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PublishNews 23/06/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto e Talita Facchini, 23/06/2020

A história da LeYa no Brasil está fortemente ligada à literatura de fantasia. Basta lembrar que é a casa original de George R. R. Martin por aqui. Apostou no autor mesmo antes do anúncio da série Game of Thrones, de enorme sucesso e que catapultou o nome do autor às listas dos mais vendidos. Nesta semana, a editora de origem portuguesa publicou um comunicado para anunciar que não publicará mais as obras de Brandon Sanderson, outro expoente do gênero. O motivo está na “retração da literatura fantástica no mundo todo”, o que, segundo a editora, “também se reflete no Brasil”. “As tiragens hoje compradas desses livros não sustentam qualquer projeção de escala industrial”, justifica a empresa que publicou a série Mistborn e o livro Elantris escritos pelo autor. De acordo com os números da Nielsen, de 2013 para cá, foram vendidas pouco mais de 30 mil cópias dos nove ISBNs relacionados aos títulos do autor publicados pela editora. Procurada, a LeYa preferiu não comentar além do exposto no comunicado que pode ser lido clicando no Leia Mais.

PublishNews, Camila Cabete, 23/06/2020

No começo dessa semana, eu li o que “xofens” fizeram nos EUA e me deu uma alegria tão grande que resolvi escrever sobre isso. Para contextualizar: a galerinha do TikTok (se você não sabe o que é isso, dá um Google e tenta se atualizar, please!!) combinou de reservar centenas de milhares de ingressos do comício do Trump sem a menor intenção de comparecer. Com isso, eles esperavam esgotar o limite de entradas e deixar o estádio em Tulsa vazio. De fato, dos 19 mil lugares, apenas 6,2 mil foram ocupados. Há controversas se os tiktokers foram os únicos responsáveis pelo esvaziamento, mas há aí uma galerinha engajada a quem devemos dedicar um pouco da nossa atenção. Mas o que isso tem a ver com esta coluna? Clique no Leia Mais para conferir a íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 23/06/2020

A crise do novo coronavírus afetou a economia drasticamente e o mercado editorial não ficou de fora. Com uma retomada ainda não muito clara, os diversos setores devem se adaptar para manter suas rotinas de produção, a fim de garantirem sua própria existência no mercado. No ramo editorial, não está sendo diferente: a queda nas vendas de livros já era perceptível há alguns anos e agora se agravou. Mas como será daqui para frente? Pensando nisso, a Editora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), junto do curso de Produção Editorial da UFSM e do Observatório Socioeconômico da editora realizam nesta quinta (25), às 14h, uma conversa sobre o mercado editorial com Carlo Carrenho, formado em Economia pela FEA-USP e fundador do PublishNews, e com Daniel Coronel, diretor da Editora UFSM. A mediação será de Marilia Barcellos, professora do Departamento de Ciências da Comunicação da UFSM. Serão postos em pauta assuntos ligados à digitalização, ao acesso à leitura, à globalização e outras tendências aceleradas pela covid-19. A transmissão será feita pelo Facebook da Editora UFSM.

PublishNews, Redação, 23/06/2020

A implantação do acordo internacional segue em discussão pública no país e um evento virtual marcado para a próxima quinta-feira (25), às 17h30, vai abordar questões como Direitos Autorais e Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. O evento é organizado pela Fundação Dorina Nowill e terá a participação de Thiago Oliveira, do Ministério da Cidadania; Carlos Ferrari, da União Latino-americana de Cegos, do Comitê Brasileiro de Organizações Representativas das Pessoas com Deficiência e da Organização Nacional de Cegos do Brasil; Moises Bauer, do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, e Alexandre Munck, da Fundação Dorina Nowill. A conversa será mediada por Ezequiel Mariano, da Rede de Leitura Inclusiva. Assinado na famosa cidade do Marrocos, em 28 de junho de 2013, o Tratado de Marrakesh representa um importante avanço na luta mundial pelos direitos das pessoas com deficiência visual. No Brasil, esse acordo internacional segue em consulta pública, gerando debates que vão além da acessibilidade de livros por cegos e pessoas com baixa visão ou com outras dificuldades de leitura e acesso ao conteúdo de obras originalmente impressas. O evento será transmitido pelo canal da entidade no YouTube

