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PublishNews 01/06/2021
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 1º/06/2021

A Bookwire anunciou, na manhã desta terça-feira (1º), a compra da Bok2, provedora de impressão sob demanda (PoD) lançada em 2017 por Eduardo Neto, ex-sócio da Prol. O objetivo por trás disso é dar estofo ao seu serviço de PoD, que já está em operação desde o ano passado, em outras praças onde a empresa alemã opera, como a Espanha e América Latina. Por aqui, a previsão é que a Bookwire comece a oferecer esse serviço, que será integrado ao Bookwire OS, a partir do terceiro trimestre de 2021. “Com a Bok2, ganhamos um parceiro forte e um player importante do mercado brasileiro na área de impressão sob demanda”, declarou Marcelo Gioia, country maganer da Bookwire no Brasil. “As sinergias resultantes nos farão acelerar ainda mais a implementação do PoD e nos permitirão usufruir desse momentum de crescimento da demanda local e internacional por serviços de PoD, além de expandir os serviços para as editoras no Bookwire OS de forma ainda mais eficiente”, acrescentou. Recentemente, a Bookwire já tinha ganhado o reforço de Simei Jr, profissional que participou do pioneirismo da impressão por demanda no Brasil e que assumirá a gerência de PoD da Bookwire. A empresa alemã informa que não há planos de fusão das duas empresas e que a equipe da Bok2 será mantida.

PublishNews, Redação, 1º/06/2021

Coleção de PDF dos livros da série 'Harry Potter' era vendida por R$ 11. Anúncio já foi retirado do ar | ©️ ReproduçãoA Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, emitiu nota técnica que sugere a instauração de processo administrativo contra o Mercado Livre para apurar a comercialização de conteúdos editoriais piratas, especificamente PDFs de livros vendidos por terceiros na plataforma. A nota técnica é uma resposta à demanda apresentada pela Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) que acionou o órgão para denunciar a violação dos direitos autorais e também indícios de publicidade enganosa. Em setembro, quando deu entrada no pedido, a ABDR contabilizou 3,5 mil anúncios de venda de conteúdos digitais de livros. Em sua defesa, o Mercado Livre argumentou que, para utilizar os seus serviços, o usuário deve estar de acordo com os “Termos e condições gerais de uso”, que proíbe a venda de “livros em formato intangível”. Na opinião da empresa, então, a responsabilidade deveria recair sobre o vendedor e não na plataforma, que cobra apenas “pelo serviço de hospedagem de anúncios”, portanto, o Mercado Livre não “participa do negócio entre comprador e devedor, o que afastaria a responsabilidade da plataforma”. O Mercado Livre lembra a criação da ferramenta Brand Protection Program (BPP), que permite aos titulares de direitos de propriedade intelectual a denúncia de venda de produtos falsificados e a pronta retirada dos anúncios. Por fim, o Mercado Livre evoca o Marco Civil da Internet (MCI) para alegar que não tem a responsabilidade de realizar controle prévio (censura) dos anúncios postados pelos usuários e tampouco monitorar e fiscalizar a origem dos produtos. No entanto, a Senacon entendeu que, embora o MCI faça menção à garantia de liberdade de expressão e impedimento da censura, isso não se confunde “com a livre intermediação de venda de produtos ilícitos por meio de marketplaces”. O órgão lembra que o BPP, programa de notificação e retirada do próprio Mercado Livre, “assume uma postura passiva perante os anúncios notadamente irregulares” e contraria frontalmente os “Termos e Condições” apresentados pelo próprio marketplace, que proíbe a venda de “livros em formato intangível”. A Senacon ressalta ainda que os anúncios trazem informações idênticas ao anúncio de um produto oficial, reproduzindo, por exemplo, a capa. Na opinião do órgão, isso induz o consumidor a erro e é prática de publicidade enganosa. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 1º/06/2021

