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PublishNews 04/01/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 04/01/2021

Saraiva tem novo CEO | © Facebook da SaraivaUma das últimas notícias de 2020 foi a saída de Deric Guilhen da Saraiva. Ele estava interinamente como CEO da empresa desde abril, quando Luis Mario Bielinky – que ficou no cargo por três meses – pediu demissão. No dia 31 de dezembro, a varejista que está em recuperação judicial veio a público comunicar que fechou contrato de gestão interina com a KR Capital, que se apresenta como "uma empresa de investimentos alternativos, com foco nas áreas de private equity, venture capital, imobiliário e assessoria na aquisição e gestão de ativos em 'situações especiais'". A KR Capital designou Marcos Guedes, que assumirá a posição de CEO não estatutário da varejista. Ele tem 25 anos de experiência no mercado financeiro e na gestão profissional interina de empresas. Segundo informações contidas no seu LinkedIn, o executivo tem experiência nas áreas de tesouraria, finanças corporativas, gestão financeira, gestão de negócios, planejamento estratégico, fusões e aquisições em empresas internacionais e/ou empresas de capital privado no Brasil e em toda a América Latina. A Saraiva tenta aprovar o seu plano de recuperação judicial. Pela proposta, a empresa quer vender parte da sua operação para fazer caixa e saldar parte das dívidas com credores arrolados no seu pedido de recuperação judicial.

PublishNews, Talita Facchini, 04/01/2021

Antes da – merecida – pausa de fim de ano, o PublishNews adiantou o resultado do livro mais vendido de 2020. Na ocasião, Mais esperto que o diabo (Citadel), de Napoleon Hill havia vendido 109.333 cópias durante o ano e dificilmente seria ultrapassado pelo segundo colocado, o bicampeão (2018 e 2019) A sutil arte de ligar o foda-se (Intrínseca), de Mark Manson. A previsão se confirmou e o clássico de Hill fechou 2020 com 113.041 exemplares vendidos, levando o troféu de Livro do Ano do Prêmio PublishNews 2020. O livro de Manson garantiu o segundo lugar com 104.649 e o bronze da Lista Geral ficou com Do mil ao milhão (HarperCollins), de Thiago Nigro. Na disputada lista de Não Ficção, a obra vencedora foi Mulheres que correm com os lobos (Rocco), de Clarissa Pinkola Estes. O clássico dos estudos sobre o sagrado feminino e o feminismo ultrapassou Mindset (Objetiva), de Carol Dweck em 393 exemplares e fechou o ano com 43.744 cópias vendidas. O terceiro lugar do pódio ficou com Escravidão (Globo Livros), de Laurentino Gomes com quase 38 mil cópias vendidas. A lista merece ainda outro destaque: A terra prometida (Companhia das Letras), primeiro volume das memórias do ex-presidente dos EUA, Barack Obama terminou na nona posição, com 15.758 cópias vendidas em dois meses. Já Minha história (Objetiva), livro de Michelle Obama – lançado no final de 2018 – terminou na posição de número 7, com 26.780. Em Ficção, quem brilhou foi O sol da meia-noite (Intrínseca), último livro da saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer, lançado em agosto passado. O livro foi o primeiro de 2020 a estrear nos mais vendidos com mais de 10 mil cópias vendidas na semana. E no total, fechou o ano com 44.401 exemplares vendidos. A garota do lago (Faro / 41.909), de Charlie Donlea ficou com a prata e A revolução dos bichos (Companhia das Letras / 33.807), de George Orwell, com o bronze. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e os destaques da primeira lista de 2021.

PublishNews, Redação, 04/01/2021

O Estadão começou o ano abordando a força e a necessidade do e-commerces para as editoras em 2020. Com as livrarias fechadas por mais de três meses como medida para conter o avanço do coronavírus, as editoras diminuíram o número de lançamentos, foram para a internet para tentar falar ainda mais diretamente com seu cliente (e vender para eles). Nesse período, o setor como um todo sofreu um baque. Livreiros aprenderam a vender livro por telefone ou WhatsApp e quem não tinha e-commerce correu para começar a vender on-line. A matéria ainda faz um balanço de como foi 2020 para o mercado do livro, com Saraiva e Cultura suas sobrevivências em xeque, o crescimento da rede Leitura, Livraria da Vila e Travessa e ainda o surgimento de novas lojas, como a Megafauna, no Copan. O jornal ainda destacou que 2020 foi marcado por autobiografias e biografias de grande qualidade técnica. Obras de figuras renomadas como Barack Obama, João Baptista Figueiredo, Xuxa, Nelson Motta, Woody Allen, ajudaram a aquecer o mercado. Na opinião de Luiz Schwarcz, Publisher do Grupo Companhia das Letras, os bons seguem um movimento mais antigo. “Minha opinião é que essas vendas vêm crescendo já há um bom tempo”, disse ao Estadão. A matéria traz ainda uma entrevista com o jornalista e biógrafo Ruy Castro. A Folha também fez uma retrospectiva do ano de 2020 para o mercado livreiro. Um ano marcado pela resistência e até por algumas voltas por cima. No final do ano, a Folha publicou uma matéria do The New York Times sobre um golpe ainda pouco conhecido na internet, o phishing, obtenção de informações online sob falsos pretextos – que vem tomando escritores, editores, agentes e outras pessoas do ramo editorial como alvos, e solicitando o envio de manuscritos inéditos. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 04/01/2021

