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PublishNews 22/02/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 22/02/2021

Livraria Jaqueira | © Lucas MoratelliA editora Todavia, que chegou no mercado em meados de 2017, colocou em prática ações de apoio às livrarias, com o objetivo de apresentar aos leitores lojas espalhadas por todo o Brasil. Esta semana, a editora inicia a campanha Viva a sua livraria. Nessa primeira edição, até sexta, as redes sociais da Todavia serão ocupadas por 15 livrarias de rua, homenageadas no traço de 15 jovens artistas convidados a representar um pouco do clima desses lugares. A ideia é que o público conheça as histórias de resistência desses espaços, que mesmo diante de todas as adversidades – econômicas, pandêmicas, políticas, de mercado – seguem cumprindo o seu papel de preservação e difusão do livro. "O mundo do livro e da leitura há anos passa por importantes transformações. Nós acreditamos que, não importa o desafio, se conjuntural ou estrutural, local ou global, as livrarias serão sempre parte da solução e não do problema. Uma paisagem urbana sem livraria no caminho dos cidadãos é apenas um deserto", explica Marcelo Levy, diretor comercial da Todavia. A primeira loja a ser retratada nas redes foi a Do Arco da Velha, de Caxias do Sul (RS), com ilustração de Walter Rego. Até o final da semana, passam pelo espaço as livrarias Argumento (RJ), Arte e Ciência (CE), Bamboletras (RS), Blooks (RJ), Cooperativa Cultura (RN), Itiban (PR), Flanarte (SP), Jaqueira (PE), LDM (BA), Da Tarde (SP), Livros e Livros (SC), Nobel (PB), Poeme-se (MA) e Quixote (MG). Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 22/02/2021

O mercado de audiolivros é promissor. Em países mais maduros que o do Brasil, ele decolou e vive um boom, com aumentos constantes no número de pessoas que optaram por ouvir em vez de ler livros. Por aqui, empresas nacionais e internacionais disputam a atenção do audioleitor brasileiro. Mas como são feitos os audiolivros? Foi com essa pergunta que a equipe do PublishNews chegou para gravar o episódio do Podcast dessa semana. A atriz e narradora Priscila Sholz e o produtor artístico da Tocalivros, Clayton Heringer, falaram do processo de produção e narração de um audiolivro – Como são escolhidas as vozes? O autor pode ser um bom narrador? Como é dirigir uma narração? Quais os principais desafios de um narrador dentro de uma cabine de gravação? Nenhuma pergunta ficou sem resposta. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a mais completa e moderna plataforma de metadados para o mercado editorial brasileiro e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para ouvir o episódio.

PublishNews, Redação, 22/02/2021

Editor baiano, que lançou nomes como Rubem Fonseca e Nélida Piñon, tinha 96 anos | © Matheus Daisy / WikicommonsMorreu, no último domingo (21), o editor baiano Gumercindo Rocha Dorea, fundador da GDR, editora pioneira na edição de livros de ficção científica no país. A GDR foi fundada na segunda metade dos anos 1950 e foi a primeira casa de autores hoje consagrados como Rubem Fonseca (dele publicou Os prisioneiros, em 1963), Nélida Piñon (Guia mapa de Gabriel Arcanjo, em 1961) e Geraldo Mello Mourão (O valete de espadas, em 1960). Publicou também livros de Plínio Salgado, líder da Frente Integralista Brasileira, movimento de extrema-direita inspirado no fascismo italiano e do qual Gumercindo fazia parte. A primeira fase da GDR seguiu até o início da década de 1970. Neste período, publicou uma boa quantidade de títulos estrangeiros de ficção científica. Retoma as atividades da GDR nos anos 1990 e aí passa a publicação de autores nacionais nesse gênero. Henrique Flory, José de Santos Fernandes, Ivan Carlos Regina e Jorge Luiz Calife foram alguns desses nomes. Nessa segunda etapa publicou também nomes internacionais da ficção científica, como Robert Sheckley, George Steward e Edmund Cooper. Em suas redes sociais, Nélida Piñon registrou a morte do editor: “Devo tanto a ele. Apostou em mim sem hesitação, com honradez, elegância moral”. Gumercindo tinha 96 anos e morreu em decorrência de um câncer.