Antonio Fernando de Franceschi | © Instituto Moreira SallesFaleceu na última segunda-feira (31), o poeta, editor e crítico literário Antonio Fernando de Franceschi. Ele tinha 79 anos. Na poesia, recebeu o prêmio Jabuti em 1985 por Tarde revelada e o Troféu APCA, em 1987, com o livro Caminho das águas, ambos publicados pela Brasiliense. Seu último livro, Sal, foi publicado em 2017 pela Companhia das Letras. Formado em filosofia e finanças, Franceschi também foi o primeiro diretor-superintendente do Instituto Moreira Salles, cargo que ocupou por 15 anos. Durante esse tempo, implementou importantes mudanças no centro cultural. Incorporou acervos de fotógrafos importantes como Marc Ferrez, Marcel Gautherot, José Medeiros e Maureen Bisilliat e na área da literatura atraiu para o IMS arquivos valiosos de Lygia Fagundes Telles, Otto Lara Resende, Rachel de Queiroz, Carolina Maria de Jesus e Clarice Lispector. Foi também o criador da série "O Escritor por Ele Mesmo" e dos Cadernos de Literatura Brasileira.

PublishNews, Redação, 1º/06/2021

O Grupo Ibep, do qual fazem parte as editoras Ibep, Nacional e Conrad, está com três novas pessoas em seu time. A primeira delas é Carol Della Nina, que assume o cargo de gerente de Marketing das editoras Nacional e Conrad. Carol possui mais de dez anos de experiência no mercado editorial, passou pelas editoras Intrínseca e Objetiva e pela área de educação na Fundação Estudar. Já Cláudio Varela é novo gerente comercial dos dois selos de interesse geral do grupo. Antes, ele passou por casas como a portuguesa Almedina, Pixel/ Ediouro Larousse / Escala, editora Paz e Terra, editora É Realizações e começou no mercado pela Editora Gente. Renata Bueno é a terceira contratada. Ela assume a gerência de Marketing da empresa. Com 12 anos de atuação no mercado de livros didáticos, Renata teve passagens pela FTD, LeYa Educação e Grupo Escala. A Thieme Revinter também anunciou mudanças na sua diretoria. Depois de três anos e meio à frente do Departamento de Vendas & Marketing da editora, Rodrigo Pereira deixa a função para uma nova jornada. Em seu lugar, entra Helber Oliveira, com mais de 20 anos de experiência em editoras dedicadas a publicações nas áreas da saúde.

PublishNews, Redação, 1º/06/2021

As editoras Alaúde e Tordesilhas abriram uma vaga de estágio em design editorial. Os candidatos devem cursar Design Gráfico, Produção Editorial ou áreas afins; ter conhecimentos do pacote Adobe – com ênfase em Photoshop, Illustrator e InDesign – e pacote Office; e ter domínio do português e inglês. Experiência em produção gráfica é um diferencial. O estagiário será responsável por produzir peças gráficas, especialmente para marketing e mídias sociais e criar artes para as campanhas de lançamento dos selos Alaúde, Tordesilhas e Tordesilhinhas, além de auxiliar pontualmente na diagramação de livros. A vaga é para home office, com idas pontuais ao escritório localizado na Avenida Paulista, em São Paulo. A empresa oferece vale refeição e seguro de vida como benefícios. Os interessados devem enviar currículo e portfólio (desejável, caso possuam) para o e-mail estagioalaude@gmail.com, aos cuidados de Cesar Godoy.

PublishNews, Redação, 1º/06/2021

No próximo dia 5, a Casa Educação inicia o curso Desvendando o PNLD. Ministrado por Mariana Milani e Izabel Castilho, o curso tem como objetivo oferecer o conhecimento necessário para que o participante compreenda o que é e como é possível participar do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), suas etapas, o edital, a documentação, os prazos, etc. O curso realiza ainda um estudo de caso do edital do PNLD 2021, que contemplou diversos objetos, possibilitando ao participante compreender como se dá a participação do editor tradicional de livros didáticos, mas, também a dos pequenos editores de literatura e a participação dos produtores de videoaulas e de videotutoriais. Com aulas a distância e transmitidas ao vivo, o curso tem duração de 20h e o investimento é de R$ 490.

