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PublishNews 15/06/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 15/06/2021

Romeno, Dinu Manole chegou ao Brasil nos anos 1960 e logo depois fundou a sua própria editora, a Manole | © Acervo da famíliaMorreu nesta madrugada o editor Dinu Manole, fundador da Manole. Ele tinha 89 anos e morreu de falência múltipla dos órgãos. Dinu, que era judeu romeno, tinha apenas sete anos quando eclodiu a Segunda Guerra Mundial. Sobreviveu. Chegou no Brasil nos anos 1960, já com formação superior e começou a vender livros de Medicina pelo interior do país, a bordo de uma kombi. Como muitos da sua geração, passou de vendedor de livros a editor ao fundar a Manole, dedicada inicialmente à publicação de livros de Medicina. Depois diversificou seu catálogo e hoje publica, além de livros científicos, técnicos e profissionalizantes, obras infantis e juvenis pelo selo Amarylis e mantém plataformas de educação e de acesso aos conteúdos digitais produzidos pela empresa, hoje tocada pelas filhas Amarylis e Daniela. Em nota, a equipe da Manole lamentou a morte de Dinu e ressaltou a sua “força e coragem”. “[Dinu foi] um visionário que nunca mediu esforços para garantir o melhor de todos nós e da editora”, diz a nota, que conclui que o fundador construiu “um extenso legado, que jamais será esquecido, de contribuição à cultura e à educação”. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/06/2021

Com a pandemia ainda se arrastando por 2021, os maiores eventos literários do mercado internacional, mais uma vez, terão programações digitais para que o maior número de pessoas possa participar de discussões sobre o setor e ainda fazer negócios. O Brazilian Publishers, projeto de internacionalização de conteúdo editorial brasileiro encampado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), estará presente em alguns desses eventos, em programações paralelas e também dentro da agenda oficial das feiras. Durante a Feira de Bolonha (14 a 17/06), por exemplo, o BP vai realizar sessões de negócios entre seus associados e compradores internacionais em uma plataforma 100% digital. Além disso, dois webinars irão falar sobre o Clube de Leitura ODS em Língua Portuguesa. Na Feira do Livro de Londres (22/06 a 1º/07) também haverá sessões de matchmaking virtual entre as editoras participantes do Brazilian Publishers e compradores internacionais. Na agenda oficial do evento, o BP fala sobre iniciativas brasileiras no mercado de livros acessíveis, no espaço Industry Insights, no dia 22, às 12h40 (horário de Brasília). Na plataforma da feira, o Brasil também tem um estande virtual. No segundo semestre, ainda que com um cenário pouco incerto, o BP se prepara para rodadas de negócios on-line na Feira de Bogotá (06 a 22/08). Na Feira de Frankfurt (20 a 24/10), Brazilian Publishers promoverá uma ampla participação on-line com rodadas de negócios e espaços na programação oficial do evento. Por fim, rodadas de negócios também são esperadas na Feira de Guadalajara, marcada para acontecer no final de novembro.

PublishNews, Redação, 15/06/2021

Na tarde desta segunda-feira (15), Elena Pasoli, diretora da Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha, anunciou as vencedoras do Bologna Prize (BOP), que elege as “Editoras do Ano” da África, Américas Central e Sul, América do Norte, Ásia, Europa e Oceania. A brasileira Pallas concorria a chilena Amanuta, a argentina Ojoreja e as colombianas Rey Naranjo e Tragaluz, que acabou ganhando nesse ano. A Mkuki Na Nyota, da Tanzânia, conquistou pelo continente africano; a iraniana Tuti Books pela Ásia; a suíça La Joie de Lire, pela Europa; a estadunidense Levine Querido, pela América do Norte e a neozelandesa Oratia Media pela Oceania. O Brasil ganhou o BOP apenas uma vez, em 2013, quando a extinta Cosac Naify trouxe o troféu pra casa. Naquele ano, os outros ganhadores foram: Bakame (Ruanda, na categoria África), Tara Books (Índia – Ásia), Planeta Tangerina (Portugal – Europa), Chronicle Books (EUA – América do Norte) e Gecko Press (Nova Zelândia – Oceania).

