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PublishNews 06/07/2020
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PublishNews, Redação, 06/07/2020

Saraiva apresenta novo plano de recuperação judicial | © Facebook da empresaA Saraiva apresentou à Justiça a quinta versão do seu plano de recuperação judicial. O novo plano veio acompanhado de um laudo de sua viabilidade econômico-financeira realizado pela Galeazzi & Associados. Os credores terão 30 dias, a contar da última sexta-feira (03) para se manifestar a respeito do novo plano. O principal ponto de atenção do documento é a proposta de a Saraiva dividir suas lojas em dois grupos de unidades produtivas isoladas (UPIs) e depois alienar uma delas a terceiros que assumirão: os contratos de locação e de trabalho dos empregados alocados em cada uma das unidades e ainda os contratos de consignação de produtos estocados em cada uma das lojas. A decisão de qual grupo de lojas a ser alienado dependerá da melhor oferta. O primeiro grupo, avaliado entre R$ 301 milhões e R$ 376 milhões, reúne as lojas das regiões Centro Oeste, Sul, Norte, Nordeste e as lojas dos shoppings Vitória (ES), Vila Velha (ES), Rio Sul (RJ), Juiz de Fora (MG), Recreio (RJ), ABC Plaza (SP), Metrópole (SP), Uberlândia (MG), Novo Shopping (PR), Jundiaí (SP), Jardim Sul (SP), Morumbi (SP) e Paulista (SP) e ainda a loja do aeroporto de Guarulhos. O segundo grupo, cujo valor é estimado entre R$ 277 milhões e R$ 346 milhões, é composto pelas unidades localizadas no Centro-Oeste, Sul e todas as do Sudeste. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 06/07/2020

Tráfego? Funil de vendas? Copy-writing? O que são essas expressões? O que elas têm a ver com o mundo dos livros? Ferramentas de marketing indispensáveis no mundo cada vez mais – e irreversivelmente – digital são explicadas tim-tim por tim-tim por Bruno Mendes, na sua participação no Podcast do PublishNews dessa semana. Na conversa que teve com a nossa equipe, o sócio da consultoria #coisadelivreiro e do próprio PublishNews explica como livreiros e editores podem se apoderar destes instrumentos para aumentar suas vendas e se aproximar de seus consumidores. Bruno lembrou que, antes da pandemia, havia iniciativas de digitalização do varejo de livros no Brasil e, com a pandemia, isso precisou ser acelerado. “Existia um pensamento antes da pandemia que vender para as livrarias físicas era sempre o melhor e o grande negócio a se fazer”, observou. “A gente tinha um mercado interdependente, um cenário em que ele dependia muito dos pontos de vendas [físicos]. Não estou dizendo que isso foi superado, nem de longe, mas era uma mentalidade fixa em que apenas [o fato de] visualizar outras possibilidades era quase que um pecado. Hoje, isso se tornou uma necessidade”, apontou. E Bruno sentiu essa movimentação na sua lida diária no #coisadelivreiro. Ele contou que a demanda por e-commerce e construção de lojas virtuais cresceu 110% desde o início da crise. “Não é só a construção das lojas que resolve o problema. Tem uma demanda por conhecimento, as pessoas querem entender mais”, disse. Na conversa, Bruno elenca três pontos para que o livreiro ou o editor possa vender bem na internet. Além de conhecer bem o seu cliente, o que Bruno considera fundamental, o vendedor precisa entender (1) de tráfego de internet ou como impulsionar, patrocinar e encontrar o seu público na internet; (2) de estratégia de copy-writing ou o texto de venda do produto; e (3) de funil de vendas ou o fluxo até que o cliente efetivamente compre o seu produto. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 06/07/2020

