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PublishNews 19/11/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 19/11/2020

Uma editora para publicar mulheres e pessoas LGBT+ e uma livraria on-line para vender livros de editoras independentes, essa é a Dita Livros, da jornalista e editora Luciana Benatti. Criadas no início do ano passado com recursos próprios, a editora foi pensada inicialmente para publicar apenas mulheres e obras de não ficção. Mama, de Marcela Tiboni e Vem cá, de Larissa Darc, foram os dois primeiros títulos. Por abordarem questões LGBT+, Luciana viu que faria sentido redefinir o seu escopo: “Quero trabalhar essas pautas que se identificam comigo e com muitas outras pessoas”. E para o primeiro semestre de 2021, ela prepara a obra Trans resistência, que contraria, em certos aspectos, a sua missão inicial já que é escrito por Caê Vasconcelos. Questões de gênero, raça e classe em temas como família, saúde, educação e trabalho permeiam tanto a produção da editora quanto o acervo da livraria. Luciana conta que a livraria começou com pouquíssimos títulos de nove editoras e que a curadoria é feita por ela mesma, que procura e entra em contato com os novos parceiros. “A minha proposta é sempre ter afinidade com quem trago para o site e por conta desse olhar mais pessoal, muitas pessoas começaram a se identificar”, explica Benatti. Editoras como Dublinense, Luas, Lote 42, Nós, Quelônio, Quintal, Jandaíra e Grua já têm suas obras expostas na Dita Livros. “É uma rede de apoio, cada uma se ajuda e se apoia, o que ajuda a criar cada vez mais um público fiel. Recebi muito retorno positivo por conta dessa curadoria do site”, completa a editora-livreira. “Procuro sempre livros que tenham alguma causa por trás, temas contemporâneos e que estejam em discussão”, define. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/11/2020

Rui Campos está no PublishNews Entrevista dessa semana | © Daniel MelloQuando Rui Campos fez 50 anos de idade, resolveu fazer uma grande festa nas bordas da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O dia amanheceu chuvoso, o que deixou muita gente preocupada, mas o livreiro profetizou: “ali pelas quatro horas da tarde, a chuva vai passar, um arco-íris vai aparecer e teremos uma noite estrelada”. Profecia feita, profecia cumprida e a festa marcou a história do mineiro que chegou no Rio de Janeiro em 1975. Nesse mesmo ano, ele começa a trabalhar na filial da Livraria Carlitos, em Ipanema. Poucos meses depois, a empresa vai à falência e ele assume o ponto, rebatizando como Livraria Muro. Localizada no subsolo de uma galeria do bairro boêmio do Rio, a Muro – ou as Catacumbas de Ipanema, como diria Wally Salomão – se tornou um ponto de resistência da literatura e da política. “A livraria é um interprete do movimento cultural que o país vive”, disse ressaltando que foi assim com a Muro e é assim com a Livraria da Travessa hoje. E dá-lhe histórias! O livreiro é o convidado dessa semana do PublishNews Entrevista, programa que quer formar um arquivo da memória editorial brasileira. Na conversa com André Argolo, Rui falou dos seus segredos, temores e planos. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota e assista à entrevista.

PublishNews, Redação, 19/11/2020

Localizada no térreo do icônico edifício Copan, no centro de São Paulo, a Livraria Megafauna abrirá as suas portas na próxima segunda-feira (23). Coordenada por um grupo de profissionais ligados ao meio editorial e literário, a Megafauna nasce com a proposta de expandir a ideia de livraria, criando um espaço de reflexão, curadoria e criação de conteúdo. Ali, pretende-se manter programações culturais voltadas à difusão do livro e, de forma mais ampla, à literatura, às artes, às ciências. A curadoria do seu acervo ficará por conta de Rita Palmeira, uma das convidadas do Podcast do PublishNews que vai ao ar na próxima segunda. Ela e Irene de Hollanda, uma das codiretoras da nova casa, falarão sobre os planos e detalhes da nova livraria que inicia suas operações em horário reduzido, com todos os cuidados que a situação sanitária exige.