George Orwell | © BBCMuitas editoras já começaram a colocar nas lojas suas edições de George Orwell (foto ao lado). Não é à toa. O autor de A revolução dos bichos e de 1984 está oficialmente em domínio público desde o dia 1º e mais do que isso: a sua obra segue ocupando altos postos nas listas dos mais vendidos. A Lista Anual de 2020 do PublishNews registrou mais de 65 mil cópias vendidas no ano passado. Os livros ocupam as posições de números três e quatro da Lista Anual de Ficção. Mas Orwell não é o único que entrou em domínio público em 2021. Um dos destaques é Edgar Rice Burroughs, o criador de Tarzan e John Carter. A Zahar, Autêntica, Aleph e Casa da Palavra eram algumas das casas de Burroughs no Brasil. O dramaturgo irlandês George Bernard Shaw, Prêmio Nobel em 1925, também está com os direitos autorais disponíveis. A sua peça Pigmaleão – já publicada pela L&PM, com tradução de Millôr Fernandes – inspirou o musical My fair lady. O italiano Cesare Pavese também está em domínio público. Duas de suas principais obras – Trabalhar cansa e Diálogos com Leuco – foram publicadas pela Cosac & Naify e estão fora de catálogo. A Berlendis & Vertecchia tem publicado A lua e as fogueiras. O alemão Heinrich Mann, irmão de Thomas Mann e filho da escritora teuto-brasileira Júlia da Silva Bruhns, também está em domínio público. Ele tem livros publicados pela Estação Liberdade (O anjo azul) e pela Mundaréu (O súdito). Por falar em alemão, o poeta expressionista Albert Ehrenstein também está em domínio público. No Brasil, ele está na antologia Poesia expressionista alemã também publicada pela Estação Liberdade. Clique no Leia Mais e confira outros nomes que estão em domínio público.

PublishNews, Redação, 04/01/2021

No penúltimo dia de 2020, a Amazon divulgou a sua lista dos livros mais vendidos durante o ano no Brasil. De janeiro a dezembro, foram milhões de cópias adquiridas, nas versões impressa e digital, entre os mais de 33 gêneros disponíveis, incluindo romance, fantasia, terror, didático, religioso e infantojuvenil, de autores nacionais e estrangeiros. E o primeiro lugar da lista ficou com Pequeno manual antirracista (Companhia das Letras), de Djamila Ribeiro, livro vencedor do Prêmio Jabuti 2020 na categoria Ciências Humanas. O segundo lugar ficou com Mulheres que correm com os lobos (Rocco), de Clarissa Pinkola Estés, livro que ocupa a primeira posição da categoria de Não Ficção Anual do PublishNews com quase 44 mil cópias vendidas. Completando o pódio da Amazon está 1984 (Companhia das Letras), clássico de George Orwell. Ainda integram a lista obras como O poder do hábito (Objetiva), O morro dos ventos uivantes (Principis), O milagre da manhã (BestSeller), Mais esperto que o diabo (Citadel), A revolução dos bichos (Companhia das Letras), Racismo estrutural (Jandaíra) e A coragem de ser imperfeito (Sextante).

PublishNews, Redação, 04/01/2021

A Todavia abriu as inscrições para a segunda edição do Prêmio Todavia de Não Ficção. Desta vez, poderão ser inscritos projetos originais e inéditos de livro-reportagem. O participante terá de enviar, no ato na inscrição, uma sinopse e uma amostra do livro com no mínimo 160 mil caracteres. O vencedor ganhará um contrato de publicação que inclui um adiantamento no valor de R$ 15 mil. O regulamento completo pode ser lido aqui e o resultado final será divulgado em outubro. Em 2020, o vencedor da primeira edição do prêmio foi o roteirista e escritor Bruno Ribeiro, com o projeto de um livro-reportagem sobre um feminicídio no agreste paraibano.

