em 1925 por Monteiro Lobato e Octalles Marcondes Ferreira, precisou se reformular recentemente, depois que o Ibep, sua empresa-mãe, passou pelo processo de recuperação judicial finalizado em 2020. O novo posicionamento afetou não só a sua linha editorial e equipe, como a sua tradicional marca, que foi redesenhada sob a gestão de Luiza. Já a Fósforo nasce com uma memória editorial importante. Sua faísca inicial nasceu da extinta Três Estrelas, e em poucos meses de atuação, já resgatou alguns dos títulos que estavam na editora que era ligada à Folha de S.Paulo. Na conversa com a equipe do PN, Luiza e Rita Mattar falam sobre suas editoras, formação dos catálogos, escolhas editoriais, projetos gráficos e ainda, sobre os diversos pontos em comum que duas editoras, aparentemente bem diferentes, têm em comum. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google, Podcasts, Overcast e YouTube. Para ouvir o programa, clique no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 21/06/2021

Diogo Monteiro e Fabio Castro | © Felipe Ferreira / DivulgaçãoO Prêmio Sesc de Literatura, um dos mais importantes do país na distinção de escritores inéditos, anunciou na última sexta-feira (18), os vencedores da sua edição de 2021, nas categorias Romance e Conto. Este ano, o prêmio recebeu 1.688 inscrições, sendo 850 em Romance e 838 em Contos. Os selecionados foram o paraense Fábio Horácio-Castro, com o romance O réptil melancólico, e o pernambucano Diogo Monteiro, com a coletânea de contos O que a casa criou. Os livros dos dois vencedores serão publicados em outubro pela editora Record, parceira do Prêmio Sesc desde a sua criação. O romance O réptil melancólico trata de colonialidade, colonialismo e colonização, das alegorias sobre a Amazônia e da Amazônia como alegoria. A narrativa parte do retorno de Felipe para sua cidade, após longa estadia fora do país. Nesse processo de retorno, restabelece contato com a família paterna, particularmente com seu primo Miguel, que está fazendo o caminho oposto: o de partir da cidade. Já a coletânea O que a casa criou é um livro sobre o espanto. Todos os seus 16 contos, inclusive o que dá nome ao volume, tratam de alguma forma sobre a possibilidade de encontrar o inusitado a qualquer momento, na virada de uma esquina ou no abrir de uma porta.

PublishNews, Redação, 21/06/2021

Para o PNLD 2021, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prevê, no seu Objeto 4, a avaliação de recursos educacionais digitais (REDs), que incluem videoaulas, propostas de instrumentos pedagógicos e itens de avaliação resolvidos e comentados. As editoras que participarão do certame têm até a próxima sexta-feira para fazer o upload desses materiais no PNLD Digital, o nosso sistema do FNDE criado para receber os REDs. “Essas coleções vão se juntar aos materiais didáticos que já estão à disposição dos estudantes e professores do ensino médio e devem ser importantes ferramentas de apoio ao aprendizado nas escolas de todo o Brasil”, explica Nádja Cézar, coordenadora-geral dos Programas do Livro do FNDE. Os REDs devem ser inscritos em coleções, em duas categorias principais: por área do conhecimento e temas integradores. Na categoria 1, os editores podem inscrever uma coleção por área de conhecimento: Linguagens e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; Língua Inglesa e Língua Portuguesa (Práticas de Linguagem). Na categoria 2, podem ser inscritas até duas coleções, abordando todos os temas integradores: STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Arte e Matemática; Protagonismo Juvenil; Mídia-Educação e Mediação de Conflitos. Todas as coleções devem ser formadas por uma série de itens, como manual do professor digital, videoaulas e propostas de instrumentos pedagógicos, entre outros. Para se cadastrarem no Objeto 4 do PNLD 2021, os editores precisam acessar o PNLD Digital e fazer a solicitação de cadastramento diretamente no sistema PNLD Digital.