PublishNews, Redação, 15/06/2021

O Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (Nespe) lançou duas novas pós-graduações em parceria com o Centro Universitário Ítalo Brasileiro: em Escrita criativa e Edição e gestão editorial. A primeira pós foi crida para formar e profissionalizar estudantes que compartilham de um interesse em comum: serem autores de ficção. O curso une o ensino das técnicas de narrativa ficcional a diretrizes de orientação de carreira, visando preparar os escritores para encarar os desafios da profissão e os alunos ainda podem apresentar o projeto literário criado na pós para agentes e editores em um pitch de vendas organizado pelos coordenadores do curso. Já a pós em Edição e gestão editorial foi criada para ensinar os alunos a interpretar as tendências do mercado de livros. Ao final do curso, os participantes conhecerão intimamente as práticas de editoração e poderão trabalhar como editores, publishers, assistentes, coordenadores, produtores e gerentes na área editorial, ou até mesmo abrir seu próprio negócio. Ambos com aulas remotas ao vivo, os cursos iniciam no dia 24 de julho, com aulas quinzenais, sempre aos sábados. Os processos seletivos estão abertos e contarão com análise de currículo e entrevista. Os alunos da pós do Nespe ainda possuem desconto nos cursos livres, mentoria personalizada e a opção de estágio em editoras, além de oportunidade de vivência e publicação de artigos e trabalhos acadêmicos na Editora Modelo, parceria entre o Nespe e a BR75.

PublishNews, Redação, 15/06/2021

James Joyce na década de 1920 | © DivulgaçãoOs museus Casa das Rosas e Casa Guilherme de Almeida, celebram esta semana, nos dias 16 e 17, o 34º Bloomsday na capital paulista. O evento, realizado de forma on-line pelo segundo ano, conta com atividades dedicadas à obra do escritor irlandês James Joyce. O dia 16 de junho é o dia em que transcorre a ação do romance mais famoso do autor, Ulysses. Nele, o personagem central, Leopold Bloom, perambula por Dublin, em 1904. O Bloomsday ocorre em diversas cidades do mundo, como Dublin, Londres, Nova York e São Paulo, onde foi criado em 1988 pelo poeta Haroldo de Campos, que participou da organização até seu falecimento, em 2003. Com o tema Ulysses: O homem menos só, o evento desta quarta contará com comentários e leituras de fragmentos do romance e de outras criações de Joyce, bem como de fontes e referências suas, como a Odisseia de Homero, a peça Hamlet, de Shakespeare, e a obra do também irlandês William Butler Yeats. O encontro acontecerá às 18h30, pela plataforma Zoom e para se inscrever é só clicar aqui. Já no dia 17, às 19h, a programação continua. O Coletivo Finnegans abre as portas de sua oficina para relatar o processo de tradução colaborativa de Finnegans Wake, de James Joyce, sob organização de Dirce Waltrick do Amarante. As inscrições para a oficina, que acontecerá via Zoom, estão abertas até o dia 15, neste link.

PublishNews, Redação, 15/06/2021

Nesta quinta-feira (17), às 19h30, o Goethe-Institut SP realiza a segunda edição do Telas Literárias, seu novo clube de leitura virtual com foco na literatura alemã e seus autores. Este mês a conversa será com o poeta e tradutor mato-grossense Matheus Guménin Barreto sobre a poesia de Uljana Wolf. A obra discutida será a antologia da autora Nosso amor de trincheira, nosso trânsito de fronteira (Moinhos). Entre o alemão, o polonês e o inglês; entre a linguagem corriqueira e a insólita; e entre o ontem, o hoje e o amanhã da literatura; a escrita de Wolf tem seu lugar no entre lugar, recobrando à poesia aquela ‘alegre ciência’ da experimentação. Os interessados em participar devem se inscrever pelo e-mail daad_sao_paulo@daad.org.br e o Goethe ainda possui um cupom de desconto (Goethe30) para a compra do livro no site da Moinhos.

