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PublishNews 12/08/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 12/08/2020

Mais de 243 mil pessoas já assinaram uma petição on-line endereçada ao Congresso e ao Governo Federal pedindo a não tributação de livros. Pela reforma tributária apresentada pelo ministro Paulo Guedes, da Economia, seria criada a Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS), alíquota de 12% que incidiria sobre a receita bruta apurada com cada uma destas operações e abrangeria as pessoas jurídicas de direito privado. A CBS substituiria, caso vingue a proposta, o PIS / Pasep e Cofins, contribuições das quais o livro está livre desde a promulgação da lei 10.865, de 2004. Ainda sobre esse assunto, a Folha de S.Paulo trouxe um artigo assinado por Luiz Schwarcz, fundador e CEO da Companhia das Letras, intitulado “A falácia de Paulo Guedes sobre a taxação de livros”. No texto, o editor rebate a defesa do ministro da Economia de que o livro é um produto de elite, logo, quem o compra pode pagar um preço maior. “Cabe perguntar: essa classe se enquadraria entre os ricos que devem pagar mais? O jovem das classes desfavorecidas pela enorme desigualdade brasileira, que depois de anos conseguiu entrar numa universidade, faz parte dos ricos que devem pagar mais? Alguém pode dizer com que dinheiro eles poderiam arcar com esse aumento?”, questiona Schwarcz que lembra ainda que pesquisa realizada na última Bienal do Livro do Rio de Janeiro, grande parte dos 600 mil visitantes eram jovens da classe C e 97% do público da Flup se declararam leitores frequentes de livros, sendo 68% deles pertencentes às classes C, D e E. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 12/08/2020

A SerTão Livraria e Café, em Jacobina (BA), também foi selecionada pelo Projeto Retomada | © Facebook da livrariaA Câmara Brasileira do Livro (CBL), a Associação Nacional de Livrarias (ANL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) anunciaram na manhã desta quarta-feira as 53 livrarias que serão beneficiadas pelo Projeto Retomada, que tem levantado fundos para ajudar financeiramente micro e pequenas livrarias de todo o Brasil. O projeto recebeu a inscrição de 213 livrarias. Até agora, a campanha já arrecadou R$ 365,7 mil e a meta é alcançar R$ 530 mil até o próximo dia 31. Estão na lista livrarias de 13 estados localizados nas cinco regiões: Norte (Pará); Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba e Rio Grande do Norte); Centro Oeste (Distrito Federal); Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo) e Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina). Há livrarias localizadas em capitais como a Blooks (Rio de Janeiro e São Paulo), Arte e Ciência (Fortaleza), Banca Tatuí (São Paulo), Janela (Rio de Janeiro), Simples (São Paulo), Isasul (Porto Alegre), Larpsi (Salvador), Livraria do Espaço (São Paulo), Livroteca Story Time (Brasília) e Solar do Leitor (Belém) e ainda as localizadas no interior, como Boutique do Livro (Divinópolis / MG), Castro Alves (Araruama / RJ), Favorita (Três Rios / RJ), Flamingo (Juiz de Fora / MG), Delta (Passo Fundo / RS), Nobel (Araxá / MG), Nobel (Campina Grande / PB) e SerTão (Jacobina / BA). Se a meta for alcançada até o fim do mês, cada uma das livrarias selecionadas receberá R$ 10 mil. A primeira parcela – no valor de R$ 5 mil – já está garantida e será depositada nesta quinta-feira (13). A segunda parcela chegará no dia 10 de setembro e dependerá do valor total apurado na campanha. Clique no Leia Mais para conferir a lista completa das livrarias.

PublishNews, Redação, 12/08/2020

A campanha +Livros, lançada pelo Catarse para aquecer o mercado editorial, entra na reta final de arrecadações. Os interessados em ajudar escritores, editoras e livrarias independentes do país, têm até 19 de agosto para participar. Até agora, foram mais de R$ 466 mil arrecadados em doações de pessoas e empresas, com um total de 630 apoiadores. O valor levantado pelo fundo permite contemplar 90 agentes do livro. Porém, quanto mais recursos arrecadar, mais profissionais e pequenas empresas serão beneficiados. As doações, a partir de R$ 15, podem ser feitas no site do +Livros, que também indica os benefícios para os apoiadores conforme a quantia doada. O projeto teve 689 candidatos inscritos, que agora passarão por um processo de seleção por parte do corpo técnico. Profissionais de referência do mercado editorial, entre os quais Felipe Castilho, Alessandra Ruiz, Bruno Mendes e Ketty Valencio, serão responsáveis por essa etapa. Os autores selecionados vão receber R$ 2 mil, enquanto as editoras e livrarias receberão R$ 5 mil cada, dinheiro que poderá ser investido em diferentes ações, inclusive para pagar contas.