PublishNews, Redação, 23/06/2020

Conceição Evaristo | © César FrançaA editora Malê realiza esta semana, de quarta a sábado (24 a 26), sempre às 16h, o evento Leituras insubmissas, que promove reflexões e leituras realizadas por intelectuais negras sobre os livros da escritora Conceição Evaristo. Ideia do editor da Malê, Vagner Amaro, com a curadoria e mediação da professora e articuladora cultural Simone Ricco, o evento foi construído com o objetivo de fazer com que as leituras possam instigar novos olhares para a forma como os enredos e temas são apresentados em três livros de Conceição. Nesta quarta (24), a cineasta baiana Safira Moreira conversa sobre o livro Poemas da recordação e outros movimentos. Na quinta, a escritora paulistana Carmen Faustino conversa sobre o livro Insubmissas lágrimas de mulheres e no dia 26, sexta, a professora universitária mineira Maria Betânia Pereira falará sobre o livro Histórias de leves enganos e parecenças. Nascida em Belo Horizonte em 1946, Conceição Evaristo, desde 1990, vem compondo uma obra com publicações de contos, romances, poemas e ensaios. Atualmente, possui oito livros individuais publicados. As conversas serão transmitidas pelo Instagram da Editora Malê.

PublishNews, Redação, 23/06/2020

O Goethe Institut São Paulo realiza, nesta quarta (24), às 19h, mais uma edição do Passaporte: Literatura em casa, série de bate-papos com escritores, críticos e tradutores para falar sobre suas relações com a obra de autores de língua alemã. Para se adequar aos “novos tempos”, os encontros, que geralmente costumavam acontecer na biblioteca do Goethe, agora passaram para o ambiente virtual. Nesta quarta, a conversa será com Jess Oliveira e Natasha Felix. Jess é tradutora, crítica literária, editora e poeta. Sua dissertação de mestrado apresenta a produção poética de May Ayim, o surgimento do movimento negro alemão e o processo tradutório dessa poética no Brasil. Jess traduziu para o português brasileiro Memórias da Plantação, de Grada Kilomba, e outros textos de intelectuais negras como bell hooks e Tanya Saunders. Já Natasha é poeta, educadora e performer. Seu primeiro livro de poesia, Use o alicate agora (Macondo), foi publicado em 2018 e está em sua quinta tiragem. A conversa será transmitida pela página do Goethe Institut no Facebook.

PublishNews, Redação, 23/06/2020

Quando o Circo Bosendorf chega a Pausado e se instala naquela que possivelmente é a menor cidade do mundo, toda sorte de eventos pode acontecer. Massimo Perim logo envia ao local uma equipe da sua Gazeta de Pausado para descobrir quais serão as atrações da tão esperada noite. Seu filho Líbero – autointitulado “redator-repórter-editor-chefe-júnior” do jornal – e Rubio, o fiel escudeiro dos Perim, partem rumo ao lugar descrito por Massimo como “um milagre estupendo”. Embora tenha crescido imerso em aventuras literárias, naquela noite será oferecido ao menino um livro que ele nunca imaginaria ter nas mãos, um volume grosso, de capa vermelha, e, a cada página virada, a oportunidade de ler eventos do próprio futuro reescrito em diferentes versões. Aceitar levá-lo ou rejeitar a chance de saber o roteiro da própria vida são as alternativas que podem mudar para sempre o destino não apenas de Líbero, mas de todos aqueles que ama e da própria cidade. O livro de Líbero (Intrínseca, 256 pp, R$ 49,90) é a obra de estreia de Alfredo Nugent Setubal, que leva o leitor para um passeio pelos caminhos da memória, investiga a natureza do tão familiar sentimento de “e se tivéssemos feito tudo diferente?” e mostra que o futuro talvez não passe de inúmeras versões do caleidoscópio do presente.