PublishNews, Redação, 22/02/2021

Em 2019, a escritora e editora baiana Lulu Lima embarcou para a Itália com o seu livro A coruja me contou (Mil Caramiolas) debaixo do braço. A sua missão era a de apresentar o seu livro aos editores internacionais que acompanharam naquele ano a Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha. Em uma breve reunião com Alizée Dalbert, da editora suíça Helvetiq, apresentou o livro e aí a história começou. Quase dois anos depois desse encontro, o primeiro livro da coleção está pronto em duas versões, em alemão e em francês, e já está circulando na Alemanha e na França, além, da Suíça. “Esperamos que A coruja que me contou conquiste as crianças europeias, com suas histórias inventivas, como fez com as brasileiras", comentou Lulu, que garante que já foram vendidas mais de 30 mil cópias dos dois volumes existentes da coleção (o terceiro está por vir, com lançamento previsto para junho). Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 22/02/2021

A revista Piauí fez uma análise sobre o sucesso da obra Torto arado (Todavia), de Itamar Vieira Junior. O que acontece quando o algoritmo impulsiona o sucesso de uma obra? De acordo com a apuração da revista, na primeira semana de fevereiro, o romance atingiu a marca de 70 mil exemplares vendidos, entre versões física e digital. Lançado em agosto de 2019, metade das vendas se concentrou nos últimos três meses: o livro vendeu 45 mil exemplares entre novembro, dezembro e janeiro. O pico de vendas coincide com o boom de menções do livro e de seu autor nas redes sociais, em um match perfeito entre algoritmo e literatura de qualidade. De acordo com o Crowdtangle, ferramenta que mensura interações em redes sociais, Torto arado virou sinônimo de likes e compartilhamentos. O Zero Hora falou sobre as livrarias que voltam aos shoppings com redes locais e novos modelos de gestão. A era das lojas de metragem gigantesca ficou para trás, mas os livros seguem atraindo e renovando público. No Painel das Letras, destaque para o prelo das editoras. A Ubu prepara uma nova edição de As mulheres de Tijucopapo, elogiado romance de estreia que projetou a escritora Marilene Felinto em 1982 e foi premiado com o Jabuti.

PublishNews, Redação, 22/02/2021

A Nova Literarte, empresa que presta serviços editoriais a autores independentes, abriu uma vaga para assistente de mídias sociais, para produção de conteúdo para Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail editoranovaliterarte@gmail.com até 25 de fevereiro. As funções do cargo serão alinhadas com os candidatos durante a entrevista.

PublishNews, Redação, 22/02/2021

Na mesa do lobo (Planeta, 272 pp, R$ 49,90 - Trad.: Flávia Baggio), de Rosella Postorino, é best-seller internacional, inspirado na história de Margot Wölk e de outras mulheres obrigadas a provarem a comida antes que os grandes oficiais nazistas (e o próprio Hitler) a comessem. A história se passa na Alemanha, em 1943. Os pais de Rosa Sauer, uma jovem de 26 anos, se foram. Seu marido Gregor está longe de casa, lutando pelo Reich na linha de frente da Segunda Guerra Mundial. Pobre e sozinha, ela toma a difícil decisão de deixar Berlim, cidade devastada pela guerra, para morar com seus sogros no campo, pensando que lá encontraria refúgio. Mas, uma manhã, Rosa é procurada pela SS, a polícia militar do regime nazista: ela fora recrutada para ser uma das provadoras de comida de Hitler. Três vezes por dia, ela e outras mulheres são levadas à Toca do Lobo, o bunker do Führer, para experimentar suas refeições – potencialmente envenenadas. Forçadas a comer o que pode até mesmo matá-las, as provadoras começam a se dividir em aquelas leais a Hitler e mulheres que, como Rosa, insistem não serem nazistas... mesmo que arrisquem sua sobrevivência todos os dias pela vida do Führer.

