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PublishNews 27/01/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 27/01/2021

Paulo Victor (em pé) e Paulo Alexandre agora são donos da Ramalivros | © DivulgaçãoEm 2021, a Ramalivros, distribuidora fundada por Paulo Roberto de Oliveira em 1996, completa 25 anos de existência. O ano marcará também uma nova fase na empresa. É que a Inovação acaba de confirmar a compra da Ramalivros. Ficará tudo em família, lembrando que Paulo Roberto é pai de Paulo Alexandre, sócio de Paulo Victor na Inovação. Em conversa com o PublishNews na manhã desta quarta-feira (27), Victor disse que o “namoro” entre as duas empresas já vinha rolando há algum tempo. De acordo com ele, a pandemia deu uma chacoalhada nos ânimos dos sócios da Ramalivros e abriu caminho para a intensificação das conversas. O distribuidor garantiu que a ideia é manter as duas operações que, na sua avaliação, não são colidentes. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 27/01/2021

Na edição de ontem, o PublishNews registrou, no Apanhadão, a morte do livreiro pernambucano Tarcísio Pereira. Ele foi fundador da Livro 7, livraria instalada no centro do Recife que funcionou de 1970 até 2000 e que ficou no imaginário coletivo da intelectualidade pernambucana até os dias de hoje. Atualmente, ele ocupava o cargo de superintendente de Marketing e Vendas da Cepe Editora. Ele estava internado no Hospital Português, onde lutou por mais de 60 dias contra a doença. Em consequência da covid-19, Tarcísio sofreu acidente vascular cerebral (AVC), o que prolongou sua permanência no hospital. Clique no Leia Mais e confira a repercussão da morte do livreiro entre colegas, autores, editores, autoridades e entidades ligadas ao livro.

PublishNews, Redação, 27/01/2021

Laerte está internada com covid-19 | © Claudia FerreiraNa tarde de ontem, Rafael Coutinho, filho da cartunista Laerte, informou, por suas redes sociais, que a artista precisou ser levada à UTI do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo. Laerte já estava internada desde o dia 21, mas o seu estado de saúde piorou no início dessa semana e a equipe de saúde achou por bem interná-la na unidade de terapia intensiva. Ainda de acordo com Rafael, o estado não é grave, mas requer cuidados mais rigorosos. A expectativa é que ela fique ali por pelo menos uma semana. No boletim médico expedido pelo hospital no fim da tarde desta terça-feira (26), consta que a paciente estava “consciente e comunicativa, em tratamento medicamentoso e com suporte ventilatório não invasivo, por meio de cateter de alto fluxo”. O médico Carlos de Carvalho, diretor da UTI Respiratória do InCor e professor titular de pneumologia da Faculdade de Medicina da USP, responde clinicamente pela paciente. Um novo boletim médico será divulgado nesta quarta-feira (27), a partir das 14h.

PublishNews, Redação, 27/01/2021

A Cepe Editora prorrogou o prazo de inscrições para os seus prêmios literários. Interessados em participar dos certames têm até o próximo dia 29 para submeter seus trabalhos inéditos. As inscrições estão sendo realizadas exclusivamente por meio digital através deste link. O 6º Prêmio Cepe Nacional de Literatura contemplará as categorias Poesia, Conto e Romance com R$ 20 mil para os vencedores de cada uma. Já o 3º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil agracia o vencedor de cada categoria com R$10 mil. Além do prêmio em dinheiro os autores terão suas obras editadas e lançadas pela Cepe. O resultado será divulgado até 15 de junho de 2021.

PublishNews, Redação, 27/01/2021

Esta é a última semana de inscrições para sua 17ª edição do Prêmio Barco a Vapor, realizado pela Fundação SM. Os interessados têm apenas até o dia 31 de janeiro (domingo) para inscrever textos nos gêneros romance e/ou novela para crianças e jovens. O regulamento prevê que qualquer pessoa pode participar, incluindo cidadãos de outras nacionalidades, desde que os originais sejam inéditos, escritos em língua portuguesa, assinados com nome fictício (pseudônimo) - para assegurar a idoneidade do concurso - e que o autor seja maior de 18 anos e more no Brasil. Além do prêmio de R$ 40 mil, o vencedor terá seu livro publicado na coleção Barco a Vapor, da SM Educação. Para inscrições e mais informações clique aqui.

PublishNews, Redação, 27/01/2021

Nesta quarta-feira (24), os escritores Cristina Judar (prêmio São Paulo de Literatura), Alexandre Staut (prêmio Gourmand World Cookbook Awards) e Raimundo Neto (prêmio Paraná de Literatura) participam de uma mesa no Fórum Mundial Social 2021 discutindo os rumos da Literatura e do mundo LGBTQIA+ nos anos Bolsonaro. O tema é "Literatura LGBTQIA+ pós-pandemia e democracia'', um dos poucos debates em torno da Literatura na programação do Fórum Mundial Social de 2021 e o único que toca nos dois temas de forma cruzada. A transmissão vai ser feita na página da São Paulo Review no Facebook, a partir das 20h.