PublishNews, Redação, 12/08/2020

A Editora Reformatório lançou uma campanha de financiamento coletivo no site Benfeitoria para manter as portas abertas. Nos últimos seis meses, a editora prorrogou por tempo indeterminado a agenda de lançamentos e fez acordos com parceiros, mas teve uma perda de mais de 80% da sua receita, restando apenas as vendas on-line como fonte de renda. Com sete anos no mercado, a Reformatório publica obras de ficção, prosa e poesia e tem hoje em seu catálogo 70 livros de 60 autores diferentes como Fred Di Giacomo, Nara Vidal, Marcelo Maluf, Cristina Judar e Antonio Bivar. Escritores e artistas como Xico Sá, Marcelino Freire e Zeca Baleiro já deixaram mensagens de apoio à editora que pede ajuda para continuar com as portas abertas. Até o momento, a Reformatório já arrecadou 54% da meta. Para colaborar é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 12/08/2020

Já há 30 anos no mercado editorial, a editora DBA se especializou neste tempo em livros de artes como gastronomia, fotografia, esportes e estilo. Agora, a casa editorial criou um novo selo, o DBA Literatura. Com Alexandre Dórea Ribeiro como publisher e Antônio Xerxenesky como editor, a proposta do selo é publicar ficção contemporânea, a partir do começo do século XX, de autores inéditos no Brasil. A partir de setembro serão lançados os primeiros títulos: Notre-Dame, da francesa Agnès Poirier, The blank wall (título em português ainda não definido), da norte-americana Elizabeth Sanxay Holding, Sol Artificial, do argentino J. P. Zooey, e A noiva do tradutor, do português João Reis.

PublishNews, Redação, 12/08/2020

A Labrador, editora especializada em autopublicação, abriu uma vaga para assistente de marketing. A editora procura alguém atento às tendências digitais, que tenha bom texto, conhecimento do pacote Adobe e que seja proativo e comunicativo. O contratado será responsável por identificar e criar relacionamentos com influenciadores on-line. A Labrador dará preferência a recém formados em áreas ligadas à marketing, mas o fundamental é a postura, não o diploma. Os interessados devem enviar currículos para marketing@editoralabrador.com.br com pretensão salarial e contando por que você gostaria de trabalhar na Labrador.

PublishNews, Redação, 12/08/2020

Até fevereiro de 2021, o Sesc 24 de Maio realiza o Projeto 7 Leituras: diálogos do isolamento. O projeto estava em sua 13ª edição, com realização no Teatro do Sesc Consolação, mas em função do cenário mundial de pandemia e distanciamento social, a dramaturga Eugênia Thereza de Andrade buscou nos recursos tecnológicos a promoção do encontro, agora em um ambiente digital, em formato de vídeo. As apresentações consistem em sete vídeos de cerca de 20 minutos, criados a partir da reunião de textos consagrados, que serão encenados por diretores convidados para este formato digital: Caetano Vilela, Eric Lenate, Eugênia Thereza, Kiko Marques, Mika Lins, Marco Antônio Pâmio e Nelson Baskerville, entre outros. O convidado concebe cada leitura como um esboço de encenação teatral para a plataforma audiovisual, valendo-se de ambientação cenográfica, marcação de cenas, elementos de figurino, música, desenho de luz e ensaios. Os vídeos ficarão disponíveis gratuitamente no canal no YouTube do Sesc 24 de Maio. Na estreia do projeto, no dia 4 de agosto, o texto apresentado foi Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. Nos próximos programas serão sobre Electra e Antígona, de Ésquilo e Sófocles (01/09); O Santo Inquérito, de Dias Gomes (06/10); Isto é um homem, de Primo Levi e Consciência, de Peter Weiss (03/11); Devolve os olhos, de Augusto de Campos (01/12); Ricardo III, de Shakespeare (05/01) e Preto no branco, de Nick Gill (02/02).