PublishNews, Redação, 19/11/2020

Literatura indígena será o foco da live desta quinta-feira | © Miguel Angelo / Rede Mar de Leitores de Paraty / DivulgaçãoPromover a leitura e a literatura como um direito humano é uma das propostas do Festival O Brasil Que Lê, que tem uma edição on-line com lives até o dia 28 de novembro. Organizado pela Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC), a mostra tem uma programação diversificada todas às terças e quintas com debates, músicas, leitura e arte. Todas as transmissões são gratuitas e podem ser conferidas no Facebook e YouTube da rede nacional. Nesta quinta-feira (19), será discutido o legado dos povos indígenas na literatura contemporânea com a participação do escritor Daniel Munduruku. A conversa que acontece às 19h tem a presença também de Alana Lima da Rede de Bibliotecas Amazônia Literária. Clique aqui para conferir a programação completa do festival O Brasil Que Lê.

PublishNews, Redação, 19/11/2020

O poeta Francisco Brines ganhou o Prêmio Cervantes 2020, principal prêmio literário espanhol, que reconhece a carreira de um escritor que, com sua obra, contribuiu para valorizar o legado literário hispânico. O prêmio é concedido pelo Ministério da Cultura da Espanha e dá ao seu ganhador 125 mil euros. O júri justificou a escolha de Francisco “pela sua obra poética que vai do carnal e puramente humano ao metafísico, ao espiritual, rumo a uma aspiração à beleza e à imortalidade”, e acrescentou que ele “é um dos mestres da poesia espanhola atual”, reconhecido por “todas as gerações que o seguem”. Brines pertence à chamada geração dos 50, da qual fizeram parte os poetas Claudio Rodríguez, Ángel González, José Agustín Goytisolo, Jaime Gil de Biedma e José Ángel Valente. O seu primeiro livro, Las Brasas, foi publicado em 1959. Também publicou Palabras en la Oscuridad e El Otono de las Rosas, um de seus livros mais populares. Em 1999, recebeu o Prémio Nacional das Letras Espanholas por toda a sua obra poética e, em 2000, foi eleito membro da Academia Real das Línguas de Espanha.

PublishNews, Talita Facchini, 19/11/2020

Nesta quarta-feira (18), o autor Jason Reynolds comandou a cerimônia virtual em que foram conhecidos os vencedores da edição de 2020 do National Book Awards, tradicional prêmio dos EUA. Em Ficção, a obra vencedora foi Interior Chinatown, de Charles Yu, um romance descrito como divertido e sincero e que aborda temas como raça, cultura pop, imigração e sobre como escapar dos papeis que somos forçados a desempenhar. Em Não Ficção, a obra escolhida foi The dead are arising: The life of Malcom X, de Les e Tamara Payne. A obra conta a história do ativista pelos direitos humanos e um dos defensores do nacionalismo negro nos EUA. O jornalista investigativo Les Payne embarcou em uma busca de quase 30 anos para entrevistar qualquer pessoa que tivesse conhecido Malcom X e transformou as mais de 100 horas de entrevistas nessa biografia completa. Ele faleceu em 2018 e sua filha, Tamara, terminou a obra. Na categoria poesia, venceu DMZ Colony, da poeta Don Mee Choi. Um livro que entrelaça poemas, prosa, fotografias e desenhos. Em Tradução literária, a obra de Yu Miri, traduzida por Morgan Giles, Tokyo Ueno Station, foi a escolhida. O livro conta a história de um homem que após a morte não consegue descansar e passa o resto dos seus dias assombrando um parque perto da estação Ueno, em Tóquio. A obra concorria com Cachorra, de Pilar Quintana e publicada por aqui pela Intrínseca. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/11/2020

