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PublishNews 19/02/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 19/02/2021

Primeiro Painel do Varejo de Livros no Brasil de 2021 aponta crescimento de 19,32% no número de exemplares vendidos, na comparação com 2020 e os livros de ficção tiveram papel importante nesse desempenho | © Divulgação - Livraria EscarizAcabou de sair o primeiro Painel do Varejo de Livros no Brasil, produzido pela Nielsen em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros. Entre os dias 04 e 31 de janeiro, os estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa venderam 4,3 milhões de exemplares e faturaram R$ 206,34 milhões com a venda de livros. Na comparação com 2020, esses números representam crescimento de 19,32% em volume e de 14,14% em valor. O crescimento veio acompanhado de um fenômeno curioso. Janeiro, mês tradicionalmente impactado pelo período de volta às aulas, apresentou crescimento 2,44 pontos percentuais da categoria Ficção, enquanto a categoria Infantil, Juvenil e Educacional – onde a Nielsen coloca os livros didáticos – apresentou queda de 6,57 pontos percentuais. As comparações tem por base o mesmo período de 2020. Clique no Leia Mais e acesse a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/02/2021

Há filmes ou séries baseadas em livros que vão muito bem nas bilheterias de cinema ou nas plataformas de streaming, mas esse sucesso não se reflete nas livrarias. Mas há casos que esse casadinho funciona e funciona muito bem. Um caso exemplar é a série Bridgerton, que apresenta aristocracia britânica e seus salões cheios de intrigas e competições. Os livros de Julia Quinn publicados aqui no Brasil pela Arqueiro (Sextante) estão vendendo feito água no deserto. Nessa semana, por exemplo, O duque e eu ocupa a primeira posição de Ficção e, somando todos os seis livros da série que aparecem no ranking, temos 4.673 cópias vendidas nessa semana. Nos 50 dias de 2021, já foram 32.346 cópias vendidas pela apuração do PN. Flawless, my dear. Outra série que conseguiu reverter bem nas vendas de livros foi Anne with an e, baseada na coleção da canadense Lucy Maud Montgomery. A obra está em domínio público, o que possibilita que várias editoras explorem o seu poder comercial. Isso acaba diluindo as vendas, mas mesmo assim, a menina sardenta fez – e continua fazendo – sucesso na lista. Nessa semana, estreou a versão de Anne de Green Gables editada pela Temporalis, novo selo da Citadel tocado por Marcio Coelho que tem por meta apresentar clássicos da literatura em edições moderninhas. Foram 406 cópias vendidas na semana de estreia, o que colocou o título na oitava posição de Infantojuvenil. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da Lista dos Mais Vendidos dessa semana.

PublishNews, Redação, 19/02/2021

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) lançam nesta sexta-feira (18), a segunda edição da Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro. Realizado pela Nielsen Book, o estudo tem o objetivo de analisar a produção e comercialização de conteúdo digital das editoras brasileiras e cobre tanto e-books quanto audiolivros. O levantamento deste ano terá como base os dados de 2020. Em sua primeira edição, a pesquisa apurou que as editoras brasileiras faturaram R$ 103 milhões com conteúdos digitais, um crescimento de 140%, quando comparado com os números do Censo do Livro Digital, realizado em 2016. Nessa segunda edição o que se espera são números mais consolidados e que mostrarão também, os efeitos da pandemia do novo coronavírus no setor. A partir desta sexta, a Nielsen Book enviará um link exclusivo para cada editora. Basta clicar para abrir e começar o preenchimento que pode ser concluído até o dia 12 de março. Cabe destacar que o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou. Qualquer dúvida, é só escrever para Mariana Bueno, no e-mail producao.vendas@nielsen.com.

PublishNews, Talita Facchini, 19/02/2021

O British Book Awards, prêmio realizado pelo The Bookseller que reconhece as mais diversas áreas do mercado do livro no Reino Unido e Irlanda, anunciou esta semana alguns dos semifinalistas da sua edição de 2021. As duas primeiras áreas a ganharem destaque foram as pequenas editoras e as livrarias independentes. A categoria Pequena Editora do Ano selecionou 44 editoras, listadas em oito regiões e países diferentes. Muitas delas, conseguiram expandir seus negócios em 2020 apesar das restrições do coronavírus que forçou o fechamento das livrarias e o cancelamento de eventos com autores - ambos canais vitais para leitores de editoras menores. Philip Jones, editor do The Bookseller e presidente do júri, destacou que os selecionados evidenciam a força, a amplitude e a durabilidade da publicação em pequenas editoras e que elas ajudaram a evitar o fechamento das livrarias. “A lista mostra como esses negócios são direcionados e ágeis, mas também como eles recebem o suporte de leitores, livreiros e seus autores e ilustradores”, disse. Já a categoria Livraria Independente do Ano selecionou 48 livrarias regionais e nacionais que conseguiram passar por 2020. A lista, que pode ser conferida clicando aqui, abrange desde livrarias centenárias - como a Sam Read - até lojas que abriram pouco antes da pandemia. Os vencedores regionais serão conhecidos no dia 17 de março e o vencedor geral será revelado na cerimônia on-line do British Book Awards, marcada para o dia 13 de maio.

