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PublishNews 17/05/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 17/05/2021

Há poucas semanas, os leitores brasileiros ganharam mais uma livraria. Mais do que atender ao público de uma cidade, a nova livraria está focada no Brasil todo. É que, no meio da pandemia, a Dois Pontos só podia nascer virtual. E no PublishNews, há uma tradição: sempre que nasce uma livraria, ela vira um episódio do Podcast. Dessa vez não foi diferente. Nossa equipe recebeu Ciça Pinheiro, diretora de criação e de comunicação da nova livraria, e Ana Paula Rocha, responsável pelas operações da Dois Pontos. Na conversa, elas revelaram os planos e esmiuçaram como é feita a curadoria da livraria, focada em questões de atualidades. Por exemplo, quando Bill e Melinda Gates anunciaram o divórcio, a livraria fez uma seleção que trata do tema, reunindo os livros Divórcio (Alfaguara), de Ricardo Lísias, Laços (Todavia), de Domenico Starnone, e Dias de abandono (Biblioteca Azul), de Elena Ferrante. O e-commerce abre espaço também para a participação de autores e figuras proeminentes que compartilham suas leituras e títulos preferidos. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a mais completa e moderna plataforma de metadados para o mercado editorial brasileiro e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 17/05/2021

No fim de semana, a Folha fez uma análise sobre a atual situação do Ministério da Educação (MEC). Desde o início do governo de Bolsonaro, o MEC já teve três chefes diferentes. Desde julho do ano passado, quem chefia a pasta é Milton Ribeiro, pastor e professor universitário. Com um perfil mais discreto do que seus antecessores, Ribeiro segue a mesma linha ideológica e a visão conservadora do presidente – e tem provocado mudanças profundas no ministério. Fontes ouvidas pela reportagem, afirmaram que Ribeiro tem a mesma postura ideológica que seu antecessor Abraham Weintraub. O Valor noticiou que a Cogna, dona das marcas da Somos Educação, reportou prejuízo 132% maior com aumento de despesas. Perdas no primeiro trimestre superam R$ 90 milhões. A receita líquida da companhia caiu 22% no primeiro trimestre na comparação anual, para R$ 1,26 bilhão, refletindo as pressões no ensino superior e ensino básico, em função da pandemia, além do menor volume de vendas ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Os clubes de assinaturas de livros foram assunto no Estadão. Segundo a matéria, eles ganham mais leitores e se proliferam na pandemia. Minha Pequena Feminista, Clube F, Armas da Crítica, Clubelê, Intrínsecos, Bússola e Histórias Irresistíveis são alguns dos novos serviços de assinatura de livro que têm atraído os leitores. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 17/05/2021

Em uma cerimônia virtual na última quinta, o British Book Awards, que tem como objetivo reconhecer as mais diversas áreas do mercado do livro no Reino Unido e Irlanda, anunciou os seus vencedores de 2021. Realizado pelo The Bookseller, o prêmio divide suas categorias em duas listas principais, Livros do ano e Prêmios do "trade". Na primeira delas, o livro Shuggie Bain, de Douglas Stuart, vencedor do Booker Prize 2020, foi eleito o Livro do ano. A obra também venceu na categoria Ficção de estreia. Hamnet, de Maggie O'Farrell, foi a escolhida na categoria Ficção; Pense como um monge (Sextante), de Jay Shetty, venceu em Audiolivro e Sangue revolto (Rocco), de Robert Galbraith, pseudônimo de J.K. Rowling, em Crime e Thriller. Já o escritor Richard Osman, que terá o seu livro O clube do crime das quintas-feiras, publicado pela Intrínseca no próximo mês, foi eleito o Autor do Ano e Charlie Mackesy, autor e ilustrador de O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo (Sextante), foi escolhido o Ilustrador do Ano. Nos Prêmios do "trade", a Orion ganhou o prêmio de Editora do Ano, enquanto a Canongate venceu na categoria Editora Independente e a Wonderbly, como Editora Infantil. A agente literária Nelle Andrew foi a primeira mulher negra eleita na categoria Agente Literária do ano e a Sevenoaks, localizada no sudeste da Inglaterra, foi escolhida a Livraria Independente do ano. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 17/05/2021

Em abril, a Feira do Livro de Londres anunciou que, em 2021, será 100% digital, suspendendo as atividades presenciais sob o teto de vidro do Olympia. Agora, o evento mais importante do calendário mundial do negócio dos livros no primeiro semestre divulga parte da sua programação on-line. No dia 9 de junho, acontecerá a conferência educacional intitulada “What Works?”, que chega a sua nona edição nesse ano. No centro dos debates, o impacto da covid no setor educacional e a pergunta que os debatedores se farão é: “A pandemia é um catalizador de mudanças?”. Com curadoria de Linden Harris (Insight & Perspective), a conferência vai reunir nomes como Lindsay Nadin (Pearson), Neelam Parmar (AISL Harrow Schools), Sam Derby (Oriel Square Publishing & Strategy) e Dan Sandhu (Sparx). No dia 10 de junho, acontecerá a o Research and Scholarly Publishing Forum, que vai examinar as questões que moldam o futuro das publicações acadêmicas. O fórum reunirá nomes como Steven Inchcoombe (Springer Nature), David Sweeney (Research England) e Sudeshna Sarkar (Instituto Indiano de Tecnologia de Kharagpur). Clique no Leia Mais e confira outras duas programações que Londres já tinha anunciado anteriormente.