PublishNews, Redação, 23/06/2020

Mrs. Dalloway caminha pelas ruas de Londres em busca de flores para decorar sua festa, enquanto o ex-combatente Septimus Warren Smith é levado, a contragosto, para seu passeio diário. Durante um dia inteiro, os pensamentos desses personagens, e daqueles à sua volta, com seus sonhos, angústias e paixões, são expostos ao leitor, que tem a experiência única de um vislumbre íntimo da mente humana. Uma das obras-primas de Virginia Woolf, Mrs. Dalloway (Antofágica, 400 pp, R$ 79,90) foi publicado pela primeira vez em 1925 e se manteve relevante na literatura britânica e mundial ao tratar de assuntos que abrangem desde as nuances dos relacionamentos em nosso dia a dia até transtornos decorrentes de traumas de guerra. A nova edição da Antofágica, com tradução inédita, conta com mais de 40 ilustrações da artista visual Sabrina Gevaerd, além de apresentação de Mellory Ferraz e posfácios de Sabrina Gevaerd, Ana Carolina Mesquita e Carola Saavedra.

“O escritor pode ser louco, mas não enlouquece seu leitor. A função do escritor é produzir sentido e só o sentido se opõe à loucura.”
Lygia Fagundes Telles
Escritora brasileira
1.
Desperte a sua vitória
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Box Harry Potter
4.
Beijinhos da Gi
5.
Pequeno manual antirracista
6.
Do mil ao milhão
7.
O milagre da manhã
8.
Minha história
9.
Os olhos da escuridão
10.
1984
 
PublishNews, Redação, 23/06/2020

Amore(s) verdadeiro(s) (Paralela, 296 pp, R$ 49,90 – Trad.: Alexandre Boide), de Taylor Jenkins Reid, conta a história de Emma Blair. Ela se casou com seu namorado do colegial, Jesse, quando tinha 20 anos. Juntos, eles construíram uma vida diferente das expectativas de seus pais e das pessoas de sua cidade natal, Massachusetts. Sem perder nenhuma oportunidade de viver novas aventuras, eles viajam o mundo todo, curtindo a vida ao máximo. Mas, em vez do tradicional "e viveram felizes para sempre", uma tragédia separa os dois, no dia do seu aniversário de um ano de casamento. O helicóptero com o qual Jesse sobrevoava o Pacífico desaparece e, simples assim, o amor da vida de Emma se vai para sempre. Emma volta para sua cidade natal em uma tentativa de reconstruir a vida e, depois de anos de luto, reencontra um velho amigo, Sam, que lhe mostra ser possível se apaixonar novamente. E quando os dois ficam noivos, Emma sente que a vida lhe deu uma segunda chance de ser feliz. Pelo menos é o que parece -- até que Jesse é encontrado. Ele está vivo e tentou voltar para casa, para Emma, todos esses anos que passou desaparecido. Agora, com um marido e um noivo, Emma precisa descobrir quem ela é e o que quer, enquanto tenta proteger todos que ama.

PublishNews, Redação, 23/06/2020

Publicado pela primeira vez entre março e dezembro de 1881 no formato de folhetim, Memórias póstumas de Brás Cubas – The posthumous memoirs of Bras Cubas (Landmark, 424 pp, R$ 57 - Trad.: Doris Goettems) revolucionou a literatura brasileira através da subversão dos padrões literários de então, com a adoção de um número grande de capítulos, muitos deles curtos, alguns com apenas algumas linhas, e uma linguagem própria que o aproxima das primeiras manifestações modernistas do século seguinte. O livro tem como marcas um tom cáustico e é o primeiro de um novo estilo dentro da obra de Machado de Assis, apresentando audácia e inovação temática dentro do cenário literário nacional. Além de apresentar uma crítica sutil, divertida e colorida sobre a sociedade burguesa do Rio de Janeiro do século XIX e revelar a grande inteligência de Machado de Assis, Brás Cubas reconta e reconstrói a sua vida, os seus amores e os seus fracassos, ao mesmo tempo em que revela os labirintos da alma humana.

 
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