PublishNews, Redação, 18/02/2021

A imortal Nélida Piñon compartilha seu encantamento pelas palavras em uma aula aberta, no dia 26 de fevereiro, às 18h, pela plataforma Zoom. Organizada pelo Instituto Estação das Letras, a aula é intitulada A Criação Literária: seus métodos, seus mistérios. No encontro, a menina que aos sete anos já vendia histórias para a família e aos 83 coleciona reconhecimento, admiração e dezenas de livros publicados fará uma breve leitura de seu romance Um dia chegarei a Sagres (Record) e discorrerá sobre seus métodos de trabalho na construção de romances, contos ou crônicas. A aula, que faz parte da apresentação dos cursos do semestre do Instituto Estação das Letras é gratuita e os interessados podem se inscrever clicando aqui.

PublishNews, Redação, 19/02/2021

Férias na Disney (Patuá, 88 pp, R$ 40), segundo livro de poemas do jornalista Bruno Molinero, apresenta um recorte da classe média brasileira. Segundo Manoel Herzog, “a poesia de Bruno Molinero é urbana, cerebral, cruel, direta e antilírica; em resumo, paulistana”. Livro distópico, o eu-lírico é bombardeado pelos estranhamentos que causa ao ser dotado de sensibilidade viver em meio à comédia de costumes da classe média brasileira, notadamente a paulistana. O sarcasmo, a denúncia da falta de humanidade e o horror que permeia os poemas levam o leitor a refletir sobre o labirinto de Creta em que a sociedade brasileira se encontra, levada pela tolice de sua camada ascendente inculta, presa a valores inócuos de um capitalismo de que não chegou a usufruir. E que não se dá conta de que já abraçou há muito o minotauro do fascismo, embora julgue viver um conto de fadas.

PublishNews, Redação, 19/02/2021

Levante (Jandaíra, 104 pp, R$ 42) reúne 75 poemas que abordam a trajetória do povo negro no Brasil. Dividida em seis partes (Desterro, Cativeiro, Ancestralidade, Resistência, Herança e Liberdade), a obra aborda desde o desterro imposto pelo tráfico negreiro até a resistência contra o sistema escravista, chegando às heranças contemporâneas e à contínua luta por libertação. Produto de uma pesquisa desenvolvida ao longo de cinco anos por Henrique Marques Samyn, professor de literatura da Uerj e militante negro, Levante tematiza desde aspectos mais conhecidos do período escravista (como a travessia nos “tumbeiros” e ícones da resistência como Zumbi, Dandara e Luiza Mahin) até práticas menos conhecidas – como a proibição de que negros escravizados calçassem sapatos ou o suplício imposto por instrumentos como a golilha e a gargalheira –, evocando ainda figuras esquecidas (como mulheres escravizadas que reagiram contra seus senhores e quilombolas menos conhecidos, como Lucas Dantas e Canção-de-Fogo). Chegando à contemporaneidade, o livro aborda ainda a marginalização e a criminalização do povo negro e as consequências da violência policial e, no final, aponta para uma ainda sonhada liberdade.

PublishNews, Redação, 19/02/2021

O isolamento, o noticiário e a política são eixos centrais desses versos que fazem parte de Algo antigo (Companhia das Letras, 224 pp, R$ 49,90), novo livro de Arnaldo Antunes. Na obra, o compositor e poeta mistura poemas, poemas visuais e fotografias para falar sobre o tempo. Com humor e sensibilidade, os poemas de Arnaldo impressionam por sua atualidade e contundência. Para a escritora Noemi Jaffe: "Naquele que talvez tenha sido o ano mais difícil de nossas vidas, ano de pandemia e de esboço de ditadura, Algo antigo repercute a solidão de cada um 'isolado/ por um exército de desertos', cada um como uma 'multidão amputada'. Mas é 'enfiando a adaga do sentido na palavra' que cada uma dessas multidões recupera e refaz seus sentidos possíveis, prontos para o que foi, é e virá a ser”.

“Este primeiro resultado de 2021 mostra a vitalidade da leitura, e é papel fundamental da indústria continuar a estimular a valorização do livro na sociedade”
Marcos da Veiga Pereira
Presidente do SNEL, sobre o 1º Painel do Varejo de Livros no Brasil de 2021
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Afirmações positivas para mudar sua realidade
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
O duque e eu
5.
Do mil ao milhão
6.
O homem de giz
7.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
8.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
O visconde que me amava
 
PublishNews, Redação, 19/02/2021

No decorrer de uma longa e produtiva carreira, Charles Simic tem sido celebrado por suas imagens inovadoras, seu humor sardônico e uma voz absolutamente própria no cenário da poesia contemporânea de língua inglesa. Nascido na antiga Iugoslávia, Simic emigrou com a mãe e um irmão para os EUA em 1954, reencontrando-se então com o pai, que desembarcara por lá dez anos antes. A infância, na qual testemunhou bombardeios, brutalidade e a ocupação nazista, deixaria profundas marcas na sua obra. A antologia Meu anjo da guarda tem medo do escuro (Todavia, 112 pp, R$ 59,90) reúne pela primeira vez no Brasil uma amostra do melhor de Simic. Com seleção e tradução do poeta Ricardo Rizzo (que também assina o posfácio), o volume mostra a variedade de tópicos abordados pelo autor: da inescrutabilidade da vida cotidiana a observações de caráter metafísico; de contos populares a casamento, guerra e vida urbana.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 19/02/2021

 
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