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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 15/04/2020
O escritor Rubem Fonseca faleceu nesta quarta (15), aos 94 anos, vítima de um infarte. Importante nome da literatura brasileira e responsável por introduzir o gênero policial na época contemporânea, Fonseca escreveu romances como o famoso Agosto – que conta os eventos que culminaram no suicídio de Getúlio Vargas –, Feliz Ano Novo, Histórias curtas e Pequenas criaturas (publicados pela Nova Fronteira). Seus primeiros contos foram publicados nas revistas O Cruzeiro e Senhor, no início dos anos 1060 e seu último trabalho foi o livro Carne crua, publicado em 2018 e que reúne 26 contos do autor. Além de escritor, Rubem Fonseca se formou em direito, foi office-boy, escriturário, nadador, revisor de jornal, professor de administração pública na FGV e executivo da Light no Rio. Na sua carreira na escrita, além de vencer o prêmio Camões, em 2003, venceu também seis vezes o prêmio Jabuti com os livros Lúcia McCartney (1969), A grande arte (1983), O buraco na parede (1996), Secreções, excreções e desatinos (2001), Pequenas criaturas (2002) e Amálgama (2014). Segundo o Estadão, escritores e personalidades lamentaram a morte do escritor nas redes sociais.
PublishNews, Redação, 16/04/2020
Morreu na manhã desta quinta-feira (16), o escritor carioca Luiz Alfredo Garcia-Roza, criador do excêntrico detetive Espinosa e autor de mais de uma dezena de romances policiais, incluindo O silêncio da chuva (Companhia das Letras), seu primeiro romance que lhe rendeu de cara um Prêmio Jabuti em 1997. O canal GNT levou para as telas a série Romance Policial – Espinosa, dirigida por José Henrique Fonseca, casualmente filho de Rubem Fonseca, outro mestre da literatura policial morto nesta quarta-feira (16). Achados e perdidos, também de Garcia-Roza foi adaptado para o cinema por José Jofflily e Berenice procura ganhou versão cinematográfica de Allan Fiterman. Daniel Filho dirigiu as filmagens de O silêncio da chuva, com Lazaro Ramos interpretando Espinosa. O filme ainda não foi lançado. O escritor estava internado em uma clínica do Rio de Janeiro havia um ano para se tratar de uma doença neurológica. O enterro será restrito à família.
PublishNews, Redação, 16/04/2020
O Itaú Cultural e o Prêmio Oceanos passaram a régua nos seus inscritos e computaram 1.872 candidatos para a edição e 2020. São 400 livros a mais do que no ano passado. Participam do certame escritores de 11 nacionalidades diferentes: Angola (11), Argentina (dois), Áustria (um), Benin (um), Brasil (1.574), Cabo Verde (sete), Espanha (quatro), Moçambique (10), Peru (um), Portugal (156) e Uruguai (dois), além de dois luso-angolanos e dois luso-brasileiros – todos escrevendo e publicando originalmente em língua portuguesa, principal critério do prêmio. O número de editoras inscritas totaliza 450, o maior entre os anos anteriores do prêmio. Neste ano, as edições do próprio autor somam 162 livros, representando 8,6% do total das inscrições. Entre as categorias avaliadas pelo júri do Oceanos, poesia – com 849 livros – corresponde a 45,4% das inscrições. Os romances somam 588 obras e representam 31,4% do total; os livros de contos – 289 inscrições – perfazem 15,4%, seguidos por 109 volumes de crônicas – 5,8% – e 37 obras de dramaturgia – 2%. Todos os livros concorrem entre si, uma vez que o Oceanos elege as três melhores obras publicadas no ano anterior ao da premiação sem distinção de gênero literário. A lista completa com todos os inscritos pode ser acessada no site do prêmio.