O jornal britânico The Guardian publicou no final de semana que livros de ativistas pró-democracia desapareceram das prateleiras das bibliotecas em Hong Kong. O movimento aconteceu dias depois que Pequim impôs uma nova lei de segurança nacional no centro financeiro que mudará a forma como a cidade é administrada. Os líderes dizem que as mudanças visam devolver a estabilidade após um ano de protestos pró-democracia. O Departamento de Serviços Culturais da cidade, que administra as bibliotecas, disse que os livros foram removidos enquanto estiver determinado que eles violam a lei de segurança nacional. Já os grupos de direitos humanos e analistas jurídicos dizem que a formulação ampla da lei - que foi mantida em segredo até sua promulgação - proíbe certas visões políticas, mesmo que expressas pacificamente. Entre os autores cujos títulos não estão mais disponíveis estão Joshua Wong, um dos jovens ativistas mais importantes da cidade, e Tanya Chan, uma conhecida legisladora pró-democracia. Faleceu neste domingo (5), aos 81 anos, o escritor e dramaturgo Antonio Bivar, em decorrência da covid-19. Figura importante da contracultura brasileira durante a ditadura militar, Bivar organizou em 1982, no Sesc Pompéia, o festival punk O começo do fim do mundo e como dramaturgo, fiou conhecido pelas peças Cordélia Brasil e Abre a janela e deixa entrar o ar puro e o Sol da manhã, pela qual recebeu o prêmio Molière de melhor autor do ano. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 06/07/2020

Cinquenta editores, distribuidores e livreiros gaúchos terão a chance de participar de um programa de capacitação realizado pelo Sebrae RS em parceria com a Câmara Rio-Grandense do Livro. Os encontros – virtuais, como manda o figurino – acontecem até dezembro. “Nosso objetivo é preparar as empresas para a tomada de decisão no curto prazo, focando na sustentabilidade e na permanência destas empresas no mercado, bem como no processo de digitalização, com olhos já na Feira do Livro de Porto Alegre, que deverá ocorrer de forma híbrida (presencial e on-line)", explica Kátia Boeira, gestora de projetos do Sebrae RS. De acordo com ela, a iniciativa serve para que as empresas estejam preparadas para vender bem no evento deste ano por meio das plataformas e dos canais digitais. "O trabalho que será feito certamente trará reflexos positivos para todas as ações futuras destes negócios", projeta Kátia. Interessados podem se inscrever clicando aqui. O investimento é de R$ 100 por empresa.

PublishNews, Redação, 06/07/2020

A Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro, realizada pela Nielsen Book, Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e Câmara Brasileira do Livro (CBL), ampliou mais uma vez o prazo para que as editoras possam enviar suas respostas. Embora já tenha sido respondida por várias empresas, o prazo foi estendido para o dia 15 de julho para que mais editoras possam participar desse primeiro estudo sobre a produção e venda de e-books e audiolivros. Cada editora recebe um link exclusivo e basta clicar para abrir e começar o preenchimento. O questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou. Qualquer dúvida é só entrar em contato com Mariana Bueno pelo e-mail producao.vendas@nielsen.com. Vale ressaltar que após o dia 15 de julho a análise será finalizada, sem nova prorrogação.

PublishNews, Redação, 06/07/2020

A LabPub, escola 100% EaD com cursos voltados para o mercado editorial, está com as inscrições abertas para a quinta edição do curso de Formação de tradutores de livros. Uma boa tradução preserva os aspectos fundamentais da obra original, como o sentido e o estilo, realizando-os na forma de um texto que seja fiel, preciso e fluente. Para abordar esses e outros pontos teóricos e práticos sobre a tradução editorial, o curso foi criado com o objetivo de auxiliar os profissionais a se tornarem hábeis na tarefa de traduzir livros de ficção e não ficção – principalmente os gêneros mais publicados pelas editoras atualmente. Unindo o trabalho com o texto à realidade prática dos principais gêneros literários comercializados no mercado brasileiro, o aluno conhecerá as características da tradução de ficção de entretenimento, ficção literária, não ficção, clássicos da literatura, livros juvenis e infantis. As aulas, ministradas por Cassius Medauar e Guilherme Kroll, iniciam no dia 9 de setembro. Para mais informações é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 06/07/2020