PublishNews, Redação, 04/01/2021

Um festival literário na ilha de Moçambique reúne três dezenas de escritores africanos que, na sequência de uma violentíssima tempestade no continente (e de um evento muito mais trágico, que só no fim se revela), permanecem totalmente isolados, sem ligação com o resto do planeta, durante sete dias. Uma série de estranhos e misteriosos acontecimentos, colocando em causa a fronteira entre realidade e ficção, entre passado e futuro, entre a vida e a morte, inquietam os escritores e a população local: alguns dos personagens dos livros daqueles escritores parecem ter tomado vida, passeando agora pelas ruas da cidade histórica. Os vivos e os outros (Tusquets, 208 pp, R$ 51,90), romance inédito de José Eduardo Agualusa, fala sobre a natureza da vida e do tempo, e o extraordinário poder da imaginação e da palavra, que tudo criam e tudo regeneram.

PublishNews, Redação, 04/01/2021

Há uma nova loja na cidade. “Artigos indispensáveis”, diz a placa. Um nome curioso, que se torna tema de rumores e especulações entre os moradores de Castle Rock. Para cada cliente que entra na loja, Leland Gaunt tem algo perfeito – um objeto há muito sonhado, desesperadamente desejado. O preço parece sempre razoável, mas vem acompanhado de pedidos estranhos. O que começa como brincadeiras e pegadinhas inocentes aos poucos sai do controle, transformando a cidade em palco de disputas caóticas e brutais. Mas, quando você encontra um artigo indispensável, como saber se o custo para obtê-lo é alto demais? Após anos esgotado no Brasil, Trocas macabras (Suma, 656 pp, R$ 109,90 – Trad.: Regiane Winarski) volta às livrarias como parte da Biblioteca Stephen King, coleção de clássicos do mestre do terror em edição especial, com capa dura e conteúdo extra.

“A literatura se fez para mim como um ato de sinceridade.”
Julián Fuks
Escritor brasileiro em live da BPP
1.
Atitude positiva diária
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Uma terra prometida
4.
A sutil arte de ligar o foda-se
5.
Do mil ao milhão
6.
Meu diário mágico
7.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
8.
A revolução dos bichos
9.
O homem mais rico da Babilônia
10.
O poder da ação ( edição de luxo)
 
PublishNews, Redação, 04/01/2021

Publicado em 1945, A revolução dos bichos (Via Leitura, 96 pp, R$ 19,50 – Trad.: Alexandre Barbosa de Souza) alçou o posto de um dos maiores clássicos da literatura moderna e projetou seu autor, George Orwell, como um dos mais influentes da história. Esta é uma fábula atual, que satiriza o totalitarismo, a tirania e a busca pelo poder. Às vésperas de sua morte, o velho porco Major reúne os animais de uma fazenda para compartilhar seu sonho de ver os bichos governando a si próprios, sem a opressão dos homens, em uma sociedade igualitária. Depois da morte de Major, a revolução é instaurada pelos porcos Snowball e Napoleon, mas a utopia não dura muito. Após sua publicação, foi interpretado no Ocidente como uma crítica ao comunismo, fato negado pelo próprio Orwell, adepto do socialismo e avesso a manipulações políticas. Mais de 60 anos depois de escrita, a obra mantém o vigor de uma alegoria sobre as fraquezas humanas que podem levar à derrocada das grandes revoluções políticas. A edição inclui ainda os prefácios A liberdade de imprensa, cujo manuscrito foi descoberto em 1972, e o Prefácio à edição ucraniana, de 1947.

PublishNews, Redação, 04/01/2021

Imprescindível para todos os apaixonados por literatura, O corvo (Faro, 96 pp, R$ 49,90 – Trad.: Thereza Christina Rocque da Motta) é considerada a obra-prima de Edgar Allan Poe. Mesmo tendo escrito diversos livros e contos, nenhuma outra história atraiu tantos leitores e tamanho respeito pela crítica especializada. Um homem atormentado pela morte da amada é despertado pelo barulho incessante de um corvo e a trama que se desenrola no poema demonstra tanto a genialidade do autor quanto os demônios que ele carregava. O corvo foi publicado dois anos após a morte precoce da esposa de Poe. E, como muitas vezes acontece, o autor não teve tempo para ver o sucesso de sua obra. Morreu na miséria e sem saber que seu corvo atormentaria muitas outras almas mesmo anos depois de sua morte. Escrito há quase 200 anos, esse poema atravessa gerações e continua sendo um marco da literatura mundial. A edição conta ainda com as ilustrações originais de James Carling.

 
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