PublishNews, Talita Facchini, 17/04/2020
O ColabPublishNews, projeto que tem apresentado soluções que podem ajudar a minimizar os efeitos da pandemia de coronavírus na economia do livro, recebe na sua sexta edição, Raíssa Pena, jornalista e diretora de Publicações do Catarse, e Camila Perlingeiro, diretora da agência de conteúdo MapaLab. Na conversa, que será transmitida na página do PublishNews no Facebook, nesta sexta (17), às 14h, as duas irão falar sobre as oportunidades abertas pelo financiamento coletivo de obras literárias: como a "vaquinha virtual" pode viabilizar obras que estavam no gatilho das editoras antes do início da pandemia ou como autores podem recorrer a esse modelo para levantar projetos, conquistando leitores e apoiadores para seus projetos. Na edição anterior, Camila Cabete, country manager da Kobo no Brasil, falou sobre como a empresa nipo-canadense tem se organizado para dar apoio a editores nesse momento e deu dicas de como apostar da melhor forma nos e-books. Por conta do isolamento social, Camila contou que a Kobo tem ganhado novos clientes e que as pessoas em casa, na sua visão, estão sim lendo mais. Para incentivar ainda mais a leitura, a empresa criou uma página com livros de graça para as pessoas experimentarem. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 16/04/2020
Desde a semana passada, os episódios do PublishNews Entrevista, programa da PublishNewsTV que registra histórias e pensamentos de quem é parte do mercado editorial brasileiro, têm sido diferentes. Diante da necessidade de isolamento social, as entrevistas estão suspensas, mas nem por isso, o programa está fora do ar. Neste segundo episódio especial, livreiros e ex-livreiros que já se sentaram no sofá azul falam da sua relação com as livrarias, seus prazeres, desafios e sonhos. Participam do episódio Bruno Mendes, que se formou livreiro na Cultura e hoje é um dos sócios do PublishNews e do #coisadelivreiro; Cida Saldanha, livreira histórica que passou pela Kairós, Brasiliense e hoje está na Vila; José Castilho Marques Neto, um dos fundadores da Kairós; Gerson Ramos, que começou sua carreira na Brasiliense; Samuel Seibel, da Livraria da Vila; José Xavier Cortez, que enfrentou a ditadura com a sua Livraria Cortez; Bernardo Gurbanov, livreiro desde os 16 anos e hoje presidente da Associação Nacional de Livrarias (ANL); Luiz Alves Jr., hoje editor, mas foi como livreiro que no mundo do livro; Daniel Lameira, que também começou como livreiro e João Scortecci, que passa por quase todos os elos da cadeia do livro: é escritor, editor, gráfico e livreiro. O PublishNews Entrevista é um oferecimento do #coisadelivreiro, consultoria em marketing e inteligência de negócios para o mercado editorial. Clique no Leia Mais para assistir ao programa.
PublishNews, Redação, 16/04/2020
Os interessados em compor o corpo de jurados do Prêmio Jabuti 2020 têm até esta sexta (17), às 18h, para realizar suas inscrições. O mercado editorial e leitores podem fazer indicações ou se candidatar por meio de um formulário disponível no site do Prêmio. Os profissionais indicados não podem ter vínculo exclusivo com nenhuma editora, autor, obra ou iniciativa inscrita em qualquer categoria do prêmio e a partir dessa consulta pública, o Conselho Curador fará a seleção dos profissionais que farão parte do júri. Cada um dos jurados deverá selecionar 13 obras e atribuir notas em três diferentes critérios a dez delas. Este ano, a cerimônia de entrega do prêmio está marcada para acontecer em setembro, em local ainda a ser definido.
PublishNews, Redação, 16/04/2020
No romance O que ela sussurra (Companhia das Letras, 192 pp, R$ 49,90), Noemi Jaffe conta, com suas próprias palavras e invenções, a vida da jovem russa Nadejda Mandelstam. Vivendo sob a opressão stalinista, Nadejda se casa com o poeta Óssip, que falecerá em um gulag na Sibéria como inimigo do regime. Contudo, para que os poemas que levaram o marido à desgraça não desapareçam, Nadejda os memoriza e os sussurra sempre. Serão essas versões que chegarão à contemporaneidade. Baseando-se nessa história real, Noemi Jaffe constrói um romance sobre o poder do amor, as agruras da repressão e, sobretudo, sobre o desejo feminino e seu constante apagamento.