PublishNews, Redação, 21/06/2021

A revista Veja São Paulo noticiou que as livrarias apostam em unidades menores para competir com o on-line. Mesmo com a metade do tamanho, a Livraria Francesa ganhou novos ares ao se mudar para Moema após 73 anos no centro. Aos poucos, redes como a Livraria da Vila e a mineira Livraria Leitura têm substituído o vazio deixado pelas megalojas em alguns shopping centers. Até julho, a Vila planeja abrir cinco unidades na capital, entre elas uma na Zona Leste (Shopping Anália Franco), a primeira na Zona Norte (Center Norte) e uma no Jardim Pamplona Shopping. A Folha publicou uma matéria para mostrar que lugar de mulher é a livraria. O texto explica ainda como elas mudaram o mercado dos livros e editoras. Um estudo da professora Regina Dalcastagnè, da Universidade de Brasília, mostra que, entre 1990 e 2014, de todos os livros nacionais publicados no país pelas grandes editoras, 30% eram assinados por mulheres. Desde 2014, porém, segundo Dalcastagnè, as coisas podem estar finalmente se transformando. O Valor fez uma matéria sobre a bilionária indústria de mangás do Japão. De acordo com o Centro Nacional de Pesquisas de Publicações do Japão, as vendas de mangás no país aumentaram 23% e atingiram US$ 5,7 bilhões no ano passado. Como comparação, o mercado editorial brasileiro ao todo faturou R$ 5,1 bilhões (cerca de US$ 1 bilhão) no ano passado, de acordo com a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, da Nielsen Book. O relatório do Centro Nacional de Pesquisas de Publicações ressalta que as vendas de versões digitais de mangás aumentaram 31,9%, bem acima da média, fechando o período em US$ 3,2 bilhões. O valor representa 87% do mercado de todos os tipos de livros e revistas lidos em computador, tablet e smatphone no país. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 21/06/2021

A Feira Internacional do Livro de Bogotá (Filbo), que teve sua edição de 2020 adiada, anunciou, na última semana, que acontecerá de forma digital de 6 a 22 de agosto. A Filbo é uma das feiras que está no calendário anual do Brazilian Publishers (BP), projeto setorial de apoio à exportação de conteúdos editoriais encampado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil. A feira, uma referência na América Latina, terá também uma plataforma digital que reunirá toda a sua programação cultural, acadêmica e profissional. Essas atividades ficarão vinculadas no site da Filbo e nas redes sociais da feira e da Embaixada da Suécia, país homenageado pelo evento. Para esta 33ª edição, aliás, a Suécia prepara atividades digitais com autores reconhecidos, além de palestras e conversas. A Suécia mantém relações bilaterais com a Colômbia há 140 anos e atualmente é parceira do país na construção da paz e do desenvolvimento sustentável, e troca perspectivas com a Colômbia em assuntos como direitos humanos, inclusão, igualdade, inovação, sustentabilidade, meio ambiente e economia, além de fortalecer o crescente intercâmbio cultural promovendo a literatura.

PublishNews, Redação, 21/06/2021

Em Atlas do corpo e da imaginação (Dublinense, 528 pp, R$ 159,90), Gonçalo M. Tavares atravessa a literatura, o pensamento e as demais formas de arte, da dança à arquitetura, usando palavras e imagens para tratar de temas como identidade, tecnologia, morte e relações amorosas; esmiuçando os conceitos de cidade, racionalidade, alimentação e muito mais. Ampliando fragmentos, o autor mapeia e põe ordem à confusão do mundo, com discurso ilustrado por fotografias d’Os Espacialistas, coletivo de artistas plásticos. Um livro para ler e ver, com sua narrativa delineada pelo próprio leitor-espectador, através de reflexões visuais que nos conduzem pelo labirinto que é o mundo onde vivemos. Segundo Filipa Melo, do jornal Sol. “Atlas do corpo e da imaginação […] é um hipertexto que liga ensaio, narrativa e imagem, uma cartilha da visão de M. Tavares sobre o homem, o corpo, o mal e o mundo". A edição chega às livrarias em capa dura e fitilho.