PublishNews, Redação, 1º/06/2021

Sob o espectro da pandemia de covid-19, o economista e ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco toma as controvérsias que se impuseram ao longo de 2020 e 2021 como ponto de partida para uma análise eclética sobre questões econômicas e políticas do Brasil. Em Lições amargas (História Real, 256 pp, R$ 49,90), ele traça um panorama dos problemas que assolam o país há décadas e na atualidade. Repleto de referências históricas, literárias e da Economia, o texto é um convite à reflexão sobre o passado, o presente e o futuro do Brasil. Franco pondera sobre temas como taxas de juros, responsabilidade fiscal, mercado de trabalho e comércio internacional, entre outros, para revelar como o adiamento na resolução dos impasses do país é uma das principais causas das mazelas que nos assolam. Ele aborda também a questão das reformas, sempre presentes na discussão nacional, reconhecidas como necessárias pela maioria dos protagonistas da vida pública, mas que ficam velhas antes mesmo de serem aprovadas. Lições amargas é menos um livro sobre as nossas dificuldades, e mais sobre a nossa incapacidade secular de enfrentá-las.

PublishNews, Redação, 1º/06/2021

Entre 2000 e 2018, Delfim Netto assinou uma coluna semanal no jornal Valor Econômico, em que, com sua prosa acessível, conduzia o leitor por seu amplo rol de interesses e fazia importantes comentários sobre a relação intrínseca entre o mercado e a política durante um período crucial na história recente do Brasil. Do material produzido pelo ex-ministro ao longo desses 18 anos, foram selecionados os 56 artigos que compõem a coletânea Economia é coisa séria (Penguin, 200 pp, R$ 69,90), organizada por André Mendonça de Barros. O volume é dividido em quatro blocos – “O Estado, o mercado e as urnas”, “A economia e suas tribos”, “O capitalismo e outros ‘ismos’” e “Um olhar para o mundo” – que, juntos, traçam um panorama econômico do país; trazem um debate acessível sobre teoria econômica e mostram algumas das possíveis causas dos desafios que hoje se colocam para o país e o mundo.

“A poesia me entristece, ao mesmo tempo em que me alivia, como uma espécie de droga.”
Leonardo Marona
Livreiro e escritor brasileiro em entrevista ao Cândido
1.
Torto arado
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Mentirosos
4.
A rainha vermelha
5.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
6.
Vermelho, branco e sangue azul
7.
Corte de espinhos e rosas
8.
Box Harry Potter
9.
A nova batalha
10.
O milagre da manhã
 
PublishNews, Redação, 1º/06/2021

Em A acumulação do capital (Civilização Brasileira, 588 pp, R$ 79,90), lançado originalmente em 1913, Rosa Luxemburgo (1871 - 1919) descreve e formula as condições históricas e sociais que viabilizam a expansão e a acumulação do capital. Tomando por base o imperialismo – com suas políticas violentas, militarizadas, desagregadoras e exploratórias de povos e terras –, bem como o regime financeiro internacional – por meio de empréstimos e especulações –, Luxemburgo expõe a estrutura capitalista global de acumulação e crescimento. Esta edição reúne o texto da principal obra de Rosa Luxemburgo – traduzido pelo célebre cientista político Luiz Alberto Moniz Bandeira –, um apêndice com Crítica dos críticos ou o que os epígonos fizeram da teoria marxista – assinado pela pensadora polonesa – e prefácio de Fábio Mascaro Querido, professor do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Estadual de Campinas.

PublishNews, Redação, 1º/06/2021

Quais foram as contribuições de Karl Marx ao que chamamos hoje de ecossocialismo? O pensador alemão analisava a relação entre homem e natureza? É possível construir o socialismo em planeta arrasado? O ecossocialismo de Karl Marx (Boitempo, 352 pp, R$ 83 – Trad.: Pedro Davoglio), obra do filósofo Kohei Saito, além de ser uma contribuição para os debates sobre a contradição entre um sistema capitalista e a preservação da natureza, é um minucioso estudo da evolução dos trabalhos de Marx em relação ao tema homem e natureza. Saito apresenta ao leitor o caminho traçado por Marx para abandonar a ideia de que a produtividade agrícola poderia aumentar indefinidamente no socialismo. O trabalho de Saito não tem como objetivo afirmar que toda e qualquer análise de Marx partia de uma visão ecossocialista e sim servir de ferramenta às contribuições feitas por ele à época.

 
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