PublishNews, Redação, 16/04/2020
A bela e a fera (Rocco, 128 pp, R$ 29,90) é uma das obras de Clarice Lispector que exalam a capacidade autora e o seu poder de imaginação. As ideias que nutrem os oito contos, escritos em 1940 e 1941 (parte I) e 1977 (parte II), recriam uma atmosfera a partir de situações cotidianas corriqueiras que termina por despertar no leitor a sensação do insólito que há em nossas vidas. Leitora de Heidegger, Clarice transmite a visão de que a tranquilidade e a normalidade do cotidiano são aparentes, e o que importa é uma compreensão mais profunda do ser humano. Capaz de construir enredos e personagens inusitados a partir das situações mais banais que cada um de nós vivencia, ela dá ao leitor a chave para romper com uma realidade que em geral é vista como imóvel ou imutável. O tom confessional de diário, de conversa ao pé do ouvido, que é a tônica de seu estilo, registra, nestes contos, a enigmática reação das personagens femininas contra a repressão patriarcal, e mostra que a conquista da independência da mulher passa pela busca do próprio eu.
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“Escrever foi a mais agoniante de todas as lutas que enfrentei.”
Escritor brasileiro (1925-2020)
1.
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Decida vencer
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2.
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Mais esperto que o diabo
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3.
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As veias abertas da América Latina
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4.
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Sapiens ( edição de bolso)
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5.
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Box - O essencial da Psicologia
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6.
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Como fazer amigos e influenciar pessoas
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7.
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A princesa salva a si mesma neste livro
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8.
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Como fazer amigos e Influenciar pessoas - Edição comemorativa 80 anos
Luluca - No mundo dos desafios
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10.
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Box - Alice no país das maravilhas
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PublishNews, Redação, 16/04/2020
Em Um outro Brooklin (Todavia, 120 pp, R$ 49,90 – Trad.: Stephanie Borges), livro de Jacqueline Woodson, Augusta, uma antropóloga formada por uma prestigiada universidade, volta a sua casa para o funeral do pai. Numa viagem no metrô, ela reencontra Sylvia, uma velha amiga — e um caldeirão de reminiscências passa a fervilhar em sua mente e aquecer seu coração. A história de Augusta começa em 1973, quando, aos oito anos de idade, ela se muda para o Brooklyn — um enclave multicultural de Nova York com uma dinâmica comunidade afro-americana e vastas populações de imigrantes de todo o planeta. Lá, ela descobre o poder e o conforto da amizade feminina, enfrentando a transição da adolescência para a vida adulta. Para Augusta e suas três amigas — Sylvia, Angela e Gigi —, que compartilhavam confidências enquanto andavam pelas ruas do bairro, o Brooklyn era um lugar onde garotas bonitas, talentosas, alegres e brilhantes pareciam enxergar um futuro luminoso. Mas sob o verniz da esperança havia um outro Brooklyn, um lugar verdadeiramente perigoso em que homens mais velhos procuravam meninas em corredores escuros de prédios populares, fantasmas assombravam à noite e mães desapareciam de um dia para outro.
PublishNews, Redação, 16/04/2020
Quando Olivia Bevelstoke ouve o boato de que Harry Valentine, seu novo vizinho, matou a própria noiva, não acredita nem por um segundo. Ainda assim, só por via das dúvidas, decide espioná-lo. Arruma um lugar perto da janela do quarto, se esconde atrás da cortina e passa a observá-lo. Logo descobre um homem muito intrigante, que definitivamente está tramando algo. Sir Harry Valentine trabalha para o gabinete mais sem graça do Departamento de Guerra inglês, traduzindo documentos vitais para a segurança nacional. Apesar de não atuar como espião, passou por todo o treinamento para ser um. Por isso, percebe imediatamente que sua vizinha está seguindo seus passos pela janela. Assim que chega à conclusão de que ela é apenas uma debutante bisbilhoteira, Harry descobre que a jovem está sendo cortejada por um príncipe estrangeiro suspeito de conspirar contra a Inglaterra e precisa então, espioná-la oficialmente. O que acontece em Londres (Arqueiro, 288 pp, R$ 39,90 – Trad.: Thais Paiva) é o segundo livro da trilogia Bevelstoke, escrita por Julia Quinn.
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