PublishNews, Redação, 12/08/2020

Jorge Oakim, fundador e CEO da Intrínseca, costumava dizer que todas as vezes que acordava pensando em criar um selo, dormia com a certeza de que não devia fazê-lo. Assim, a Intrínseca cresceu, desde 2002. Na virada de 2019 para 2020, Oakim mudou de ideia e anunciou que estava criando o seu primeiro selo: o História Real, capitaneado por Roberth Feith, que se dedicara a publicar livros de não ficção escritos por autores brasileiros. O primeiro título do novo selo acaba de chegar às livrarias. Liberdade igual: O que é e por que importa (112 pp, R$ 34,90), de Gustavo Binenbojm, professor titular da Faculdade de Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. A relação entre Binenbojm e Feith começou a ser construída quando o advogado constitucionalista representou o Sindicato Nacional dos Editores de Livros, do qual Feith era vice-presidente, na ação direta de inconstitucionalidade que culminou com o histórico voto da ministra Carmem Lúcia no Supremo Tribunal Federal, eternizado pelo “cala a boca já morreu”. A partir daquele momento, as biografias publicadas por editoras brasileiras não precisavam mais do aval do biografado. O livro reúne artigos em que Binenbojm analisa diferentes manifestações do exercício do direito de escolha no Brasil. Estão no livro, por exemplo, reflexões feitas a partir de casos recentes, como a propagação de fake news; a censura em plataformas digitais e o episódio de Natal do humorístico Porta dos Fundos.

“Ninguém pede isenção de impostos para lucrar mais, mas sim para continuar na luta por mais leitores, passo essencial para termos um país melhor e mais plural.”
Luiz Schwarcz
Editor da Companhia das Letras em artigo da Folha
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Decida vencer
3.
O milagre da manhã
4.
Faça o tempo enriquecer você
5.
Do mil ao milhão
6.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
7.
A sutil arte de ligar o foda-se
8.
Os segredos da mente milionária
9.
O poder do hábito
10.
Box Harry Potter
 
PublishNews, Redação, 12/08/2020

Contra a Amazon (Elefante, 300 pp, R$ 50 – Trad.: Reginaldo Pujol Filho e Tadeu Breda), livro do crítico literário espanhol Jorge Carrión, traz ensaios sobre a humanidade dos livros e a empresa de Jeff Bezos que constantemente é vista como adversária de livrarias independentes e bibliotecas inovadoras, por exemplo. A versão brasileira do livro ganhou o complemento: e outros ensaios sobre a humanidade dos livros, incluindo Contra Amazon: sete razões / um manifesto, e um post-scriptum sobre a situação das livrarias durante a pandemia de covid-19, também assinado pelo autor. A obra conta também textos assinados por pequenos livreiros e livreiras do país. A ideia é que as críticas à Amazon vindas de um autor estrangeiro fizessem eco no dia a dia de brasileiros e brasileiras que estão batalhando – e pagando as contas, apesar de todas as dificuldades – em pequenos estabelecimentos onde o cliente entra, conversa, senta, passeia pelas prateleiras, toma um café (muitas vezes, cortesia da casa), conversa mais e só então, talvez, leva um livro.

PublishNews, Redação, 12/08/2020

Em uma época de nivelamento das categorias, de fácil acesso a uma suposta biblioteca universal digitalizada (de fato, fragmentária e caótica), o editor tende a ser visto como um intermediário desnecessário entre o escritor e o leitor. Em A marca do editor (Âyiné, 170 pp, R$ 59,90 – Trad.: Pedro Fonseca), Roberto Calasso, à frente da Adelphi Edizioni (Milão) há quase meio século, rebate ponto a ponto esse e outros graves erros dos paladinos do imediatismo, da velocidade e do desempenho financeiro como categorias absolutas. Contra a ideia daqueles que querem encarar a edição como uma indústria qualquer, o livro mostra, tanto com fineza quanto com contundência, a importância do editor que defende e cultiva sua marca. O mercado editorial como um todo também é assunto do livro. Calasso faz uma reflexão sobre várias etapas da produção – da importância do projeto gráfico, das capas e orelhas até as consequências da digitalização, oferecendo um estudo consistente desse universo.

PublishNews, Redação, 12/08/2020

Em O campo literário moçambicano (Kapulana, 192 pp, R$ 42,90), Nazir Ahmed Can, professor de Literaturas Africanas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, examina os pactos e os impactos do espaço na literatura moçambicana. Refletindo sobre as diferentes formas de tradução das geografias de predileção (os mundos rurais, a Ilha de Moçambique, os territórios do Oriente, a capital Maputo, o universo periurbano) e de mediação com o espaço institucional, o autor localiza no insílio o fio que une a diversidade de usos estéticos e posicionamentos ideológicos postos em circulação. A análise da prática e da representação do insílio, esta espécie de exílio vivido na própria terra, responsável pela dialética do deslocamento e do confinamento que estrutura o campo literário, oferece dados sobre a singularidade da escrita moçambicana e sobre a sua pluralidade interna.

 
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