PublishNews, Redação, 21/06/2021

Daniel Galera expande as possibilidades da literatura nas três novelas reunidas em O deus das avencas (Companhia das Letras, 248 pp, R$ 54,90). Na que abre e dá título ao volume, um casal se fecha em casa à espera do nascimento do primeiro filho, e mergulha numa incerteza crescente, tanto pelo destino deles quanto pelos rumos do país. Em Tóquio, Galera abandona a narrativa mais realista ao retratar a vida de um homem solitário, obrigado a enfrentar o passado em um mundo que atravessou um desastre ambiental e tecnológico. E, por fim, em Bugônia, ele dá um passo além ao recriar a história de uma comunidade pós-apocalíptica em simbiose com a natureza, que, pressionada pelas ameaças externas de um planeta devastado, precisa se transformar de forma radical. O Deus das avencas é um livro especulativo e por vezes sombrio, mas extremamente humano.

“Entre palavras e ficções, inventamos um mundo para dar sentido ao caos e sobrevivermos.”
Irene Vallejo
Escritora espanhola
1.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Do mil ao milhão
4.
Torto arado
5.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
6.
Não aguento mais
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
Corte de chamas prateadas
9.
Os segredos da mente milionária
10.
Vermelho, branco e sangue azul
 
PublishNews, Redação, 21/06/2021

O mar sem estrelas (Morro Branco, 544 pp, R$ 69,90 – Trad.: Isadora Prospero), novo livro de Erin Morgenstern, conta a história de Zachary Ezra Rawlins. Quando ele descobre um misterioso livro escondido na biblioteca de sua universidade, isso o leva a uma busca como nenhuma outra. Em meio a suas narrativas sobre prisioneiros apaixonados e cidades perdidas, ele se depara com algo impossível: uma história de sua própria infância. Determinado a obter respostas que este livro sem título ou autor se recusa a prover, Zachary deve seguir as únicas pistas que encontra na capa – uma abelha, uma chave e uma espada. Em seu caminho, surgem duas pessoas que mudarão o curso de sua vida: Mirabel, uma impetuosa pintora de cabelos cor-de-rosa, e Dorian, um belo e enigmático homem descalço. Navegando por bailes de máscaras e sociedades secretas, este é só o início de uma missão que o levará a um estranho labirinto subterrâneo, às margens do Mar Sem Estrelas. Um mundo maravilhoso de túneis sinuosos, cidades perdidas, amantes eternos e histórias a serem preservadas, custe o que custar.

PublishNews, Redação, 21/06/2021

Ao despertar certa manhã de sonhos intranquilos, Gregor Samsa encontrou-se em sua cama metamorfoseado em um assombroso inseto. Este começo sem preâmbulos é dos mais famosos e influentes da literatura universal. Não é exagero dizer que é um divisor de águas, transformando irreversivelmente o modo de se fazer literatura. Gregor Samsa, um jovem sem vida social e sem férias, é um caixeiro viajante que trabalha para sustentar os pais e sua irmã Greta, a quem sonha enviar para o Conservatório para estudar violino. Ele acorda certo dia e percebe que está transformado num inseto cheio de perninhas que não sabe bem controlar, um corpo com uma casca grossa marrom, umas antenas que ele não sabe para que servem. Não há drama, e ele pensa apenas que está atrasado para pegar o trem que jamais havia perdido. Por seu atraso, perguntam do lado de fora do seu quarto se ele está bem, mas sua voz em resposta é incompreensível para os outros. Quando é visto pelo gerente da firma, que vai procurá-lo em casa, e pela família, em sua nova condição, a estrutura familiar da qual é arrimo se altera drasticamente. A metamorfose (Grua, 96 pp, R$ 26,90 - Trad.: Bruno Gambarotto), obra de Franz Kafka publicada em 1915, é um marco não apenas na literatura, mas nas artes, tendo influenciado o movimento surrealista, o teatro do absurdo, além de inúmeros escritores. O livro faz parte da coleção A arte da novela.

 
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