PublishNews, Redação, 26/01/2021

Com a chegada do Novo Ensino Médio às instituições de ensino do país, muita coisa mudou para os estudantes e, também, para os docentes. Se antes os alunos e professores estavam acostumados a pensar as disciplinas isoladamente, agora, eles terão que se acostumar com a ideia de entendê-las com parte integrante de quatro grandes áreas do conhecimento: Matemática, Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Para preparar os professores, coordenadores e gestores para essa mudança, a FTD e a SM lançam agora cursos de formação em parceria com universidades. O da SM já está no ar e é realizado com a Universidade Cruzeiro do Sul. Já o da FTD é realizada com a PUC-PR e começa nesta quarta-feira (28). Os dois cursos são gratuitos e acontecem no formato EaD. Para saber sobre o da SM, clique aqui e sobre o da FTD, clique aqui.

PublishNews, Redação, 27/01/2021

Entre maio de 1943 e setembro de 1977, Carlos Drummond de Andrade manteve o hábito de escrever suas notas, reflexões e memórias. Por pouco, esses papéis não foram alvo da tesoura implacável do poeta, que chegou a cogitar dar fim aos seus cadernos. Ao se debruçar sobre um período de intensas mudanças políticas no país, Drummond retratou, entre outros fatos marcantes, sua passagem pelo gabinete do ministério da Educação e Saúde Pública, seu envolvimento com a criação do jornal Tribuna Popular e o declínio do Estado Novo. Em 1985, o material felizmente ganharia forma em livro. No posfácio escrito especialmente para esta edição de O observador no escritório (Companhia das Letras, 270 pp, R$ 79,90), Humberto Werneck joga luz sobre o modo como Drummond se apresenta em seus diários: “O critério do autor na seleção do que incluir ou não em O observador no escritório transparece já no título, cravado por quem escolhera estar ali não como protagonista, mas como testemunha”.

“Trabalho com a literatura como se fosse uma pintora, uma desenhista.”
Ana Miranda
Escritora brasileira em edição do 'Um escritor na biblioteca'
1.
Mais esperto que o diabo
2.
O duque e eu
3.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
4.
Do mil ao milhão
5.
A sutil arte de ligar o foda-se
6.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
7.
O visconde que me amava
8.
A revolução dos bichos
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
Atitude positiva diária
 
PublishNews, Redação, 27/01/2021

Há anos as pessoas veem Claudia Raia nas novelas da TV, nos palcos do teatro, nas telas de cinema e nas do celular. O que pouca gente sabe é que Claudia tem o dom de desconstruir a diva que se tornou. Se em um momento ela está no palco sendo ovacionada pela plateia em Portugal, em outro está em cima de um telhado fugindo da multidão no Rio de Janeiro. Se num instante está representando Nelson Rodrigues na TV, em outro está entalada numa pirâmide do Egito com a cara no traseiro de Silvio Santos. Essa é Claudia, que aos 13 anos ainda chupava chupeta e aos 14 era vedete, que foi tema de escola de samba e alvo de grandes mentiras, mas nunca teve medo de viver e enfrentar a vida. Em Sempre Raia um novo dia (HarperCollins, 256 pp, R$ 44,90), escrito com a jornalista Rosana Hermann, ela compartilha suas memórias de maneira divertida e intensa.

PublishNews, Redação, 27/01/2021

Valéria Barcellos é cantora, atriz, DJ, performer, escritora e artista plástica e detentora da maior honraria dada a mulheres no estado do Rio Grande do Sul, o troféu "Mulher Cidadã". Antes de tudo isso, Valéria é mulher negra. É mulher trans. É a representação da transnegritude e do transfeminismo. Sua voz precede seu nome há quase 30 anos, quando iniciou sua relação com a música no interior do Rio Grande do Sul, mas foi durante o período de descoberta e tratamento de um câncer que ela decidiu registrar suas vivências e memórias em texto - não apenas das vitórias sobre a doença, mas sobre a luta contra o "epistemicídio" da população negra e LGBTTQ+. É a partir desses escritos que Valéria faz sua estreia literária com a obra Transradioativa (Arole Cultural, 192 pp, R$ 39,90), uma seleção de crônicas dividida em cinco capítulos. Nessas crônicas o leitor encontra um guia para as relações transfamiliares; o seu dia a dia no processo de cura sobre o câncer; tópicos como o racismo, a misoginia e a transfobia dos dias atuais e ainda uma performance multiplataforma, que pode ser lida em livro e assistida em vídeo através do QR-Code disponível na obra.

PublishNews, Redação, 27/01/2021

Por trás da empresa que mudou os paradigmas da moda no Brasil está uma mulher visionária. Os passos de Adelina Clara Hess que, com seu marido Duda, fundou a marca de roupas Dudalina são contados em Estrelas fritas com açúcar (Planeta, 352 pp, R$ 59,90). Escrito pela autora Letícia Wierzchowski – de A casa das sete mulheres – a obra baseada em fatos é “costurada” pela narrativa das moiras fiandeiras. Deusas primordiais responsáveis por fiar, tecer e cortar o fio da vida de mortais e de imortais, são elas que apresentam a história de Adelina e Duda. A homenagem póstuma à empresária percorre o tempo desde o início da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Foi nessa época que a então jovem de 15 anos começava a vida profissional, com o primeiro emprego no armazém de secos e molhados dos pais, no município catarinense de Luiz Alves, próximo a Blumenau, onde Adelina viria a falecer aos 82 anos, em 2008.

 
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