PublishNews, Redação, 22/02/2021

Em plena Guerra Fria, a CIA engendra um plano batizado Jazz Ambassadors para cativar a juventude do leste europeu para a causa americana. É nesse pano de fundo que o leitor conhece Erik Gould, pianista exímio, capaz de visualizar sons e de pintar retratos nas teclas do piano. A música está tão entranhada no seu corpo quanto o amor pela única mulher da sua vida, que desapareceu repentinamente. E será o filho de ambos, Tristan, cansado de procurar a mãe entre as páginas de um atlas, que encontrará um caminho para recuperar a alegria. Publicado em Portugal em 2016, Nem todas as baleias voam (Dublinense, 288 pp, R$ 54,90) foi escrito por Afonso Cruz, um dos mais celebrados escritores portugueses da atualidade e autor também de Vamos comprar um poeta.

“Podem achar que sou otimista, mas preciso desse otimismo para continuar escrevendo.”
Itamar Vieira Junior
Escritor brasileiro
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Afirmações positivas para mudar sua realidade
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
O duque e eu
5.
Do mil ao milhão
6.
O homem de giz
7.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
8.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
O visconde que me amava
 
PublishNews, Redação, 22/02/2021

Os cenários de Só os diamantes são eternos (Folhas de Relva, 145 pp, R$ 39,90), livro de Tailor Diniz, são Rio de Janeiro, Porto Alegre e uma pequena cidade gaúcha, próxima à fronteira com o Uruguai e a Argentina. Como elo entre esses três pontos tão distintos, estão duas histórias entrelaçadas, que têm como pano de fundo a ditadura militar instalada no Brasil após o golpe de 1964 e suas consequências na vida daqueles atingidos diretamente por ela. Um ex-agente da repressão, aposentado há 30 anos, quer apagar o passado a qualquer custo. Procurado pelo seu ex-chefe para um serviço, inicialmente não aceita. Seus argumentos, no entanto, não são fortes o suficiente para fazer o ex-chefe desistir de contratá-lo. Num outro plano, um homem narra sua vida desde os primeiros anos de idade, quando precisou sobreviver e se acostumar ao inexplicável desaparecimento do pai e à posterior morte da mãe. As duas histórias são narradas em paralelo — uma na primeira, outra na terceira pessoa. Nos momentos de transição, colagens de breves cenas contemporâneas de televisão servem de conexão para os dois tempos e os personagens principais se tangenciam em vários trechos, mas se encontram de forma inequívoca no final.

PublishNews, Redação, 22/02/2021

Em Se não fosse você (Galera, 400 pp, R$ 49,90 – Trad.: Carolina Simmer), a autora Colleen Hoover fala sobre família, primeiro amor, luto e traição. Morgan e Clara Grant são mãe e filha, e aparentemente não têm nada em comum. Morgan engravidou muito nova, com 16 anos, e está determinada a evitar que sua filha passe pelas mesmas dificuldades que enfrentou. Clara, por sua vez, não quer seguir os passos da mãe. No auge dos seus 16 anos, seu maior desejo é ir para a universidade estudar teatro, mesmo que os pais não incentivem a carreira. Com personalidades incompatíveis e objetivos divergentes, a convivência entre mãe e filha está cada dia mais insustentável. A única pessoa capaz de criar um ambiente de paz é Chris, o marido de Morgan, pai de Clara, o porto seguro da família. Mas essa paz é quebrada após um trágico acidente que muda completamente a vida das duas. Enquanto Morgan luta para reconstruir tudo que desabou ao seu redor e encontra conforto na última pessoa que esperava, Clara só aumenta sua lista de rebeldias. Em Se não fosse você, Hoover mais uma vez entrega aos leitores uma trama rica em desenvolvimento de personagens, fortes e complexas emoções.

 
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