Considerada pelo The Guardian um dos melhores livros do século XXI, Coraline (Intrínseca, 224 pp, R$ 49,90 – Trad.: Bruna Beber | Ilustração: Chris Riddell) é a história de uma menina muito curiosa que adora explorar lugares novos. No entanto, certas portas jamais devem ser abertas, e ela aprende isso da forma mais assustadora possível, pouco tempo depois de se mudar com os pais para um apartamento em um casarão antigo, ocupado por vizinhos excêntricos e envolto por uma névoa insistente. Ao abrir uma porta misteriosa na sala de casa, a menina se depara com um lugar macabro e fascinante. Ali, naquele outro mundo, seus outros pais são criaturas muito pálidas, com botões negros no lugar dos olhos, sempre dispostos a lhe dar atenção, fazer suas comidas preferidas e mostrar os brinquedos mais divertidos. Coraline enfim se sente... em casa. Mas essa sensação logo desaparece, quando ela descobre que o lugar guarda mistérios e perigos, e a menina se dá conta de que voltar para sua verdadeira casa vai ser muito mais difícil — e assustador — do que imaginava. Publicado pela primeira vez em 2002, Coraline foi o primeiro livro de Neil Gaiman para o público infantojuvenil e se tornou uma das obras mais emblemáticas do escritor.

PublishNews, Redação, 06/07/2020

Duas irmãs são separadas dos pais e enviadas para o campo de concentração de Auschwitz. As únicas coisas que lhes restam são três moedas de ouro escondidas em uma latinha de graxa e a promessa que fizeram aos seus pais de nunca se separarem. A promessa (Callis, 36 pp, R$ 36,90 – Ilustração: Isabelle Cardinal), livro de Pnina Bat Zvi e Margie Wolfe - que comanda a editora canadense Second Story Press -, é uma história verídica que mostra a força do amor entre duas irmãs. Trata-se de um relato real que se passa em um dos momentos mais importantes da história mundial recente. As ilustrações, que combinam desenhos e colagens ajudam o leitor a entrar no clima da história. A obra fala, principalmente, sobre a importância da família e sobre como a amizade, a coragem e a união podem nos ajudar a superar momentos difíceis.

“Pegar no livro, ver a capa, folhear, ver o índice, ler a orelha e a contracapa, é mais fácil, mais rápido, mais impactante do que ver essas mesmas informações numa tela, seja grande ou pequena. Não vou nem falar dos diversos cheiros do papel.”
Jaime Mendes
Responsável pela Nova Guanabara
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PublishNews, Redação, 06/07/2020

Sem dúvida alguma, aquele foi o pior dia da vida de Frederico Alberto Valente. Em seus 12 anos de vida, nunca passara por um momento tão constrangedor: quando um pombo pousou na janela da sala de aula, bem ao seu lado, tomado de pavor ele soltou um gritinho com a voz fina e toda a sala imediatamente se pôs a rir, apelidando-o de Pombo Valente. Antes disso, a vida já era difícil. Todos o conheciam em todas as partes como o filho do soldado Alberto Valente, neto do velho Valente, sobrinho do estranho Adoniram Valente. A família era famosa pela coragem; havia lutado contra os invasores estrangeiros e estavam nas páginas da história. Há todo tempo, Frederico Valente tinha que disfarçar a própria covardia, o que não era nada fácil. A única esperança era a irmã gêmea, Valentina Valente. Nascida com os genes da absoluta coragem, ela encoraja Fred, dizendo que aquilo não era covardia, só “um medinho besta”. Disposta a ajudá-lo, Valentina elabora um programa para ensinar o irmão como se tornar ainda mais corajoso que Tata Valente, conhecido como o mais valente dentre os Valente, personagem das histórias de valentia que cada criança Valente escuta desde a primeira refeição. Recheado de cenas de ação, enigmas matemáticos e referências históricas e literárias, O Sorriso do Leão (Rua do Sabão, 313 pp, 49), de Leonardo Garzaro, discute a coragem entre os jovens.

PublishNews, Redação, 06/07/2020

O menino Dan caiu de paraquedas no meio da floresta amazônica e o que seria um presente, um passeio turístico, se tornou uma grande aventura. Enfrentando os perigos da mata e um segredo de família pra lá de inesperado, ele se vê em meio a uma disputa entre um Professor Velho e mulheres vestidas em peles de cobras; mas pelo que eles brigam? E como Dan vai sobreviver a isso tudo? Em Perdido na Amazônia 1: Dan contra a terrível Doutora Nova (Global, 176 pp, R$ 49 - Ilustração: Luciano Tasso), livro de Toni Brandão, o garoto vai descobrir planos perigosos, encontrar-se com índios e se deparar com uma cultura muito diferente da sua. Com um final inesperado, Dan vai conhecer muito além da floresta e seus mistérios.

 
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