PublishNews, Redação, 17/05/2021

Depois de fazer seu nome no reality Big Brother Brasil, Gilberto Nogueira, o Gil do Vigor, terá sua vida narrada em um livro. Em junho a Globo Livros lança Tem que vigorar, com a história de vida do economista pernambucano. Gil vai contar sobre sua fé, os períodos de dificuldade e luta de sua família e como era a rotina como missionário mórmon. O livro também vai trazer detalhes da participação de Gil na casa mais vigiada do Brasil e seu processo de descoberta e autoconhecimento como um homem gay. "Eu estou escrevendo minha história. A Globo Livros está me dando essa oportunidade de ter meu livro. Vai ter muita fé, muito vigor e muita cachorrada!", contou Gil, que depois de sofrer um ataque homofóbico no último sábado, completou dizendo em uma rede social que sua obra também se tornou “um ato de resistência”.

PublishNews, Redação, 17/05/2021

Inspirando-se no clássico de Cervantes, o escritor medíocre de romances policiais Sam DuChamp cria Quichotte, um vendedor cortês e caótico que se apaixona por uma estrela de TV. Ao lado do filho (imaginário), Sancho, Quichotte parte numa busca picaresca pelos EUA para provar ser digno da mão da mulher inatingível, enfrentando com galhardia os perigos tragicômicos de uma época em que “tudo pode acontecer”. Enquanto isso, seu criador, em plena crise da meia-idade, tem seus próprios desafios igualmente urgentes. Assim como Cervantes escreveu Dom Quixote para satirizar a cultura de seu tempo, em Quichotte (Companhia das Letras, 480 pp, R$ 89,90 - Trad.: Jorio Dauster), Salman Rushdie conduz o leitor por um país à beira do colapso moral e espiritual. As vidas imaginadas de DuChamp e Quichotte se entrelaçam em uma busca profundamente humana pelo amor, ao mesmo tempo que revelam um retrato irônico e inteligente de uma época na qual tantas vezes não conseguimos discernir o que é fato e o que é ficção.

PublishNews, Redação, 17/05/2021

Em A polícia da memória (Estação Liberdade, 320 pp, R$ 65 – Trad.: Andrei Cunha), a escritora japonesa Yoko Ogawa conduz o leitor ao mundo das memórias perdidas. Uma ilha é vigiada pela “polícia secreta”, que busca e elimina vestígios de lembranças. Objetos, espécies e até famílias inteiras somem sem deixar traços, sem que as pessoas sequer se atentem, ou percebam os desaparecimentos. Na trama, uma escritora tenta manter intactos resquícios de histórias, de algo que possa permanecer. Não é fácil, já que tudo ao redor desaparece, e ela não pode contar sequer com a própria memória. O leitor é convidado, instintivamente, a acessar o seu próprio arcabouço de lembranças e percorre uma jornada de recordações que também gostaria de preservar. Algo que tem se tornado familiar na atualidade, e a todos que têm criado um novo mundo, já que o anterior, pré-pandemia, não mais existe, e nunca será como antes. Há ainda uma pergunta que circunda toda a narrativa: se pudesse, o que você preservaria intacto, e não perderia da memória? O livro foi finalista do International Booker Prize 2020 e do National Book Awards 2019 e já foi traduzido em diversos idiomas.

PublishNews, Redação, 17/05/2021

D'Angelo - O Viajante de Conca (Vereda, 294, R$ 47,20), de Sérgio Giacomelli, é um romance de época que se passa na Itália, em um cenário entre Milão e a Costa Amalfitana. Depois de perder a mulher e a filha, o único motivo de viver para Matteo é seu filho de 14 anos, enquanto mantém sua loja de roupas finas. O tempo passa e o destino conduz Valentine à loja de Matteo para comprar um vestido. De imediato eles sentem como se conhecessem de outras vidas e passam a se comunicar constantemente. A atração entre os dois aumenta de forma intensa e se transforma em um amor que traz novas perspectivas para a vida de Matteo. Porém entre eles existe a distância. Morando em Milão e cuidando das lojas, ele ainda não pode deixar os negócios nas mãos do filho que ainda é muito jovem. Ela vivendo em Conca dei Marine, na Costa Amalfitana, é dona de um hotel e precisa estar no comando de seus negócios. Ele passa a visitá-la com certa frequência, mas seriam essas viagens suficientes para manter aquele amor?

“A recepção de um livro sempre surpreende, porque um escritor nunca é dono da própria obra.”
Natalia Timerman
Escritora brasileira em entrevista ao jornal Cândido
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Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
 
PublishNews, Redação, 17/05/2021

Em O salvador do mundo (Iluminuras, 176 pp, R$ 59), José Roberto Aguilar tece a trajetória de um personagem que se desdobra em vários, descobrindo-se e autotransformando-se sucessivamente, numa saga que flui como um filme de ação, pontuado por referências culturais – dos clássicos ao pop, da filosofia ao cinema, da música erudita à popular, dos antigos aos modernos, do ocidente ao oriente – que irrompem como portas no corredor do enredo. Inicialmente impermeável a qualquer emoção (incluindo cores, olfato, tato ou prazer sexual), o protagonista passa a representar a si mesmo para os outros, aparentando normalidade. Misto de fábula, aventura, romance policial, reflexão filosófica e ficção científica, O salvador do mundo narra sete vidas em uma – Zé da Merda, José de Almeida Silva, José Lourenço Pinheiro, Parakê, Zé das Flores e O Salvador do Mundo (habitante do lixão, contrabandista, aluno de filosofia, advogado e contador, ator, ecólogo indigenista, inovador tecnológico) – percurso que metaforiza uma espécie de caminho da iluminação.

 
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