PublishNews, Redação, 15/06/2021

A rosa de ninguém (Editora 34, 192 pp, R$ 52), publicado originalmente em 1963, é um dos principais livros de Paul Celan, escritor cuja vida e obra foram profundamente marcadas pela experiência do Holocausto e que é hoje reconhecido como um dos poetas mais importantes de língua alemã. Dois fatos foram determinantes para a escrita do livro: uma campanha difamatória de caráter antissemita promovida então contra Celan, e sua descoberta do poeta russo, também judeu, Óssip Mandelstam (a quem a obra é dedicada), com o qual sente uma identificação plena. Em seu discurso de agradecimento pelo Prêmio de Literatura da Cidade de Bremen, em 1958, pouco antes de começar a trabalhar no livro, Celan diz que, em meio a todas as perdas que sofreu, a língua foi a única coisa que se manteve. É nessa língua decantada, atravessada pelo trauma e reforjada nas sombras e no silêncio que Celan constrói sua poesia de resistência e de afirmação radical da vida, nesta edição, recriada na tradução de Mauricio Mendonça Cardozo.

PublishNews, Redação, 15/06/2021

Em Flores de alvenaria (Global, 264 pp, R$ 29,90), Sérgio Vaz lança o leitor às calçadas do subúrbio e descortina um universo muitas vezes invisível. O autor introduz o leitor por meio de textos, ora em verso, ora em prosa, sobre os mais variados temas: educação, negritude, liberdade, sexo, empatia. A edição chega às livrarias com capa formato e projeto gráfico reformulados, como já ocorreu com o título Literatura, pão e poesia. Com apresentação do cantor e compositor Chico César, o livro apresenta diálogos, relembra a situação da periferia em outras épocas e está repleto de poemas que costumavam ser declamados na Cooperifa, evento criado pelo poeta que transformou um bar de Taboão da Serra em um evento cultural.

“Nada jamais vai superar a qualidade da experiência de compra de livros no ponto de venda físico.”
Gerson Ramos
Diretor comercial da Editora Planeta
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PublishNews, Redação, 15/06/2021

Louise Glück tem a grande capacidade de jogar luz sobre os aspectos mais variados — e por vezes sombrios — da vida. Sua obra, repleta de significados, é fruto de uma curiosidade com tudo o que diz respeito à alma humana. Poemas (Companhia das Letras, 512 pp, R$ 79,90 – Trad.: Heloisa Jahn, Bruna Beber e Marilia Garcia) inclui os três títulos mais recentes da poeta vencedora do prêmio Nobel de Literatura em 2020. Averno (2006) retoma o mito de Perséfone e atualiza a trajetória de uma jovem deusa que, sequestrada, é obrigada a viver no submundo. Uma vida no interior (2009) retrata o dia a dia dos moradores de uma pequena cidade no campo e o modo como se relacionam entre si e com a natureza. Noite fiel e virtuosa (2014), por fim, aborda o envelhecimento, os vínculos familiares e a perda da inocência. Em sua obra, Louise Glück mescla filosofia, mitologia e psicanálise em uma verdadeira pesquisa sobre a solidão, a melancolia e o luto.

PublishNews, Redação, 15/06/2021

Os versos mais de 80 poemas de Pedro Lucas Bezerra reunidos em Trem fantasma (Quelônio, 128 pp, R$ 38 – Ilustração: Andressa Dantas) constroem uma poética atravessada por visões transfiguradoras do cotidiano. A paisagem da cidade do autor, Natal (RN), marca uma geografia ao mesmo tempo pessoal e coletiva, que vai dos lugares públicos aos espaços privados e cotidianos. Becos, viadutos, as avenidas, o porto e o mar estão povoados de personagens à procura de um lugar: os trabalhadores, os marinheiros, os peixes, a musa ausente, as mulheres que cospem fogo e o próprio poeta em sua epopeia íntima. A delicadeza do cotidiano se abre para a perplexidade do sentido redescoberto ou intuído, com grande força e, muitas vezes, com contornos apocalípticos. Trem fantasma, o livro de estreia de Bezerra, está divididos em três partes: Tábuas de maré, Tábuas de horário e Os aterrados.

 
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