Em Uma terra prometida (Companhia das Letras, 764 pp, R$ 79,90 - Trad.: Berilo Vargas, Cassio de Arantes Leite, Denise Bottmann e Jorio Dauster), aguardado primeiro volume de suas memórias presidenciais, Barack Obama narra, nas próprias palavras, a história de sua odisseia improvável, desde quando era um jovem em busca de sua identidade até se tornar líder da maior democracia do mundo. Com detalhes, ele descreve sua formação política e os momentos marcantes do primeiro mandato de sua presidência histórica. Obama conduz os leitores através de uma jornada que inclui suas primeiras aspirações políticas, a vitória crucial nas primárias de Iowa, na qual se demonstrou a força do ativismo popular, e a noite decisiva de 4 de novembro de 2008, quando foi eleito 44º presidente dos EUA, o primeiro afro-americano a ocupar o cargo mais alto do país. Obama fala com sinceridade sobre os obstáculos de concorrer a um cargo eletivo sendo um americano negro, sobre corresponder às expectativas de uma geração inspirada por mensagens de "esperança e mudança" e sobre lidar com os desafios morais das decisões de alto risco.

PublishNews, Redação, 19/11/2020

Na noite de 14 de março de 2018, a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos a tiros no Estácio, zona central da cidade do Rio de Janeiro. Liderança nascida e criada na favela, a quinta vereadora com mais votos no pleito em que foi eleita, Marielle era ao mesmo tempo assertiva e carismática em seus posicionamentos, fosse na defesa de moradores de áreas dominadas por milícias, fosse nas reivindicações ligadas às comunidades LGBTQIA+. Seu assassinato se tornou emblemático não somente por ser um claro ataque à democracia e às bandeiras defendidas pela parlamentar, mas também por ter marcado um novo patamar de atuação da criminalidade na cidade. Jornalistas investigativos dedicados ao caso Marielle e Anderson desde o início, Chico Otavio e Vera Araújo mostram na obra Mataram Marielle (Intrínseca, 224 pp, R$ 49,90) como o caso foi determinante para escancarar a atuação do crime na capital fluminense. Repórteres experientes e testemunhas de longa data de várias investigações policiais na capital, os dois esmiuçaram a rede que movimenta o submundo carioca e seus múltiplos agentes.

“A livraria é um interprete do movimento cultural que o país vive”
Rui Campos
Dono da Livraria da Travessa
1.
Escolha sua vida
2.
Decida vencer
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Eu sou, eu posso!
6.
Do mil ao milhão
7.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
8.
Box Harry Potter
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
O milagre da manhã
 
PublishNews, Redação, 19/11/2020

A terceira vida de Grange Copeland (José Olympio, 336 pp, R$ 59,90 – Trad.: Carolina Simmer e Marina Vargas), primeiro livro de Alice Walker — vencedora do Prêmio Pulitzer de 1983 pelo livro A cor púrpura —, revela o cotidiano de uma família negra no Sul dos EUA, por três gerações. Oprimido pela estrutura racista do condado de Baker, o trabalhador rural Grange Copeland abandona família e amante para ganhar a vida no Norte, mas retorna, após passar por experiências transformadoras, decidido a nunca mais conviver com pessoas brancas. Grange refaz sua vida, torna-se fazendeiro, mas tem que lidar com as consequências de suas escolhas no passado. Escrito com linguagem poderosa e precisa, o livro trata de violência — racial, social, familiar, contra a mulher —, mas também da força humana, capaz de mudar uma realidade inóspita por meio do amor e da ação no mundo.

PublishNews, Redação, 19/11/2020

A obra Lulu lê para o Zeca (Pallas, 28 pp, R$ 34 – Trad.: Rosalind Beardshaw), de Anna McQuinn, aborda, de um jeito leve, a importância do hábito da leitura. Na história, os leitores acompanham os preparativos de Lulu e sua família para a chegada do seu irmãozinho Zeca, e o hábito da leitura que ajuda a menina a se conectar com ele. Sempre que seu irmão chora, Lulu, que ama ler livros, tem a solução: quando ele está chateado, ela lê uma história engraçada; quando ele precisa tirar uma soneca, ela lê sua melhor história de ninar e canta pra ele; e quando ele chora durante o banho, ela lê sua história preferida sobre patinhos. Felizmente, Zeca dorme bastante, então isso dá tempo a ela para as suas próprias leituras.

 
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